Portugal saíu anteontem, 19-5-2014, do regime formal de protetorado onde se encontrava há três anos por ruína e desgraça de desgovernos anteriores.
O Governo PSD-CDS, com todos os seus defeitos sistémicos, tem o mérito da obediência ao programa duro do FMI e da União Europeia e da paciência perante as oposições externas e internas, resultar na saída limpa do programa de resgate financeiro. Mas o mérito principal é do povo que se sacrificou, mais uma vez, no altar de uma Pátria contaminada.
Em qualquer caso, é hora de nos congratularmos pelo sacrifício numa austeridade desigual que poupou políticos enquanto castigava seletivamente o povo. Mesmo o patamar do desemprego e a queda do PIB, necessária ao ajustamento de contas, na contabilidade criativa dos governos de registo móvel das faturas das grandes empresas para, neste caso, glorificar o PIB previamente ao retorno à venda no mercado primário de obrigações do Estado português a dez anos e à «saída limpa» do programa de ajustamento do FMI e União Europeia para um regime de liberdade vigiada.
Os neoprofetas da desgraça jamais se preocuparam com o comezinho problema da liquidez do Estado, enquanto fuçam na manjedoura do Estado. É o povo quem teve, e tem, de arcar com os desvarios das políticas e as utopias ideológicas.
O Governo PSD-CDS, com todos os seus defeitos sistémicos, tem o mérito da obediência ao programa duro do FMI e da União Europeia e da paciência perante as oposições externas e internas, resultar na saída limpa do programa de resgate financeiro. Mas o mérito principal é do povo que se sacrificou, mais uma vez, no altar de uma Pátria contaminada.
Em qualquer caso, é hora de nos congratularmos pelo sacrifício numa austeridade desigual que poupou políticos enquanto castigava seletivamente o povo. Mesmo o patamar do desemprego e a queda do PIB, necessária ao ajustamento de contas, na contabilidade criativa dos governos de registo móvel das faturas das grandes empresas para, neste caso, glorificar o PIB previamente ao retorno à venda no mercado primário de obrigações do Estado português a dez anos e à «saída limpa» do programa de ajustamento do FMI e União Europeia para um regime de liberdade vigiada.
Os neoprofetas da desgraça jamais se preocuparam com o comezinho problema da liquidez do Estado, enquanto fuçam na manjedoura do Estado. É o povo quem teve, e tem, de arcar com os desvarios das políticas e as utopias ideológicas.
a esquerda propoem 'limpar à saída' da troica todos os contribuintes
ResponderEliminarNão se pense que alguma vez agradeceremos ao Senhor Cavaco, ao Senhor Passos ou ao Senhor Portas. Nunca.
ResponderEliminarSabemos quem foi o Vendedor da pátria: Mário Soares. Que nos idos de 80 encheu as paredes de "Europa".
Sabemos quem foi que assinou formalmente o chamado "Memorando da Tróika", o falso engenheiro Sócrates de Sousa.
Mas, ainda assim, não agradecemos a falta de rumo da nação. Uma nação minúscula como a Islândia, 300.000 habitantes faz frente à União Europeia. Recusa-se até aderir à UE. Recusa-se a ter o Euro. Que se saiba, a Islândia não tem o desemprego que tem Portugal, nem a miséria, nem os escroques a dirigirem-na.
Tivemos que levar com a Abrilada, com o socialismo e também com a Direita dos negócios.
Todos IGUAIS, todos filhos de uma mãe MALDITA.
Votar NULO em 25 de Maio de 2014, é um princípio de se ser PATRIOTA, contra o socialismo e contra os facilitadores de negócios, chamem-se eles Relvas ou Vara.
Esta é a Direita dos negócios que está no poder, que todos os dias enche os telejornais de vitórias enche os BOLSOS dos chineses da EDP, dos angolanos da GALP e por aí fora.
ResponderEliminarhttp://www.jornaldenegocios.pt/empresas/energia/detalhe/portugal_esta_entres_os_tres_paises_da_ue_com_precos_de_electricidade_e_gas_mais_caros.html
O preço da electricidade no mercado nacional é o terceiro mais elevado da União Europeia (UE) a 28 e o custo do gás é o segundo maior dentro da União, quando medido pelas paridades do poder de compra. Os dados revelados esta quarta-feira pelo Eurostat, considerado o segundo semestre de 2013 contra o período homólogo, mostram que Portugal surge listado entre os três países onde os custos da energia eléctrica e do gás são mais caros na Europa.
Afinal, o bandalho do Soares acabou com a pátria portuguesa, apenas porque acha que é o Rei Sol.
ResponderEliminarhttp://www.noticiasaominuto.com/politica/222004/soares-recusa-convite-para-participar-em-campanha-do-ps
Contudo, o que não terá agradado a Mário Soares foi o timing em que o convite foi feito, demasiado próximo do final da campanha, “sem o respeito que é devido a um fundador do PS”.
Desagradado, o antigo Presidente da República rejeitou o convite, assegura o Público, que chegou à fala com um socialista próximo de Soares.
Outro dos factos que não agradou ao antigo chefe de Estado terá sido a falta de uma referência à sua pessoa no discurso proferido por António José Seguro no discurso do 25 de abril.
Anda por aí uma campanha idiota a favor do voto nulo ou em branco. Mas que efeito pode ter que a soma dos votos nulos e brancos passe de 5% PARA 15%? Mas se a abstenção (nestas eleições europeias) passar de 60% para 70% concorrerá para acordar o zé votante. Por isso no dia 25 não ponham lá os pés. E muito menos as mãos. ABSTENÇÃO até que ela ou o sistema rebente.
