Stephen King sobre o candidato Donald Trump à presidência dos EUA, na Rolling Stone, de 13-6-2016:
«I think that he's sort of the last stand of a sort of American male who feels like women have gotten out of their place and they're letting in all these people that have the wrong skin colors. He speaks to those people.»
Trump não é popular apenas por causa do racismo, do peso do white man's burden, e da da subsidio-dependência do welfare e da corrupção do sistema político, mas por causa da revolução ilimitada dos costumes que a maioria dos americanos rejeita, apesar de pressionada pelos média. Trump que conviveu com o sistema corrupto e que até é próximo das posições liberais nos costumes dos Democratas norte-americanos.
Trump é principalmente a consequência nefasta do delírio ideológico da esquerda marxista norte-americana que protege o islamismo (doutrina desumana que trata as mulheres como animais e os outros não-crentes no Islão como alvos), enquanto promove os clubes de consumo de droga, a utilização do estilete sobre o crânio de bebés no late-term abortion e, as barrigas de aluguer e a utilização cruzada de balneários escolares por homens que se digam mulheres e vice-versa. E da corrupção política e promiscuidade dos princípios dos moderados que representam um sistema degenerado e endogâmico.
Trump, que apela ao racismo branco - aliás como Bernie Sanders! -, cresce porque não há alternativa razoável dentro da direita norte-americana, e porque a esquerda perdeu o contacto com a realidade social.
A tolerância de Obama e de Hillary Clinton com o abuso violento do Islão, externo e interno, - veja-se a transformação do ataque terrorista islâmico,de ontem, 12-6-2015, de um filiado no ISIS contra um clube gay em Orlando num ato de homofobia sem ligação ao Islão e ao Estado Islâmico - fomenta a popularidade de Trump e pode colocar os EUA num isolacionismo perigoso.
O que se passa nos EUA, onde os extremos se tocam - direita radical contra esquerda radical -, perante o vórtice do centro político passivo e entretido na corrupção, também se verifica no Brasil, na França, na Áustria, na Espanha e na Grã-Bretanha. Racismo, xenofobia e segregação, de um lado, e fronteiras abertas, multiculturalismo acrítico e revolução dos costumes, do outro.
É preciso criar rapidamente uma alternativa moderada: conservadora nos costumes, favorável ao trabalho e contra a corrupção de Estado. De outro modo, o centro será engolido pelo delírio da atração dos extremos. A guerra.
Nos EUA, na hora da verdade, mandarão os seus eleitores que são que lá habitam e avaliam diariamente os seu líderes e sistema político.
ResponderEliminarSorte a deles não ser a esquerda caviar e direita eunuca europeias a decidir os seus destinos políticos.
O Dr. Relvas voltará ao poder, para proteger os amigos. Os amigos assim o esperam.
ResponderEliminarO Trump não é "radical", a política dele gira em torno de língua, fronteiras e cultura. É um nacionalista moderado(hoje em dia até FDR ou JFK seriam tido como direitistas ou extremistas como queira dizer) e a batalha não é entre esquerda e direita: é entre globalismo e nacionalismo, só português e francês(e mais, evidentemente) é que não têm a noção disso porque cá só há partidos que apoiam o globalismo(cada um à sua maneira).
ResponderEliminarEu mesmo tem toda a razão: nada do que se passa nos EUA tem que ver com esquerda/direita. A batalha é mais vasta: entre o globalismo e os seus próceres (os mandantes/controladores) e títeres (nós, os povos em geral) e as velhas soberanias/nações/povos a tentarem escapar à voragem destrutiva, igualizadora, niveladora em todos os maus sentidos.
ResponderEliminarMas isso escapa à maior parte das pessoas, lavadas que estão cerebralmente pelas ideias que lhes foram inculcando, a coberto da bem-pensância esquerdista. Nesse sentido, alguém como Trump deveria ser considerado um revolucionário, um homem que se opõe ao conservadorismo reinante que continua a empurrar no sentido da globalização.
