Em 23-8-2019, o presidente francês Emmanuel Macron acusou o presidente brasileiro Jair Bolsonaro de lhe ter mentido sobre a proteção do ambiente e da biodiversidade e lançou a ideia de conferir um «estatuto internacional» a esta parte do território brasileiro, pondo em causa a soberania do Brasil sobre a área. Para aliviar da situação interna e recuperar popularidade, Macron, certamente ofendido com a política do Governo brasileiro relativa às questões LGBT, de que é grande defensor, comporta-se como um pirómano das relações internacionais.
No dia anterior, 22-8-2019, o presidente Marcelo já havia criticado subtilmente o Governo brasileiro e alinhado na traição ao Estado brasileiro na estratégia de internacionalização da Amazónia, incrementada desde que o PT perdeu o poder no Brasil:
Marcelo tenta uma diplomacia paralela patética, procurando isolar o Brasil, numa atitude paternalista de tipo colonial, através de um encontro, em 26-8-2019, no palácio de Belém com o presidente chileno Sebastián Piñera, que como havia feito Macron que convidou o Chile para a cimeira do G7, deixando de fora a nona economia do mundo (o Brasil).
Já o manhoso primeiro-ministro António Costa dá uma martelada no cravo e outra na ferradura do cavalo doido de Macron. Em 23-8-2019, declarou apoiar o Brasil na questão do acordo comercial com o Mercosul, que interessa às empresas portuguesas exportadoras, mas também seguiu a linha internacionalista na gestão da Amazónia, indicando que o Brasil «tenha de ter» (!...) «a compreensão de que a Amazónia, sendo um património seu, é um património comum a toda a humanidade». E acrescentou: «sendo a Amazónia um dos maiores pulmões do mundo, “o que lá acontece é algo que diz respeito a todos os cidadãos em todo o mundo, é um problema global». É. Tal como Pedrógão Grande e a catedral da Notre-Dâme de Paris...
Também o secretário-geral das Nações Unidas, o socialista António Guterres, manifestava a sua preocupação com os incêndios na estação seca na Amazónia e a resposta das autoridades brasileiras, ele que nunca se pronunciou sobre a corrupção e miséria do marxismo lulista...
Emmanuel Macron, o «Mozart de la finance» que despreza o campo e as suas gentes, atolado na quarta pior taxa de desemprego dos 28 países da União Europeia, com uma economia estagnada e povo e empresas carregados de impostos, e fustigado pelas manifestações dos gillet jaunes da França profunda e pela proteção dada aos seus favoritos Benalla e Gallet, procurou orientar a atenção da imprensa mundial, em 23-8-2019, e do esquerdismo radical ativo nas redes sociais, para os incêndios na Amazónia, na véspera da cimeira do G7, em Biarritz. O G7 é o grupo de países que reúne os sete países com a as ex-maiores economias do mundo: Itália, que é a oitava, e o Canadá que é a décima pertencem, mas não a China ou a Índia, nem o Brasil que é a nona.
A macronnade serviu para desviar a atenção da penosa situação da economia francesa e para responder à oposição dos agricultores (acúcar e etanol) e produtores pecuários franceses (carne de vaca e de frango), ao acordo comercial da União Europeia com o Mercosul, em junho de 2019: com a falsa desculpa da falta de proteção do ambiente pelo novo governo brasileiro, a França recusa-se a ratificar o acordo.
Esta instrumentalização macronónica funciona porque os média ocidentais servem o politicamente correto. E o povo lá vai seguindo as colunas mediáticas dos carros da música neomarxista...
