O racismo é o desprezo do outro. De outra cor: de outro ser. Desumano: próprio das bestas.
Paradoxalmente, alimentado pela irresponsabilidade política das fronteiras abertas ao fluxo desproporcionado de imigrantes face à capacidade de acolhimento e integração gradual e face à dimensão população local. E potenciado pelo íman da subvenção da ociosidade.
A coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, encabeça a lista de candidatos às legislativas do partido pelo Porto e Mariana Mortágua será a primeira por Lisboa, que inclui em terceiro Beatriz Dias, activista pelos direitos dos afrodescendentes.
ResponderEliminarEm conferência de imprensa, neste sábado, no final da Mesa Nacional do Bloco de Esquerda, Catarina Martins destacou a número três na lista pelo círculo de Lisboa, “mulher negra e fundadora da Associação de Afrodescendentes”, com “provas dadas” na luta anti-racista e pela “visibilidade das pessoas negras no país”.
Eu não gosto da raça dos embusteiros.
ResponderEliminarA escola e a educação foram insuficientes para resolver o racismo e a xenofobia, afirmou esta terça-feira a ministra da Justiça, argumentando que negar que existem preconceitos na sociedade portuguesa é, em si, um preconceito. Num discurso proferido na apresentação de um relatório sobre racismo feito pela Assembleia da República, Francisca Van Dunem afirmou que “apregoar a inexistência de fenómenos racistas na sociedade portuguesa tornou-se quase um lugar comum”, mas a repetição dessa ideia não a tornou verdadeira.
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