Este é um debate que deveria ser feito. A globalização não é algo inelutável e desejável. Pelo menos não a qualquer preço. Mas porque é que essa ideia vingou e permeou tudo, a ponto de as pessoas nem reagirem criticamente ao fenómeno?
Neste momento a Terceira Via não TEM VOZ. Quando foi a Guerra Civil em Espanha a Terceira Via não teve voz. No Salazarismo a Terceira Via não tinha voz. No 25 de Abril a Terceira Via representada por Sá Carneiro foi devorada. Chamo Terceira Via à representação dos interesses do cidadão comum. Aos verdadeiros democratas. Aos que defendem a propriedade privada, a liberdade comercial, a prudência nas leis que mexem com costumes.
ResponderEliminarA título de exemplo, em Portugal, quando se regula algo, é sempre a favor do interesse corporativo ou económico mais próximo do poder. Exemplos? O que sucedeu na TDT , beneficiando a PT em prejuízo dos consumidores, ou nas apostas desportivas, beneficiando a SCML em prejuízo do desporto, da criação de emprego e da recolha de impostos. Quando se lança uma obra pública ou um plano de fomento, tal serve apenas para transferir dinheiro dos impostos para empresas de obras públicas e classes profissionais, sem o devido estudo isento da relação custo-benefício. A Terceira Via, o povo, não tem quem o represente, e a sociedade civil está anestesiada, tendo apenas actividade pública agressiva e com cobertura mediática os radicais do sindicalismo, da agenda LGBT ou do comunismo.
A Direita, mesmo com Passos, não conseguiu quebrar os maus hábitos do PSD, não limpou o Estado do socratismo e do comunismo, não aniquilou o Estado Paralelo. Por isso parte dos portugueses não votaram ou votaram no radicalismo de Esquerda, com o seu canto da sereia, onde Mariana Mortágua ou Catarina Martins são lobos com pele de cordeiro.
O mundo está a ficar inseguro. Nos EUA um louco assassinou 50 paneleiros.
ResponderEliminarA escolha é apenas entre o Trump e a Hilária.
ResponderEliminarSão estes os candidatos: não existe nenhum especial para agradar ao ABC.
A trampa em Portugal: Toda a gente sabe que a CGD, nas últimas décadas, tem sido dominada pelo PS e que depois com o vara parece ter sido um ver se te avias...Não querem que se saiba a verdade porquê? O Contribuinte é só pagar e calar?
ResponderEliminarComo outros, não acredito que se deva classificar a acção. Foi homicídio puro e simples. Quem foi morto ou ferido são Homens. Não são classificáveis como sendo A, B ou C.
ResponderEliminarHomens? pois sim! Pergunte às filhas do assaltante de bancos ou à palhaça. Dir-lhe-ão que eram pessoas sem género. Já não há género. Foi tudo abolido na AR da geringonça. A realidade tem que se moldar aos decretos xuxas e comunas.
ResponderEliminarRealidade é aquilo que um homem quiser.
O Trump não é nada daquilo que passa na imprensa esquerdista. A mesma imprensa que dava eco aos grunhos do Soares e companhia quando diziam que se Cavaco ganhasse, a democracia ficava em perigo.
ResponderEliminarUm bando de trafulhas.
Portugal está de pernas ao ar. Lobbies de panascas, fufas e gatunos dominam o aparelho de Estado e a comunicação social.
Ai o Sá Carneiro era a terceira via? Não era outro socialista como os que temos cá? pqp.
ResponderEliminarEste meme é falso?
ResponderEliminarhttp://www.citador.pt/frases/imagens/frases-um-socialismo-que-respeite-a-liberdade-e-a-dignid-francisco-sa-carneiro-21409.jpg
Este é também um blog de trampa.
