”How beauteous mankind is! O brave new world...”
Os primeiros bebés geneticamente modificados terão nascido este mês na China, por intervenção de uma equipa da Universidade de Ciência e Tecnologia do Sul, de Chenzen, liderada pelo investigador He Jiankui, e que integrou também o norte-mericano Michael Deem da Rice University, noticiou o LifeSite News, em 26-11-2018. São duas gémeas, com um gene alterado, na fase do embrião, para resistir à sida, à varíola e à cólera, o que vai valer também para a sua possível descendência. Estamos mais próximo dos “designer babies”, bebés personalizados à vontade do freguês. O que vale é que a esquerda só se preocupa com as plantas modificadas: o homem não é um OGM...
E estarão dotadas(as gémeas) para resistir ao vírus da estupidez generalizada(a pior doença de todas pois tem várias/bastantes extirpes e ganha camuflagem arrogante e pseudo-inteligente) que enferma a sociedade moderna?
ResponderEliminarA procura da «raça pura» vem desde sempre. Nunca me ralei.
ResponderEliminarQuem criar a «raça pura» verá — se calhar após ter morrido — a sua destruição.
As «raças impuras» em pouco tempo se encarregarão de descobrir o ponto fraco, o calcanhar de Aquiles da «raça pura». E se não morrem de SIDA, morrerão por intoxicação aguda de chumbo — v.g., uns tiros.
E a seguir vamos ter uma "imprensa" geneticamente modificada,vejamos: "Nos “media” tradicionais sobram somente a cegueira, que os impede de perceber as causas da sua agonia, e a obediência, que os leva a apoiar os esforços para aplicar rédea curta à devassidão da "net".
ResponderEliminarO prof. Marcelo pergunta-se se o Estado não deve intervir nos “media”. E suspeito que sabe a resposta: na perspectiva dele, é sim, claro que sim, mil vezes sim. Na perspectiva dos “media” tradicionais, também. Ainda o prof. Marcelo se aliviava daquelas profundíssimas questões, o “Público” corria a entrevistar uma “investigadora na área dos ‘media’”, assaz identificada com a angústia presidencial: “Marcelo apontou-nos uma bandeira, agora é preciso agitá-la de forma musculada”. Em simultâneo, um administrador da Global Media, que possui o JN, a TSF e o fantasma do DN, declarou a proposta “corajosa” (?) e merecedora de “reflexão” a cargo dos “partidos, dos operadores e da sociedade civil”. Um responsável da Renascença afirmou ser “importante alertar para a importância dos meios de comunicação social”. E, há cerca de um ano, o “publisher” (ena) da Cofina exigia um “plano de emergência” para o sector. O sector em peso desatou a agitar a tal bandeira de forma musculada, para não dizer desesperada.
À semelhança do prof. Marcelo, tenho dúvidas. Ei-las: descontado o oficial entulho salazarista da RTP e da RDP, o Estado não intervém nos “media”? De certeza? Significa isto que os “media” são o que são por livre vontade? E que a omnipresença de palavreado senil “sobre” bola não visa consolar os simples e distraí-los de um país em marcha firme rumo ao abismo, com ou sem pedreiras? E que os Louçãs, os Mendes, os Pachecos, os Césares, os Proenças, as Mortáguas, os Júdices e restantes paradigmas das nossas finas castas ocupam 97% do espaço “opinativo” apenas por obra e graça do seu brilho analítico, da originalidade do raciocínio, da excelência do verbo? E que a “cobertura” da aberração política que nos assombra desde 2015 é fruto de decisões editoriais conscientes e não um exercício de propaganda tão infantil que envergonharia Goebbels e Zhdanov?
Onde estão as audiências? A maioria, que assiste a noticiários protagonizados por dirigentes desportivos, está em transe e, não tarda, em fóssil. O resto saltita por aí, à cata de informação não sujeita a censura prévia ou póstuma. Com maior ou menor rigor, e às vezes rigor nenhum, descobrem-na na internet. Peneirada uma imensa quantidade de entulho, aqui e ali, nas “redes sociais”, páginas pessoais ou “sites” de facto jornalísticos e independentes, acabam por sobrar algumas interpretações menos alucinadas da realidade. Nos “media” tradicionais, sobram unicamente a cegueira, que os impede de perceber as causas da sua agonia, e a obediência, que os leva a apoiar os esforços das castas nacionais e internacionais para, em nome da “liberdade” e da “democracia”, aplicar rédea curta à devassidão imprevisível que prospera na “net” (entre múltiplos avisos, a recente obsessão com a “direita do Observador” não engana). Além de não terem muito público, os “media” não têm muita vergonha.
E o mesmo se aplica a quem defende a sobrevivência dos “media” para defender a própria, ambas vinculadas ao caldo de compadrios a que se convencionou chamar regime. Não é a atitude “corajosa” de que alguém falou acima: é, por definição, o contrário. Em tempos, a ideia era ajudar o outro a terminar o mandato com dignidade. E os mandatos que já começam indignos? (do artigo os diários da República no Observador)
Fontes credíveis dizem, que só em 2018, mataram a sangue frio, à volta de 41 milhões de bebés, em todo mundo, que não poderam nascer, pela crueldade de certos seres humanos.
ResponderEliminarO culto da morte é o ateísmo.
Lenine não queria só roubar a propriedade a quem a mereceu, mas também obrigar à força, a partilha da mulher do outro homem, para o sexo com os outros comunistas. A mulher seria a escrava da comunidade. Um pormenor altamente porco e pouco conhecido, nestes dias.
Onde o socialismo e comunismo governam, os alunos tornam-se cada vez mais burros. É o que se pode ver, por todos os lados. Não é por acaso, que é o ateísmo a deixar entrar o seu irmão, aliás irmã: a religião muçulmana. Ambos têm o mesmo pai. Não se entendem, a longo prazo, mas é o mesmo pai. E mais tarde ou mais cedo, um corta a cabeça ao outro. É o fim da Europa dos perversos e os que beijam o cu ao outro, para terem uma vida insignificante.