As declarações oportunistas de menosprezo do Presidente da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, sobre o então candidato, e atual Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, foram terrivelmente irresponsáveis e afetaram gravemente o País, as empresas, as instituições e os cidadãos portugueses. «Bem prega frei Tomás!...» - avisa o povo...
Após a vitória de Jair Bolsonaro, o Presidente Marcelo Sousa tentou recuperar o efeito da brincadeira divertida das bocas indiretas que tinha atirado ao então candidato, cujo crescimento nas sondagens lhe recomendava prudência, sobre eleições de outro país nas quais, pela função que ocupa, não devia meter-se. Marcelo Sousa apareceu na posse de Jair Bolsonaro, em 2 de janeiro de 2019, sendo todavia tratado com muito mais respeito do que havia manifestado, numa audiência que durou... vinte minutos!... Quem não se dá ao respeito, acaba desrespeitado...
Porém, se fosse apenas um “facto político” pessoal, na linha tático-histriónica habitual, pouca consequência teria. O problema é que o desrespeito pelos assuntos internos brasileiros, como foi o de imiscuir-se numa eleição presidencial alheia contra o candidato (da direita) tentando favorecer o opositor (marxista e corrupto) provocou a liofilização das relações luso-brasileiras e o prejuízo inerente para os particulares, as empresas e as instituições portuguesas.
Do governo de António, Catarina e Jerónimo, CRL, não se esperava que enviasse socorro ao Brasil após a tragédia da rutura da barragem de Brumadinho (25-1-2019)... Ficou pelas condolências, que o apoio teve de vir de Israel... Para os marxistas, o sectarismo ideológico vem primeiro do que a humanidade, e também não é provável o arrependimento do estúpido embargo político. Mas o presidente Marcelo deveria comportar-se ao nível do cargo que os portugueses lhe confiaram: não podia danificar a aliança genética luso-brasileira para agradar ao Governo da esquerda radical.
Portugal recebia habitualmente a primeira visita do chefe de Estado eleito do Brasil, uma tradição interrompida por Lula da Silva, comparsa de José Sócrates nos negócios bilionários da Vivo e da Oi. Agora, devido à opinião leviana do Presidente Marcelo Sousa e da ideologia social-comunista do governo de coligação de António Costa, Portugal nem consta da lista das próximas viagens, nem dos interesses da nova administração brasileira. Ora, o Presidente da República deve representar todos os portugueses: não apenas os burgueses da esquerda radical e os ortodoxos comunistas.
Com a enorme poupança decorrente da reforma da previdência, o presidente Jair Bolsonaro vai lançar um grande programa de desenvolvimento, de obras públicas, nomeadamente a irrigação do Nordeste, de transformação da educação, de modernização tecnológica, de abertura da economia e de fomento do investimento. Os cidadãos, as empresas e instituições portuguesas vão pagar o preço da irresponsabilidade do Presidente Marcelo Sousa e da contaminação da ideologia marxista do governo português no relacionamento com o Brasil.
Após a vitória de Jair Bolsonaro, o Presidente Marcelo Sousa tentou recuperar o efeito da brincadeira divertida das bocas indiretas que tinha atirado ao então candidato, cujo crescimento nas sondagens lhe recomendava prudência, sobre eleições de outro país nas quais, pela função que ocupa, não devia meter-se. Marcelo Sousa apareceu na posse de Jair Bolsonaro, em 2 de janeiro de 2019, sendo todavia tratado com muito mais respeito do que havia manifestado, numa audiência que durou... vinte minutos!... Quem não se dá ao respeito, acaba desrespeitado...
Porém, se fosse apenas um “facto político” pessoal, na linha tático-histriónica habitual, pouca consequência teria. O problema é que o desrespeito pelos assuntos internos brasileiros, como foi o de imiscuir-se numa eleição presidencial alheia contra o candidato (da direita) tentando favorecer o opositor (marxista e corrupto) provocou a liofilização das relações luso-brasileiras e o prejuízo inerente para os particulares, as empresas e as instituições portuguesas.
Do governo de António, Catarina e Jerónimo, CRL, não se esperava que enviasse socorro ao Brasil após a tragédia da rutura da barragem de Brumadinho (25-1-2019)... Ficou pelas condolências, que o apoio teve de vir de Israel... Para os marxistas, o sectarismo ideológico vem primeiro do que a humanidade, e também não é provável o arrependimento do estúpido embargo político. Mas o presidente Marcelo deveria comportar-se ao nível do cargo que os portugueses lhe confiaram: não podia danificar a aliança genética luso-brasileira para agradar ao Governo da esquerda radical.
Portugal recebia habitualmente a primeira visita do chefe de Estado eleito do Brasil, uma tradição interrompida por Lula da Silva, comparsa de José Sócrates nos negócios bilionários da Vivo e da Oi. Agora, devido à opinião leviana do Presidente Marcelo Sousa e da ideologia social-comunista do governo de coligação de António Costa, Portugal nem consta da lista das próximas viagens, nem dos interesses da nova administração brasileira. Ora, o Presidente da República deve representar todos os portugueses: não apenas os burgueses da esquerda radical e os ortodoxos comunistas.
Com a enorme poupança decorrente da reforma da previdência, o presidente Jair Bolsonaro vai lançar um grande programa de desenvolvimento, de obras públicas, nomeadamente a irrigação do Nordeste, de transformação da educação, de modernização tecnológica, de abertura da economia e de fomento do investimento. Os cidadãos, as empresas e instituições portuguesas vão pagar o preço da irresponsabilidade do Presidente Marcelo Sousa e da contaminação da ideologia marxista do governo português no relacionamento com o Brasil.
Por cada caixa de garrafas de cerveja arco-íris vendidas entre 27 maio e 30 de junho a Bud Light vai doar 1$ à GLAAD (Gay & Lesbian Alliance Against Defamation). Esta é uma organização não governamental que monitoriza os meios de comunicação social na sua luta contra a difamação de pessoas da comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgéneros).
ResponderEliminarPenso que foi Marcelo Caetano (?) que disse que íamos acabar por ser governados por indigentes... pois, estas últimas décadas demonstraram como estava certo.
ResponderEliminarCarlos
O presidente Jair Bolsonaro ficou sozinho na primeira oportunidade em que precisou do colega norte-americano Donald Trump. Rejeitado pelo prefeito de Nova York, Bill de Blasio, e por diferentes setores dos Estados Unidos, o brasileiro desistiu de viajar ao país no dia 14 de maio para receber uma homenagem empresarial.
ResponderEliminarDiante do constrangimento sofrido por Bolsonaro, Trump permaneceu no mais profundo silêncio. Não se manifestou nem pelo Twitter, plataforma onde expõe suas opiniões com mais frequência.