ResponderEliminarTemos que ir votar. Há quem queira acabar com as eleições, o que ainda seria pior.
ResponderEliminarNas últimas eleições europeias, a abstenção andou à volta dos 70%. O Zé tuga, perante tanta abstenção, virou-se para o lado, e bebeu mais umas minis.
ResponderEliminarO Prof. Marcelo e o Dr. Soares estão-se cagando para os abstencionistas. Quem não vota, que votasse.
Os votos nulos e brancos representaram quase 7% nas últimas autárquicas.
O Voto NULO ou branco é um voto de quem não abdica de se expressar mas que manda à MERDA o Prof. Marcelo e o Dr. Soares.
Não ir votar é ser solidário com Salazar, Castro, Brejniev e todos os torcionários do mundo.
Salazar só é comparável a Castro e a Brejnev na imaginação tola dos que se julgam inteligentes e livres de pensamento,quando na verdade não passam de marionetas manipuladas por uma ideologia subliminar.
ResponderEliminarO PCP tem as mãos sujas com o sangue de militantes seus e de milhares de mortos e torturas nas guerras ultramarinas por si montadas em colaboração com a URSS e estes idiotas úteis vêm criticar Salazar,cuja figura e dimensão histórica não têm capacidade nem isenção para avaliar.
O voto em branco ou nulo conta para os cálculos com que o sistema vai distribuir o dinheiro dos contribuintes pelos devoristas regimentais.O regime corrupto sempre se manteve pelo voto.Até o usam como legitimação.
Nós sabemos que o voto incomoda muita gente. Não nos revemos em torcionários ao estilo de Salazar ou de Brejniev. Revemo-nos nas democracias anglo-saxónicas, com todos os defeitos que têm.
ResponderEliminarÉ triste que se continue a admirar quem foi tacanho, atrasado e castrador do seu próprio povo. O Fuhrer continua a ter admiradores, apesar do sangue que derramou. Até há quem diga agora que o Holocausto não existiu.
E não se venha com a ladaínha canhestra e tola do "quem não é por mim, é contra mim". Ou, o salazarismo justifica-se por contraponto do comunismo. Isso são argumentos já varridos pela História.
O sistema partidário sobreviverá sempre, com o dinheiro dos votos ou não. O financiamento corrupto partidário sustentará sempre os políticos corruptos, com 60%, 70% ou 80% de abstenção.
ResponderEliminarOs habitantes do Mali, do Congo ou da Coreia do Norte, não podem votar livremente. Só por eles, e por outros que no passado não puderam votar, vale a pena ir votar.
agora e aqui é que se percebe bem a qualidade e os ódios da direitaça...
ResponderEliminarO socialismo é bom. Como a malta não tem dinheiro para ouvir música, pagam as Câmaras.
ResponderEliminarhttp://www.ptjornal.com/2014051523002/social/nacional/fernando-tordo-confessa-a-jo-soares-que-nao-quer-viver-no-portugal-atual.html
Aquando da sua saída de Portugal, Tordo teceu afirmações semelhantes. “O país está irrespirável para uma pessoa que faz aquilo que eu faço, que é música. Tenho de organizar a minha vida em termos de venda de espectáculos e isso não existe. Não havendo trabalho, não tenho estímulo nenhum para funcionar”, disse.
E acrescentou uma questão que considera importante: “As autarquias, que são o grande empregador dos artistas em Portugal, não têm dinheiro, ou pelo menos é o que dizem. Portanto, não há trabalho e não havendo trabalho e não sendo um artista da crista da onda, qual é o problema sair de Portugal?”
"É triste que se continue a admirar quem foi tacanho, atrasado e castrador do seu próprio povo."
ResponderEliminarSe estudar,não lhe caem os parentes na lama e evita dizer tantas tolices.
"Se estudar"
ResponderEliminarA 4ª classe do Botas, chega?!
Oh tempo, volta para trás....acabou, como o Império.
O sistema partidário não sobreviverá a uma abstenção continuamente elevada, na ordem dos 70% ou 80%.
ResponderEliminarEra a descredibilização total da canalha política. É certo que os bandalhos, sem vergonha, ocupariam na mesma os seus lugares no parlamento, mas quem representariam afinal!? A eles, aos amigos das negociatas, só pode...
Numa europa dita democrática e civilizada, como justificar tamanha rejeição!?
Quando a abstenção atingir os 80% numas eleições legislativas, aí talvez que os tugas percebam que menos de 9% dos eleitores foram suficientes para elegerem um governo com maioria absoluta (43% dos 20% dos votos expressos). E tenho esperança que, o mais tardar nessa altura, descubram que este sistema corrupto deve ser estripado.
ResponderEliminarSegundo ouvi no elevador, daqui a 3 anos o voto será obrigatório, em toda a europa.
ResponderEliminarToma e embrulha!
Esta gentalha não sabe com quem está a lidar. Têm a mania que são espertos.
Ou como poucos vão votar, acabam com as eleições, como muitos dos poderosos do mundo querem.
ResponderEliminarA Mim Me Parece, e além disso, se não votarmos não estamos a dar dinheiro aos partidos.
ResponderEliminarE Já que legislaram para q votos brancos e nulos ficassem fora do total de votos contados (o q contribui para maiorias absolutas ) então q não apanhem o dinheiro correspondente ao meu voto. e ainda se poupa dinheiro ao erário público.