No dia anterior, 22-8-2019, o presidente Marcelo já havia criticado subtilmente o Governo brasileiro e alinhado na traição ao Estado brasileiro na estratégia de internacionalização da Amazónia, incrementada desde que o PT perdeu o poder no Brasil:
«O Presidente da República, profundamente sensibilizado pela tragédia ambiental provocada pelos incêndios de enormes proporções que assolam a Amazónia, em particular a Amazónia brasileira, que representam já um número recorde dos últimos anos, solidariza-se com o Estado e o povo brasileiros, fazendo votos para que, com a brevidade possível, seja possível pôr-lhes cobro. O ambiente e a emergência que representam as alterações climáticas têm de ser cada vez mais uma preocupação central e comum da Humanidade. O Presidente da República, como qualquer cidadão do Mundo, não pode ficar indiferente a estes incêndios que continuam a devastar um “pulmão” do Planeta.»Os maiores incêndios existem, todavia. na parte boliviana da floresta (cerca de um milhão de hectares)... E na Amazónia brasileira, onde os incêndios estão na média dos últimos 15 anos (bem menos do que em África e, já morreram duas pessoas nestes incêndios de agosto de 2019: em Portugal, em 2017, morreram mais de 100 pessoas e arderam 500 mil hectares de floresta...
Marcelo tenta uma diplomacia paralela patética, procurando isolar o Brasil, numa atitude paternalista de tipo colonial, através de um encontro, em 26-8-2019, no palácio de Belém com o presidente chileno Sebastián Piñera, que como havia feito Macron que convidou o Chile para a cimeira do G7, deixando de fora a nona economia do mundo (o Brasil).
Já o manhoso primeiro-ministro António Costa dá uma martelada no cravo e outra na ferradura do cavalo doido de Macron. Em 23-8-2019, declarou apoiar o Brasil na questão do acordo comercial com o Mercosul, que interessa às empresas portuguesas exportadoras, mas também seguiu a linha internacionalista na gestão da Amazónia, indicando que o Brasil «tenha de ter» (!...) «a compreensão de que a Amazónia, sendo um património seu, é um património comum a toda a humanidade». E acrescentou: «sendo a Amazónia um dos maiores pulmões do mundo, “o que lá acontece é algo que diz respeito a todos os cidadãos em todo o mundo, é um problema global». É. Tal como Pedrógão Grande e a catedral da Notre-Dâme de Paris...
Também o secretário-geral das Nações Unidas, o socialista António Guterres, manifestava a sua preocupação com os incêndios na estação seca na Amazónia e a resposta das autoridades brasileiras, ele que nunca se pronunciou sobre a corrupção e miséria do marxismo lulista...
Emmanuel Macron, o «Mozart de la finance» que despreza o campo e as suas gentes, atolado na quarta pior taxa de desemprego dos 28 países da União Europeia, com uma economia estagnada e povo e empresas carregados de impostos, e fustigado pelas manifestações dos gillet jaunes da França profunda e pela proteção dada aos seus favoritos Benalla e Gallet, procurou orientar a atenção da imprensa mundial, em 23-8-2019, e do esquerdismo radical ativo nas redes sociais, para os incêndios na Amazónia, na véspera da cimeira do G7, em Biarritz. O G7 é o grupo de países que reúne os sete países com a as ex-maiores economias do mundo: Itália, que é a oitava, e o Canadá que é a décima pertencem, mas não a China ou a Índia, nem o Brasil que é a nona.
A macronnade serviu para desviar a atenção da penosa situação da economia francesa e para responder à oposição dos agricultores (acúcar e etanol) e produtores pecuários franceses (carne de vaca e de frango), ao acordo comercial da União Europeia com o Mercosul, em junho de 2019: com a falsa desculpa da falta de proteção do ambiente pelo novo governo brasileiro, a França recusa-se a ratificar o acordo.
Esta instrumentalização macronónica funciona porque os média ocidentais servem o politicamente correto. E o povo lá vai seguindo as colunas mediáticas dos carros da música neomarxista...
Francisco Guerreiro pede a Marcelo Rebelo de Sousa que garanta "que, na próxima visita oficial do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, a Portugal, agendada para o início de 2020, os tópicos do desmatamento, da destruição da biodiversidade e da selva amazónica, da perseguição a ativistas ambientais, tal como a tentativa de usurpação de terras demarcadas indígenas, sejam prioritários na agenda bilateral".
ResponderEliminarO ex-militante e antigo vice-presidente do PSD, António Capucho, vai regressar oficialmente ao partido. A informação foi confirmada pelo próprio PSD, em comunicado enviado às redações, onde se avança que a sua “nova ficha de militante” já deu “entrada na sede do PSD”.
ResponderEliminarTambem vai regressar professor?