Continuo a série de perguntas para o debate televisivo de hoje, 9-9-2015, entre Pedro Passos Coelho e António Costa, para ajudar os eleitores a decidir a questão: «você confia em António Costa?».
Segunda pergunta a António Costa:
O prédio em causa está situado na «Avenida da Liberdade, n.ºs 91 a 117, e Praça da Alegria, n.ºs 74, 75, 76 e 77», na freguesia de São José, segundo o registo n.º 546/20090827, da Conservatória do Registo Comercial de Lisboa (descrição n.º 4739, Livro n.º 17) - certidão de 5-3-2015. O prédio do n.º 105 da Avenida da Liberdade, que não está em propriedade horizontal, foi adquirido, em 7-7-1989, pela I.I.I. - Investimentos Industriais e Imobiliários, S.A., do grupo Violas e agora da Holding Violas Ferreira (HVF).
No meu poste de 18-3-2015, «Investigação à penthouse duplex de António Costa», coloquei oito questões que importava averiguar sobre este assunto, e às quais o candidato a primeiro-ministro António Costa, passados quase seis meses, continua sem esclarecer. Leia-se ainda o meu poste de 6-3-2015, «António Costa e a cobertura descoberta» (com documentos e detalhes, e as reportagens do Público (11-3-2015), no CM e no Observador (9-3-2015), no Sol (11-3-2015), e na Sábado (11-3-2015).
Limitação de responsabilidade (disclaimer): António Luís Santos da Costa, objeto das notícias dos média que comento, não é arguido ou suspeito de qualquer ilegalidade neste caso. Tal como sua mulher, Fernanda Maria Gonçalves Tadeu ou os filhos ambos, não são suspeitos do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade neste caso.
A HVF, Otília Violas Ferreira, Edgar Alves Ferreira, Tiago Violas Ferreira, outros membros da família Violas, e outras entidades referidas neste poste, não são suspeitos da prática de qualquer ilegalidade ou irregularidade neste caso.
Segunda pergunta a António Costa:
- «Pode mostrar a cópia, com carimbo ou registo, de julho de 2012, da repartição de finanças do bairro fiscal da freguesia de São José, em Lisboa, que provará inequivocamente a existência, desde essa data, do seu alegado contrato de arrendamento da penthouse duplex (T2) no 5.º A (e 6.º) do n.º 105 da Avenida da Liberdade (considerada a décima rua mais luxuosa do mundo), em Lisboa, alegadamente por 1.100 euros mensais, num edifício, com porteiro, signé Carrilho da Graça, reconstruído com dois pisos a mais (4,6 metros) num projeto aprovado pela sua câmara no início de 2010, contra parecer técnico dos serviços, alegadamente celebrado em 11 de julho de 2012, no qual o então presidente da CMLisboa, António Costa, inaugurou e onde viveu, com os seus dois filhos, alegadamente entre 11 de julho de 2012 e final de novembro de 2014 (quando foi eleito secretário-geral do PS), num prédio pertencente à I.I.I. - Investimentos Industriais e Imobiliários, S.A., de Otília Violas (Holding Violas Ferreira)?
O prédio em causa está situado na «Avenida da Liberdade, n.ºs 91 a 117, e Praça da Alegria, n.ºs 74, 75, 76 e 77», na freguesia de São José, segundo o registo n.º 546/20090827, da Conservatória do Registo Comercial de Lisboa (descrição n.º 4739, Livro n.º 17) - certidão de 5-3-2015. O prédio do n.º 105 da Avenida da Liberdade, que não está em propriedade horizontal, foi adquirido, em 7-7-1989, pela I.I.I. - Investimentos Industriais e Imobiliários, S.A., do grupo Violas e agora da Holding Violas Ferreira (HVF).
ABC (5-3-2015). A penthouse duplex de António Costa
no n.º 105 da Avenida da Liberdade, em Lisboa.
A penthouse duplex que Costa habitou (o 5.º A) de julho de 2012 até
no n.º 105 da Avenida da Liberdade, em Lisboa.
A penthouse duplex que Costa habitou (o 5.º A) de julho de 2012 até
ser eleito secretário-geral do PS, em novembro de 2014,
situa-se no 5.º e 6.º pisos do prédio (os mais escuros na foto).
Limitação de responsabilidade (disclaimer): António Luís Santos da Costa, objeto das notícias dos média que comento, não é arguido ou suspeito de qualquer ilegalidade neste caso. Tal como sua mulher, Fernanda Maria Gonçalves Tadeu ou os filhos ambos, não são suspeitos do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade neste caso.
A HVF, Otília Violas Ferreira, Edgar Alves Ferreira, Tiago Violas Ferreira, outros membros da família Violas, e outras entidades referidas neste poste, não são suspeitos da prática de qualquer ilegalidade ou irregularidade neste caso.
Que catadupa de posts.
ResponderEliminarAté a PGR adiou a continuação do interrogatório para não existirem conflitos com o Debate, mas o Prof. ABC não deslarga!!!