O Correio da Manhã, de hoje, 18-2-2012, pp. 1 e 4-5 (ver fac-simile na Porta da Loja), aprofunda o tema das despesas dos ministros do Governo anterior e dos seus gabinetes, nomeadamente as realizadas com cartão de crédito ou pagas, que a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) solicitou no tempo do Governo Sócrates, e o Supremo Tribunal Administrativo decidiu finalmente. O quadro que pinta é ainda mais negro, e contrastante, do que os traços plúmbleos que a princípio se percebiam.
Quais as novidades?
O jornalista António Sérgio Azenha, que assina esta investigação do CM, recorda que, «como já deixou claro o Tribunal de Contas, o cartão de crédito funciona como um suplemento remuneratório». O jornalista continua: «No orçamento dos gabinetes dos membros do Governo não há referência a gastos com cartões de crédito ou dinheiro de fundo de maneio». A Secretaria de Estado da Cultura disse que esses gastos dos gabinetes «eram pagos com verbas provenientes das rubricas "despesas de representação e prémios, condecorações e ofertas». Porém, o que está em causa, acrescento eu, não é a utilização do cartão para «pagar almoços e jantares dos governantes» que mascara a real utilização do cartão. Além de que um almoço ou jantar, ou outra qualquer despesa oficial, podem ser faturados ao Ministério e ser paga depois.
O CM indica que a ex-ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, tinha um plafond mensal no cartão de crédito de 5.000 euros, o seu secretário de Estado Elísio Summavielle 3.700 euros, o ex-ministro Alberto Martins 4.000 euros e o seu secretário de Estado José Magalhães outros 4000 euros... Segundo o CM, o atual secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas não tem cartão de crédito oficial.
É ainda útil ler, neste trabalho do CM, a história gutérrico-socratina da utilização de cartões de crédito no Governo: em 1996, Manuela Arcanjo analisa, em 1996; após quatro meses, o seu diretor-geral do Orçamento permite que sejam usados pelos membros do Governo; uma semana depois, é alargado o bodo aos chefes de gabinete; e em Junho de 2009, o secretário de Estado, Costa Pina, cria a figura do «cartão de crédito do "Tesouro" Português"». Do Tesouro?... Diretamente, como a esposa do general Ben Ali?... Todavia, há de haver registo dessas operações - e se tiver sido destruído, há de ser possível recuperar.
O CM revela ainda que a associação de juízes admite «queixa-crime contra gabinetes que não entreguem documentos». O juiz Dr. António Martins, cujo papel patriótico como presidente da Associação de Juízes tem sido excecional, conta que «o Ministério da Justiça foi o único que transmitiu [à ASJP] toda a informação de forma clara e transparente, sem nada a esconder» e que «os outros ministérios enviaram alguma informação (...) mas o Ministério das Finanças não enviou nada». Contudo, ou os ministros entregam os documentos pedidos ou, conforme explica o Dr. António Martins, «os ministérios que não entregarem os documentos "incorrem em responsabilidade civil, disciplinar ou criminal»...
Este Governo, e nomeadamente o ministro das Finanças, Dr. Vítor Gaspar, que aqui temos encorajado, não hão de gostar de sofrer o enxovalho de uma queixa-crime pessoal por desobediência ao tribunal. O atual Governo - todo ele! - deve fornecer essa informação à associação de juízes, como fez a extraordinária ministra da Justiça, Dra. Paula Teixeira da Cruz, uma mulher firme e de coragem - ao modo de uma senhora Thatcher lusitana, tanto dos Governos anteriores, como do atual. Sem medo, o atual Governo deve também entregar os gastos dos seus próprios gabinetes, se foram usados, e, se os tiver usado, terminar essa utilização, demonstrando auseridade também nos gastos próprios.
O Governo, por mais ablutófobo que seja, não pode tapar os desmandos do anterior; antes deve cumprir, fornecendo todos os documentos que a lei, e os tribunais, exijam. E é melhor que - todo o Governo! - o faça já, entregando a informação completa à asssociação dos juízes - em vez de opor uma resistência passiva à barrela geral do Estado. O Governo deve liderar em vez de, contrafeito, ir a reboque da automotora patriótica, chiando o seu incómodo pelos carris torcidos. É o Governo quem tem de pôr o Estado na ordem, impondo, com o apuramento de responsabilidades, a pedagogia do rigor e da probidade.