ResponderEliminarO que eu chamo Terceira Via é o Portugal democrático a que aludia Jorge de Sena. Conservador nos costumes sem ser puritano. Liberal na economia mas adepto de uma mão reguladora que corrija «excessos». Prudente e desconfiado. Está mais no Norte e é menos evidente no Sul. A Terceira Via era a alternativa à Direita dos extremos nos costumes e do Portugal de Minho a Timor e à Esquerda socialista e comunista. Quando Sá Carneiro chegou ao poder os grandes estragos já tinham ocorrido.
ResponderEliminarE esqueça os gays, também me faz confusão que casem e adoptem, mas são um minoria, 1% dos casamentos, 2 ou 3% da população. O problema de Portugal não são nem os gays, nem as lésbicas, nem os imigrantes, nem os refugiados. Os nossos grandes problemas são outros.
1) A Economia não cresce há cerca de 15 anos.
2) A dívida é excessiva.
3) O Estado Social é insustentável.
4) A natalidade é assustadoramente baixa.
5) A emigração está muito elevada.
Eu só sei uma forma de resolver parcialmente estes problemas, corte geral nas pensões públicas mais altas, simplificação dos apoios sociais congregados num rendimento básico, despedimentos na função pública, redução de impostos às empresas, desburocratização que facilite o sector exportador e o turismo, a entrada de negócio inovadores e aumente a concorrência, e mais benefícios fiscais para empresas estrangeiras que criem emprego cá e pensionistas estrangeiros. Nada disto é possível, a Constituição não permite reformas no Estado, e temos na Direita gente que diz que há excesso de liberalismo, portanto só iremos sair disto se se der uma desgraça, a questão é se não ficaremos depois muito pior.
O Império acabou em 1974... para sairmos deste fosso só trabalhando mais que os outros e vivendo de cinto apertado muitos anos... temos de viver com o que temos, é isto que os portugueses ainda não interiorizaram. E faz falta aumentar muito a natalidade, iria ajudar a pôr o país a crescer e a criar emprego.
«Portugal está de pernas ao ar. Lobbies de panascas, fufas e gatunos dominam o aparelho de Estado e a comunicação social.»
ResponderEliminarOs gays não são certamente responsáveis pela quebra da economia. Este discurso não tem credibilidade nenhuma e é perigoso, isto de atirar para uma minoria as culpas de uma situação que resulta de erros colectivos. Portugal faliu não por culpa desta ou daquela minoria. Faliu porque há uma culpa colectiva.
O Trampas do Kosta não pára de aumentar impostos : Agora é a inspecção obrigatória das motas ( que também já tiveram de suportar o aumento dos impostos sobre os combustíveis). afuinal parece que ainda há mais austeridade do que a imposta pela Troica, depois da banca rota do PS/ Socrates sousa/ Teixeira dos Santos.
ResponderEliminar"Liberal na economia mas adepto de uma mão reguladora que corrija «excessos». " Esse é o sistema russo actual, é o que o Dugin defende como eurasianismo e o tipo de economia de Vládimir Putin pratica. Não é que seja mau de todo, porém uma pessoa que defenda um tipo de intervencionismo desse grau(que confere ao governo taxar quem lhe apetecer) não se pode auto-proclamar como liberal. Assim como os defensores da teoria do John Mayanard Keyenes não podem surgir como liberais(que é o economista favorito e mais citado pelas elites do Partido Social~Democrata como Albuquerque[que escreveu um artigo titulado de que Keynes não aprovaria o orçamento de estado de António Costa] ou o ministro das finanças que se demitiu[que quando discursava para os eurocratas dizia que conhecia o Keynes dele]). Nos EUA no séc. XIX faziam essa regulamentação sem precisar do Estado porque o povo agia e reagia de forma organizada.
ResponderEliminarEm relação à "Terceira Via", na minha opinião, somente as ideias de Álvaro Ribeiro e Orlando Vitorino é que poderiam ter salvo Portugal naquela situação crítica de 74.
"Os gays não são certamente responsáveis pela quebra da economia. Este discurso não tem credibilidade nenhuma e é perigoso"
ResponderEliminarSim, é perigoso na China, Coreia do Norte, Cube, etc. para evitar que as pessoas tenham opinião própria há os campos de reeducação, os hospitais psiquiátricos, etc.
