Sobre a eutanásia recomendo a leitura da reportagem do Guardian, de 18-1-2019, «Death on demand: has the euthanasia gone too far", referido pela crónica de Helena Garrido, no Observador, de 17-2-2020 (leitura paga).
Além do crescimento acelerado da eutanásia na Bélgica e Holanda, apenas mitigado no último ano com o receio dos médicos por causa de processos relativos a escândalos (de adolescentes, um idoso que mudou de opinião face a declaração escrita e que foi morto com a justificação de que a sua vontade atual de não morrer não valia porque foi considerado demente, etc.), importa aos deputados atender às consequências familiares e sociais da eutanásia que esse artigo evidencia.
Além do crescimento acelerado da eutanásia na Bélgica e Holanda, apenas mitigado no último ano com o receio dos médicos por causa de processos relativos a escândalos (de adolescentes, um idoso que mudou de opinião face a declaração escrita e que foi morto com a justificação de que a sua vontade atual de não morrer não valia porque foi considerado demente, etc.), importa aos deputados atender às consequências familiares e sociais da eutanásia que esse artigo evidencia.
E a Igreja Católica Apostólica Romana, do D. Manuel? Reza com Francisco?
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