Estou certo de que, como é da obrigação de cidadãos - e magistrados - e do patriotismo dos seus dirigentes, a associação de juízes portugueses remeterá para o Ministério Público qualquer indício de irregularidade ou ilegalidade nessas despesas.
Nota: o José, da Porta da Loja, comenta e começa a tipificação destas condutas no poste «A imoralidade política em tom criminal».
Pós-Texto (22:01 de 18-2-2012): O ministro Miguel Relvas garantiu esta tarde, de 18-2-2012, que «nenhum actual ministro ou secretário de Estado tem direito a cartão de crédito pago pelo orçamento dos ministérios». E esclareceu: «Quando os governantes fazem uma despesa em nome do ministério pagam do seu bolso e a despesa é depois ressarcida».
Melhor. Se já está emendado o procedimento perigoso, menos difícil será aos vários ministérios cederem todos os documentos de despesas dos gabinetes dos governos socratinos pedidos pela associação dos juízes...
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As personalidades e entidades, referidas nas notícias dos media, que cito e comento, não são suspeitas ou arguidas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade.
Quais as novidades?
- «Governo Sócrates usava cartões de crédito e fundo de maneio para despesas sem rasto».
- «Verbas secretas esticam salário [de ministro] para 10 mil euros».
O jornalista António Sérgio Azenha, que assina esta investigação do CM, recorda que, «como já deixou claro o Tribunal de Contas, o cartão de crédito funciona como um suplemento remuneratório». O jornalista continua: «No orçamento dos gabinetes dos membros do Governo não há referência a gastos com cartões de crédito ou dinheiro de fundo de maneio». A Secretaria de Estado da Cultura disse que esses gastos dos gabinetes «eram pagos com verbas provenientes das rubricas "despesas de representação e prémios, condecorações e ofertas». Porém, o que está em causa, acrescento eu, não é a utilização do cartão para «pagar almoços e jantares dos governantes» que mascara a real utilização do cartão. Além de que um almoço ou jantar, ou outra qualquer despesa oficial, podem ser faturados ao Ministério e ser paga depois.
O CM indica que a ex-ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, tinha um plafond mensal no cartão de crédito de 5.000 euros, o seu secretário de Estado Elísio Summavielle 3.700 euros, o ex-ministro Alberto Martins 4.000 euros e o seu secretário de Estado José Magalhães outros 4000 euros... Segundo o CM, o atual secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas não tem cartão de crédito oficial.
É ainda útil ler, neste trabalho do CM, a história gutérrico-socratina da utilização de cartões de crédito no Governo: em 1996, Manuela Arcanjo analisa, em 1996; após quatro meses, o seu diretor-geral do Orçamento permite que sejam usados pelos membros do Governo; uma semana depois, é alargado o bodo aos chefes de gabinete; e em Junho de 2009, o secretário de Estado, Costa Pina, cria a figura do «cartão de crédito do "Tesouro" Português"». Do Tesouro?... Diretamente, como a esposa do general Ben Ali?... Todavia, há de haver registo dessas operações - e se tiver sido destruído, há de ser possível recuperar.
O CM revela ainda que a associação de juízes admite «queixa-crime contra gabinetes que não entreguem documentos». O juiz Dr. António Martins, cujo papel patriótico como presidente da Associação de Juízes tem sido excecional, conta que «o Ministério da Justiça foi o único que transmitiu [à ASJP] toda a informação de forma clara e transparente, sem nada a esconder» e que «os outros ministérios enviaram alguma informação (...) mas o Ministério das Finanças não enviou nada». Contudo, ou os ministros entregam os documentos pedidos ou, conforme explica o Dr. António Martins, «os ministérios que não entregarem os documentos "incorrem em responsabilidade civil, disciplinar ou criminal»...