Por cá já vai sendo caro pensar por si. O Rodrigues dos Santos que o diga.
Erros colectivos é a tua prima! Foram alguns governos que nos enterraram e o pior dos últimos foi o do gay sociopata.
«Sim, é perigoso na China, Coreia do Norte, Cube, etc. para evitar que as pessoas tenham opinião própria há os campos de reeducação, os hospitais psiquiátricos, etc.
ResponderEliminarPor cá já vai sendo caro pensar por si. O Rodrigues dos Santos que o diga.
Erros colectivos é a tua prima! Foram alguns governos que nos enterraram e o pior dos últimos foi o do gay sociopata.»
Escusa de ser mal educado. Só perde razão.
Discurso perigoso porque dá atenção mediática desnecessária a uma minoria. Os gays fazem 2 ou 3% da população, são uma minoria, pequena, que vivam a vida íntima como bem entenderem. Têm excesso de atenção mediática e isso serve para distrair dos principais problemas.
O grande desastre nacional é um Estado excessivamente grande capturado por interesses que impedem a aplicação de medidas que conduzam ao crescimento económico e à descida do endividamento. Onde entram os gays nisto? Em lado nenhum.
Estou-me nas tintas para os gays. Cada um que viva a sua intimidade como bem entender, desde que com privacidade, recato, respeito e entre adultos conscientes.
Caro Eu Mesmo,
ResponderEliminarquando falei em mão reguladora não estava a pensar no regime russo nem sei como se lembrou dessa treta.
Há coisas que têm de ser reguladas e mesmo nas sociedades mais liberais são. Penso na protecção do Ambiente, no Ordenamento do Território, na protecção dos consumidores, no apoio aos doentes. Na liberal Inglaterra é muito difícil construir uma casa e é impossível um privado urbanizar mas a economia local é muito menos regulada e controlada pelo Estado que a nossa.
E eu quero que os socialistas metam o Keynes num certo sítio. O mundo mudou e aquelas teorias na prática hoje já não funcionam. Servem apenas para justificar aumento do investimento público que na realidade é um mecanismo de empobrecimento das massas. O Estado retira dinheiro ao cidadão comum via impostos e transfere para grandes empresas de obras que são por sua vez centros de emprego para políticos e respectivos familiares e amigos.
ResponderEliminar«Erros colectivos é a tua prima! Foram alguns governos que nos enterraram e o pior dos últimos foi o do gay sociopata.»
ResponderEliminarO povo deu a segunda vitória ao Sócrates depois de estar bem avisado que não havia dinheiro e depois de ver o que se passava na Grécia. Portanto os portugueses têm muita culpa do que se passou. E não deram agora 60% dos votos à extrema-esquerda? Então não sabem o que se passa na Venezuela e na Grécia do Syriza? Portanto erro colectivo.
Na América Latina só aprendem o que é a Esquerda depois de muita fominha, por cá esperemos que não chegue a esse ponto.
Na Europa de Leste não querem ver comunistas pela frente.
Os liberais, historicamente, sempre foram contra o poder avassalador do Estado e contra o intervencionismo estatal na economia, defendiam um Estado mínimo o mais livre possível de legisladores e burocratas que são a verdadeira classe dominante e opressora. Claro que esse tipo de regime em que o Estado é mínimo só funciona para um certo tipo de sociedade como John Adams dizia. Durou até 1913 nos E.U.A. até ao acto da reserva federal.
ResponderEliminarHá alguns anos atrás quem era de direita era apelidado de fascista. Hoje , n apolítica internacional quem defende o seu país, mais soberania, controlo de fronteiras etc é apelidado de Hitler, de "trampa", de tudo abaixo de cão, como se as elites que nos governam pertencessem a numa dinastia de monarquias absolutas. É talvez por isso que os eleitores votam cada vez mais em quem pretende afrontar essa elite e se estão marimbando nas elites que constituem o sistema.
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