segunda-feira, 17 de junho de 2019

A manobra russo-cubana de subversão no Brasil

A espionagem eletrónica de conversas de Sérgio Moro, atual ministro da Justiça do Brasil e que, enquanto juiz, liderou a Operação Lava Jato e condenou o ex-presidente Lula da Silva, por The Intercept, neste junho de 2019, parece uma operação cubano-russa para subverter o alinhamento da nova administração de Jair Bolsonaro com os EUA e deter a queda do regime comunista-corrupto na Venezuela. No teatro de operações sul-americano decorre um jogo complexo de relevo mundial de confronto entre EUA, de um lado, e Rússia-China do outro, com a Europa a ver navios, que são de guerra e comércio de minérios e gentes.

Mas a vozearia da esquerda sobre este assunto, como nos processos Face Oculta e Marquês, demonstra o axioma comunista da «verdade a que temos direito» e do “grão de verdade” e de que a verdade verdadeira que prejudique o movimento marxista, na sua roupagem vintage pós-moderna do relativismo, é uma “verdade burguesa” desprezível. Se a verdade real não interessa, também a corrupção é absolutamente desvalorizada.

7 comentários:

  1. Vaticano pode ordenar padres casados em áreas remotas
    Reforma continua sob o Papa Francisco com cimeira sul-americana contra a falta de clero

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  2. Em que se baseia para a atribuição russa? Dou de barato a cubana...

    Da mesma forma se poderia dizer que a operação russo-cubana faz frente à operação americano-sionista.

    A queda do regime corrupto comunista da Venezuela é de mote próprio, ou tem empurrão de fora? E qual é o propósito em o fazer tombar?

    E que dizer da presença israelita no Brasil, já agora? É só caridade "judaico-cristã"?

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  3. António, responda por favor às perguntas que Muja lhe deixou, que têm razão de ser. Okay?
    Gostava de saber a sua opinião.
    Cumprimentos
    Maria

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  4. De que tem medo o Prof. Caldeira? Enredou-se na teia do Estado? Tem medo de perder o emprego? Não se tolha.

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  5. Deixai lá o homem em paz! No que me diz respeito, as perguntas são mais para reflexão que outra coisa.

    Embora gostasse de ver referências quanto à parte russa, porque já tenho visto essa ideia por aí, mas nunca nada concreto.

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  6. Pois é, Muja, pràticamente já não comenta em parte alguma e no PortadaLoja só de quando em vez..., por consequência vê-lo por aqui surpreendeu-me. Seja bem-vindo! Espero que o António responda às suas perguntas, mas duvido, hoje por hoje ele pouco escreve e nunca responde aos comentadores como fazia anteriormente e é pena.

    Muja, que saudades daqueles seus comentários acutilantes de há anos, a maioria a atingir a classe política onde dói. Mas o que eu mais admirava era a sua rapidez de raciocínio e capacidade de contra-argumentar e sempre com carradas de razão.
    Maria

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