Este Governo, e nomeadamente o ministro das Finanças, Dr. Vítor Gaspar, que aqui temos encorajado, não hão de gostar de sofrer o enxovalho de uma queixa-crime pessoal por desobediência ao tribunal. O atual Governo - todo ele! - deve fornecer essa informação à associação de juízes, como fez a extraordinária ministra da Justiça, Dra. Paula Teixeira da Cruz, uma mulher firme e de coragem - ao modo de uma senhora Thatcher lusitana, tanto dos Governos anteriores, como do atual. Sem medo, o atual Governo deve também entregar os gastos dos seus próprios gabinetes, se foram usados, e, se os tiver usado, terminar essa utilização, demonstrando auseridade também nos gastos próprios.
O Governo, por mais ablutófobo que seja, não pode tapar os desmandos do anterior; antes deve cumprir, fornecendo todos os documentos que a lei, e os tribunais, exijam. E é melhor que - todo o Governo! - o faça já, entregando a informação completa à asssociação dos juízes - em vez de opor uma resistência passiva à barrela geral do Estado. O Governo deve liderar em vez de, contrafeito, ir a reboque da automotora patriótica, chiando o seu incómodo pelos carris torcidos. É o Governo quem tem de pôr o Estado na ordem, impondo, com o apuramento de responsabilidades, a pedagogia do rigor e da probidade.
Estou certo de que, como é da obrigação de cidadãos - e magistrados - e do patriotismo dos seus dirigentes, a associação de juízes portugueses remeterá para o Ministério Público qualquer indício de irregularidade ou ilegalidade nessas despesas.
Nota: o José, da Porta da Loja, comenta e começa a tipificação destas condutas no poste «A imoralidade política em tom criminal».
Pós-Texto (22:01 de 18-2-2012): O ministro Miguel Relvas garantiu esta tarde, de 18-2-2012, que «nenhum actual ministro ou secretário de Estado tem direito a cartão de crédito pago pelo orçamento dos ministérios». E esclareceu: «Quando os governantes fazem uma despesa em nome do ministério pagam do seu bolso e a despesa é depois ressarcida».
Melhor. Se já está emendado o procedimento perigoso, menos difícil será aos vários ministérios cederem todos os documentos de despesas dos gabinetes dos governos socratinos pedidos pela associação dos juízes...
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As personalidades e entidades, referidas nas notícias dos media, que cito e comento, não são suspeitas ou arguidas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade.
os criminosos ou fugiram ou dizem mal da austeridade.
ResponderEliminaros contribuintes continuam a pagar os desmandos das empresas pública e das parcerias fascistas
Então o Sr Professor Balbino Caldeira acredita que os governantes que lá estão agora não vão fazer algo de semelhante ao que fizeram os anteriores em matéria de benesses e mordomias?
ResponderEliminarEU NÃO ACREDITO!
Na sua opinião estes são todos Santinhos, altruistas e dedicados à causa de salvar Portugal?
Agora enquanto estiverem no Governo ou depois de fazerem Currículo, eles não se vão perder.
Que isto de trabalhar para os outros, à borla ou pouco mais, só houve um, e chamou-se:
António de Oliveira Salazar
Deixemos passar o tempo e logo veremos.
