Faleceu, em 22-2-2019, Arnaldo Matos, líder do MRPP. O José publica, na sua maçã, um poste sobre os obituários, «de Mao a Piao», na imprensa nacional, do cognominado «Grande Educador da Classe Operária (pelo casal renegado Saldanha Sanches e Maria José Morgado?). Da pertença do camarada Arnaldo Matos à classe operária, vejam-se as revelações doutro renegado, Garcia Pereira, em maio de 2017... Sobre a repressão do MRPP veja-se também o notável artigo histórico de Helena Matos, no Observador, «Morte aos traidores», de 28-11-2015; e consulte-se o «Relatório das Sevícias Apresentado pela Comissão de Averiguação de Violências sobre Presos Sujeitos às Autoridades Militares»...
Todavia, o obituário politicamente mais relevante do líder do MRPP, é o do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, em 22-2-2019:
«Arnaldo Matos ficará na memória de todos como um defensor ardente da liberdade e como um lutador pela causa da justiça social e dos mais desfavorecidos».Um amigo meu gozou este pagode que a coligação socialisto-estalinista ergueu no País, sustentado também por cúmplices medrosos: «se o maoísta Arnaldo de Matos cá voltasse, até se sentiria insultado por o classificarem como «ardente defensor da liberdade»!...»