Do Portugal Profundo, como sempre dentro dos exatos parâmetros da lei, vou procurar descobrir e tornar público os esquemas de corrupção que envolvam pessoas, organizações e empresas, portuguesas nos cerca de 715 mil documentos das Luanda Leaks. Até agora, o polvo político português não só participou e beneficiou desses crimes e agiu concertadamente para os encobrir, mas perseguiu quem ousava cumprir a lei, como foi o notabilíssimo caso do juiz Carlos Alexandre a propósito dos processos que envolviam Álvaro Sobrinho e o vice-presidente de Angola Manuel Vicente. Note-se que, além da perseguição profissional pelas antenas que superintendiam ao poder judicial dependente, o juiz Carlos Alexandre foi especificamente injuriado no angolano «Novo Jornal», alegadamente um veículo propositadamente criado por Álvaro Sobrinho, em artigos escritos por identificada mão jurídica portuguesa publicados em 8-3-2012 e depois. Esse ataque continuou com perseguição ostensiva e ameaças diretas ao juiz e sua família, por agentes do poder luandense, certamente com o salvo-conduto e a colaboração dos serviços de informação portugueses.
Tentarei que não suceda o mesmo que aconteceu nos Panama Papers, onde os média de confiança portugueses funcionaram como grandes censores no habitual negócio de encobrimento com o poder.
Tentarei que não suceda o mesmo que aconteceu nos Panama Papers, onde os média de confiança portugueses funcionaram como grandes censores no habitual negócio de encobrimento com o poder.
Dizem alguns, gente de má fé e certamente maus chefes de família, que os jornaleiros não publicam nada sobre um assunto aonde estão enterrados.
ResponderEliminarHuummm!...
ResponderEliminarA grande incógnita para mim, motivo eventual para a prisão de Rui Pinto, é quando chegar ao público um capítulo sobre "Portugal Leaks". Aí, a população deve estar preparada para reagir na defesa dos mais altos valores da Pátria. Nomeadamente, na protecção ao denunciante.
Observador
P.S.: porque não colocar Rui Pinto, ao serviço da investigação criminal? nomeadamente, nos processos Monte Branco, Marquês, etc. !?