TENHO VEXA.NA CONTA DE PESSOA SÉRIA,COMPETENTE E ISENTA.NESSA MEDIDA TENHO-O APOIADO COMO POSSO E SEI,NOMEADAMENTE AQUANDO DO MISERÁVEL ATAQUE DE QUE FOI ALVO A PROPÓSITO DE UMA SUA TROCA DE PALAVRAS COM UM MINISTRO ALEMÃO QUE SOFRE DE UMA DEFICIÊNCIA.O QUE HOJE RELATA O CORREIO DA MANHÃ ACERCA DA UTILIZAÇÃO ABUSIVA DE CARTÕES DE CRÉDITO POR PARTE DE MEMBROS DO ANTERIOR PODER PARA ARREDONDAR OS SEUS PROVEITOS MENSAIS É UM ESCÂNDALO DE ENORMES PROPORÇÕES E DE UMA GRAVIDADE EXTREMA.SEI TAMBÉM QUE POR DECISÃO DO STA ESTÁ VEXA.OBRIGADO A ENTREGAR À ASSOCIAÇÃO DOS JUÍZES PORTUGUESES TODA A DOCUMENTAÇÃO SOBRE ESTA MATÉRIA QUE ESTÁ NA SUA POSSE ENQUANTO TITULAR DO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS.DEVE VEXA. CUMPRIR ESSA DECISÃO DO STA IMEDIATAMENTE SEM MAIS DELONGAS OU ARGUMENTOS, SEGUINDO O EXEMPLO DA SUA COLEGA DA JUSTIÇA.NÃO O FAZER EXPÕE-O,O ESTADO PORTUGUÊS E A CREDIBILIDADE INTERNACIONAL DE PORTUGAL AOS MAIORES DISSABORES E VEXAMES, PARA ALÉM DO ENXOVALHO DAS QUEIXAS CRIME QUE INEVITÁVELMENTE SERÃO APRESENTADAS CONTRA SI.PROTEGER E ENCOBRIR AS PRÁTICAS CORRUPTAS DO GOVERNO ANTERIOR NÃO É A TAREFA DO MINISTRO DAS FINANÇAS DE PORTUGAL NAS ACTUAIS CIRCUNSTÂNCIAS.PARA NÃO SER EQUIPARADO À GRÉCIA PELOS NOSSOS PARCEIROS PORTUGAL TEM DE ROMPER COM UM PASSADO DESONROSO DE CORRUPÇÃO, COM UM GOVERNO DE MÃOS LIMPAS E CARA LAVADA QUE COMBATE A CORRUPÇÃO SEM TIBIEZAS.COMO PATRIOTA ESTOU CERTO QUE VEXA.FARÁ AQUILO QUE LHE IMPÕE O INTERESSE NACIONAL E DE IMEDIATO ENTREGARÁ À ASSOCIAÇÃO DOS JUÍZES PORTUGUESES TODA A DOCUMENTAÇÃO QUE ESTÁ NA SUA POSSE E DO SEU MINISTÉRIO.COM ELEVADA CONSIDERAÇÃO...
ResponderEliminarRelvas já esclareceu que neste Governo não existe a vigarice dos cartões de crédito para membros do Governo empocharem o que não devem.O Durão parece que tentou em 2002 mas a escumalha Chorona Ferrugenta não deixou.Falta agora Relvas ou Passos esclarecerem que a determinação do STA vai ser cumprida rigorosamente.
ResponderEliminarPara este blogue, o Correio da Manhã, um jornal pornográfico, sensacionalista e mentiroso, é uma fonte fidedigna!
ResponderEliminarOnde haveramos de chegar!
Haveramos de chegar a apanhar-te!
ResponderEliminaré simples, o correio da manhã teve tomates .
ResponderEliminarEnquanto não arranjarem um tachincho para o ABC, o dossier Sócrates nunca mais chega ao fim.
ResponderEliminarContinuai, continuai....
Então está tudo muito caladinho, na Europa, sobre a valorização da Islândia. Já foi classificada a cima de lixo... E esta?
ResponderEliminarTodos caladinhos que nem ratos, lá para os lados alemães, ingleses, franceses... Não querem que se descubra o que andaram a fazer por cá com o ciclista?
A Islândia é um mau exemplo?
Guardador de Caimões
Portugal está morto.
ResponderEliminar600 milhões de prejuízo no Metro de Lisboa, em 2011.
Carris, Metro do Porto, Refer, CP, etc.
E os Reitores das Universidades? E os Presidentes dos Institutos Públicos? E os 850 funcionáriozinhos do Banco de Portugal? E os Senhores Juízes desembargadores? E os Senhores Presidentes das Entidades Reguladores?
O Dr. Francisco josé Viegas nomeou o referido Sr. Sumavielle, para uma Direcção Geral. O Dr. Viegas deve ter tido pena do Sr. Elíseo.
Portugal morreu graças à clarividencia dos contribuintes alemães e holandeses, que se cansaram de contribuir para o socialismo aliado à Goldman Sachs e ao Espirito Santo.
Portugal, Rest In Peace.
Graças a Deus.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=559223
ResponderEliminarFernando Lima, o grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL), afirmou na sexta-feira que ainda há um grande preconceito em Portugal em relação à maçonaria, mas lembrou que "muitos dos melhores no país foram ou são maçons".
"Há uma recusa em entender, dizer ou aceitar que muitos dos melhores em Portugal foram ou são maçons e que as maçãs podres são a exceção", referiu Fernando Lima.
