"Caixa paga 10,75% pela emissão de dívida perpétua", Jornal de Negócios, 23-3-2017.
A bancocracia costista obriga o contribuinte a pagar um juro de 10,75% pelos 500 milhões de euros de obrigações da CGD, em vez de pagar, por exemplo, 3% se fosse consentido ao pequeno e médio aforrador (que recebe um juro de 1% nos depósitos a prazo da banca nacional) aceder à compra desses títulos. Motivo: não desviar dinheiro dos depósitos a prazo de outros bancos e... da própria Caixa!...
A bancocracia costista obriga o contribuinte a pagar um juro de 10,75% pelos 500 milhões de euros de obrigações da CGD, em vez de pagar, por exemplo, 3% se fosse consentido ao pequeno e médio aforrador (que recebe um juro de 1% nos depósitos a prazo da banca nacional) aceder à compra desses títulos. Motivo: não desviar dinheiro dos depósitos a prazo de outros bancos e... da própria Caixa!...
ResponderEliminarUm investidor que investe 10.000 EUR durante dez anos (prazo do investimento),
a um juro de aproximadamente 7 por cento (ou com rigor: 7,1778 %),
recebe de aqui em dez anos, putativos: 20.000 EUR para trás.
Quer dizer, ele, o fidalgo, pode duplicar em dez anos a quantia investida.
Agora neste caso, o juro é bem mais alto: 10,75 por cento.
Para duplicar o investimento chegam: 6,79 anos. (Mais ou menos certeiro, salvo erro).
Que fazer?
Pendurar o decadente e corrupto e incompetente e mentiroso António Costa e toda a direcção actual da CGD e da anterior, que levou a todo este desastre?
Se me deixassem, eu permitia.
A Sra têm razão eles pagam aos depositantes entre 2 e 3% e a estes bandidos pagam 10.75 não seria hora de tirarem as contas a prazo para a ordem para ver como sobreviveria a Caixa para pagar aos abutres?
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