Deu como exemplo o Serviço Nacional de Saúde e "as principais leis" do país, que foram criados por maçons, "mas estes, como são muito humildes, não andam com bandeiras a apregoar o que fizeram".
Reconheceu que a maçonaria ainda é olhada "como algo pateticamente obsoleto e promotor de conspiração ou interesses inconfessáveis", mas sublinhou que é "a mais antiga instituição democrática do mundo".
Garantiu ainda que "é proibido fazer política dentro da maçonaria" e que ele próprio não tem qualquer filiação partidária.
"A maçonaria não é um partido, um clube ou uma associação cultural, mas sim uma associação filantrópica e filosófica", afirmou.
Recentemente, surgiu em Portugal uma polémica envolvendo a maçonaria, quando foi noticiado que o líder parlamentar do PSD, Luís Montenegro, integraria uma loja maçónica e poderia ter interferido num relatório parlamentar sobre serviços secretos que tiveram entre os seus dirigentes outros maçons.
"É recorrente, sempre que há perturbações sociais, utilizar a maçonaria como bode expiatório, para desviar atenções. Quando não há pão, é preciso dar algum circo", disse Fernando Lima.
Frisou que a maçonaria já foi clandestina, "face aos totalitarismos de toda a espécie", mas "não foi nem é secreta".
"Agora não podemos é ser obrigados a dizer que somos maçons, isso seria absolutamente inconstitucional e uma grande brecha na conquista democrática. Por acaso sabem os nomes de todos os membros do Lions ou dos Rotários?", questionou.
Fernando Lima falava em Vila Nova de Famalicão, durante o ciclo de conferências denominado "A Maçonaria em Portugal: do século XVIII ao século XXI".
Tudo malta porreira. A trupe Socratina tinham cartoes de credito á largardere e o Sr Miguel Relvas muito antes da trupes socratina entertia-se a roubar os portugueses deste Tomar áté á Assembleia da Republica naquela historia das viagens fantasmas. Se eu mandasse criava uma lei da mobilidade, mas era para colocar estes politicos todos na china.
ResponderEliminarAs viagens fantasma era só o Relvas?
ResponderEliminarSabes muito.
Pergunta ao Martins quanto estava depositado nas contas fantasma do Ministério da Justiça.
Dava para pagar viagens aos 10 milhões de portugueses.
Com esta quadrilha Relvas e Socratina o país nao tem possibilidades de se regenerar
ResponderEliminarClaro,as viagens fantasma são um problema grave,para aí ao nível de umas adjudicações directas numa Junta de Freguesia,Coisa horrível.
ResponderEliminarAhahaha!
É tudo o que os socratinos têm para esgrimir.
Mete dó!
Pois,Relvas e Sócrates são iguais...ehehe!
ResponderEliminarNão desistem de intoxicar.
O porco comeu só um dedo.
Muito bem.Os membros do actual Governo não têm cartão.Bravo!Temos agora que saber quem são os que no Estado em sentido lato,empresas públicas Caixas e Banco de Portugal têm ou tiveram um cartãozinho.Por exemplo,apesar de já ninguém lhe passar cartão,o Monteiro tem cartão?Como paga o gajo as almoçaradas com o Bode e o Pinto Marinheiro?
ResponderEliminarO Sumaúma vai fazer um estágio sem cartão antes de lhe passarem um cartão para Vale de Judeus onde será a estrela das almofadas.
ResponderEliminarNão são só os Alemães.Os Angolanos também oferecem empregos aos Portugueses.O IEFP recebeu um pedido do Governo angolano para postos de trabalho muito bem remunerados em Angola.Contudo,só há vagas para procuradores,de preferência que sejam já gerais.A cair da tripeça,decrépitas,com a data de validade passada,tudo serve.Consta que a procura está a ser grande e que se esgatanham para uma vagazinha.Só as que vieram de Angola não se candidataram.Com a crise em Portugal e o fim dos subsídios,pasme-se!,até um Bode é candidato.
ResponderEliminarPobre Caravilhas!Para devolver a massa que gastou com os cartões teve de ir para vendedeira do Mercado das Ratas.Vende réplicas de cartões ,copiadas várias de truz e tudo o resto que possa vender.Até dedilha com os dedos.As cópias dos diplomas Novas Oportunidades e os certificados de licenciatura da Independente também são muito procurados.Mas cuidado!Quem comprar tem de pagar a taxa!"Queres disto?Paga a taxa filho!".A 30 taxadas por dia já arredondou uma bela maquia.
ResponderEliminarMantenho, mas sou eu, que se deviam investigar todos os cartões de crédito das equipas ministeriais desde os governos do Cavaco.
ResponderEliminarApenas investigar o governo Sócrates cheira a "esturro" e quando mete o Sindicato dos Juízes, que nutria uma grande estimação por esse governo, não restam quaisquer dúvidas quanto aos motivos.
Tocar nos meandros do cavaquismo é que não. Nem nos casarões e/ou ações!... Deste lado tudo gente séria.
DO GRANDE MONTEIRI,PUTA RAFADA,SE DESCREVE A BRUTAL INCONTINÊNCIA;DO CAFRE INFAME A PORRA DESMARCADA,DO CORNÍGERO ESTADO A PACIÊNCIA...
ResponderEliminarVai trabalhar malandro!...
ResponderEliminarGuardador de Caimões
O D. Afonso Henriques tinha cartão? Inteiramente de acordo ,rapaz,se tinha também tem de ser investigado.Não queriam mais nada!Só os Sócretinos?Os Henriquinos também não escapam!!
ResponderEliminarQuando penso enternecidamente no nosso Querido Encobridor, não sei porquê,lembro-me sempre da canção "Le Gorille" do grande cantor Francês,infelizmente já falecido,Georges Brassens.Aconselho a sua audição, acessível a quem saiba um pouco mais que Francês técnico.Até o nosso Querido Filusufu é capaz de a conseguir entender.Senão o prof.de Francês dá-lhe umas explicações práticas.
ResponderEliminarSou como o Jardim.Quanto mais me vaiam mais teso fico.
ResponderEliminarGastei tudo o que tinha para me instalar na Castilho.Prometeu-me "Se fores da Castilho meu Ministro serás".Burro,acreditei.Afinal este é tão mentiroso como o outro.Agora como vou pagar o empréstimo ao Banco que fiz para me mudar para a Castilho e comprar a casaca para a cerimónia da posse?Já sei.Viro a casaca e atazano-o tanto que ele acaba por me dar um cartão para me calar.
ResponderEliminarE os cartõezitos do Constâncio?
ResponderEliminarPara que se saiba,não era só um...e passava dos cinco mil da praxe.
O resto investiguem.
A Canavilhas é completamente desequilibrada.
ResponderEliminarEhehe!
Os governos PS não são governos,são a glorificação da demência.
Pobre país,o que tem sido de regabofe.
Já estou a investigar.Esse não precisava de pagar com cartões Gold.Pagava com barras de ouro.Vão lá contar as que ainda lá estão.
ResponderEliminarO Banco do PS...perdão,de Portugal também vai enviar esse registo de vigarice do colaboracionista Constâncio?
ResponderEliminarNão é só para membros da quadrilha governativa?
Acho que o vígaro se vai safar.
A menos que alguém torne públicos os números da vergonha.
Portugal foi saqueado.
O Passos é uma espécie de John Lackland português.
Com a diferença que em Inglaterra não tinham Bloco de Esterco e comunas para apoiar os vígaros na encenação que pretende transferir para o novo governo as responsabilidades dos autores da fraude.
As 300 toneladas de ouro roubado em África, que o Salazar guardou, e que o Vasco Gonçalves não gastou, já estão debaixo da arriata de Frankfurt. Nada a fazer. Só resta, trabalhar, duro e ganhar pouco. É a vida dos povos entregues a élites cleptocrattas, que vivem do saque dos seus povos e se exilam em paris.
ResponderEliminarFoi um fartote: circo continuo que deum em pouco pão para o Povo. Os felizes do cartão de crédito, prédio na Heron castillo, offshores recheadas, mordoomias escabrosas andam a rir-se em bairros chiques de Lisboa ou Paris.
ResponderEliminarO papagaio do Paulo Portas desapareceu de cena. O que lhe terá acontecido ?
ResponderEliminarPortas é provavelmente o mais inteligente político português. Aliás, o problema dele pode ser mesmo ser demasiado inteligente. Em 2004, com Barroso/Flopes, e antes com o Bispo Marcelo, foi vítima da sua elevada auto-estima.
ResponderEliminarIsso é provávelmente a maior imbecilidade e merece um prémio,umas orelhas de burro e um banquinho ao fundo da sala.
ResponderEliminarAhaha!
Essa história do Portas,onde andará que está desaparecido,foi uma das muitas frases vazias de sentido que a TV socratina difundiu,à falta de argumentos menos risíveis.
No dia seguinte muitos saloios recitavam essa bacorada.
Ahaha!
Têm saudades dele?
Ahaha!
Podia ser o mote de uma canção do Dino Meira,mas não,é um refrão xuxa com o coro dos Arrastões.
E,como sabemos,os Arrastões também gostam de pedalar sem selim...
Espero que este governo seja derrubado o mais depressa possível e que os seus «responsáveis» sejam presentes a juízo.
ResponderEliminarComo no tempo do Pinochet.
É capaz de acabarem a ser julgados por estarem a encobrir e a proteger demais os corruptos Sócretinistas.
ResponderEliminarÉ só fumo.
ResponderEliminarDizia o Almirante Pinheiro de Azevedo, antes de mandar tudo à merda!
Era só fumaça e deves ir é à bardamerda,Pinheiro de Azevedo dixit.
ResponderEliminaro que este Relvas e este Passos coelho têm andado a fazer é simplesmente proteger com unhas e dentes serem levados a julgamento, Jose Socrates Carvalho Pinto d esousa e a sua quadrilha
ResponderEliminarSócrates demonstrou ser o melhor Primeiro Ministro de Portugal, e foi uma autêntica burrice terem chumbado o PEC IV!
ResponderEliminarLi no Financial Times, num artigo dum tal Wolfgang Münchau!
Não leste o que disse o velho gatuno padrasto da democracia?
ResponderEliminarDevias.O velho cleptomaníaco afirmou que o PEC não resolvia merda nenhuma,coisa que todos sabemos,já ia na versão IV.
Mas como qualquer aldrabão,preferes citar aldrabices.
Este Socretino nem Tuguês sabe, quanto mais Inglês. Coloque lá o link do Munchau, a falar no PEC-XXIV.
ResponderEliminarSó mesmo gente vigarista se lembra do PEC-raio que o parta.
A falÊncia por décadas, em troca dos 50 PEC's do Vigarista-mor.
Ele lá sabe porque fugiu.
Não seria o barão de Munchausend?
ResponderEliminarEhehe!
os sócretinos só dizem asneiras.
Já não conseguem defender o dono nem recorrendo a relatórios da OCDE,forjados pelo pedófilo.
Eu se fosse o Passos apanhava um avião da TAAG para Luanda o mais depressa possível!...
ResponderEliminarO QUÊ?!!O SÓCRETINO JÁ CHEGOU À GUINÉ-EQUATORIAL?
ResponderEliminarQuando atingir em Abril o limite do prazo de validade o Fernandinho vai receber de presente de despedida uma caixa com BICs e um bilhete de ida em executiva para Luanda.Ninguém resiste à Kizomba!
ResponderEliminarO partido socialista deixou os portugueses a comer dos caixotes do lixo.
ResponderEliminarEnquanto isso,os membros da quadrilha duplicavam e triplicavam salários,recorrendo ao saco azul e a cartões.
Esta verdade nus e crua não passa nas TV's.
Os outros partidos são coniventes.
Não se levanta uma voz.
Nem o coro dos indignados,com as virgens do BE e do PCP,que tanto se indignaram que o prof.Cavaco Silva que não recorre a estes expedientes,afirmasse que o que ganhava não lhe chegava para as despesas (coitado,devia viver com o que eu vivo.Ehehe!).
os socras andaram a utilizar o cartãozinho de crédito?
ResponderEliminarnão pode ser...
e estes novos coelhones? já devolveram todos o cartão?
vamos lá a investigar isso bem, porque no outro dia vi um coelhone cratino a pagar uma refeição com o cartãozinho...
temos que moralizar tudo.