Para desenjoar, um linque de Marketing: «Are malls over», na New Yorker, de 11-3-2014. Também em Espanha, está a passar a época dourada dos centros comerciais. Também em Portugal se acentuará esta tendência motivada pela mudança de estilo de vida.
Não significa que os centros comerciais acabem, apenas que a moda está a passar, por motivo das compras pela internet, dos custos de transportes e da volta do glamour único das lojas de rua.
* Imagem da construção do centro comercial do Palácio Sottomayor, em Lisboa, em 2001.
Em Espanha, dificilmente se substituirão os armazéns El Corte Inglês.
ResponderEliminarAliás, mais depressa acabará a Monarquia, do que o El Corte Ingles.
http://www.noticiasaominuto.com/politica/214835/e-tempo-de-levar-a-tribunal-governantes-como-jose-socrates
ResponderEliminarO presidente da Distrital de Leiria do PSD, Fernando Costa, disse hoje que é tempo de levar a tribunal ex-primeiros-ministros como José Sócrates a tribunal.
O presidente da Distrital de Leiria, que deu o exemplo da Islândia, referiu que o ex-primeiro-ministro foi avisado pelo então ministro das Finanças, Campos e Cunha, "várias vezes, que estava a levar Portugal à bancarrota"
"Mas Sócrates preferiu demitir Campos e Cunha e chamar Teixeira dos Santos", lembrou, acusando que este último de não saber "minimamente pôr Portugal na ordem".
Para Fernando Costa, é por isso que José Sócrates "devia estar a responder", sustentando, contudo, que "mais ou tão culpados como eles são quem vota neles".
"Tivemos três falências em 40 anos, estamos a sair de uma falência, eu não tenho dúvidas que se o Partido Socialista ganhar agora os juros vão subir e se ganhar agora, vai ganhar em outubro de 2015 e se ganhar em outubro em 2015 eu não seja Fernando Costa se em 2016 ou 2017 não tiverem que chamar outra vez a 'troika'", adiantou Fernando Costa.
http://www.noticiasaominuto.com/pais/214579/julgado-por-receber-100-mil-euros-do-pingo-doce
ResponderEliminarJosé Aleixo, ex-adjunto do presidente da Câmara de Espinho e atual presidente da Associação Comercial de Espinho, está a ser acusado pelo Ministério Público por, nesta dupla qualidade, ter recebido 100 mil euros num contrato celebrado com o grupo Jerónimo Martins para a instalação de um hipermercado Pingo Doce na zona, segundo indica o Jornal de Notícias.
José Mota, presidente da Câmara de Espinho, acredita que o seu ex-associado: “Não tentou corromper nem a mim, nem a ninguém. Nunca me deu conta do interesse do grupo Jerónimo Martins”, contou o autarca aos juízes.
Normal. Os centros comerciais em Portugal têm sempre as mesmas lojas, a mesma decoração e os mesmos artigos em todo o lado.
ResponderEliminarIsto contrasta com o comércio tradicional que existe lá fora, e que começa a aparecer por cá. O lojista escolhe os melhores artigos, os que têm mais qualidade, conhece os clientes e sabe o que eles querem. A decoração é única e marca do proprietário, o atendimento mais humano. Mas ainda estamos longe do que se passa em Itália ou Inglaterra.
Nos EUA já muita gente disse adeus ao desemprego para gerir lojas online. Exploram nichos e têm o mercado global à sua disposição. A Amazon, por exemplo, permite que qualquer um abra uma loja online e venda os seus produtos no domínio Amazon.co.uk.
O professor sabe quais são os valores das rendas nos centros comerciais? Milionárias!
ResponderEliminarUma bolha para estoirar nos próximos anos...
Afinal o petróleo não compra pão!
ResponderEliminarhttp://economico.sapo.pt/noticias/falta-de-farinha-obriga-ao-encerramento-de-varias-padarias-na-venezuela_192893.html
Além das dificuldades para conseguir farinha de trigo os padeiros da localidade queixam-se de que a escassa matéria- prima que conseguem comprar tem um preço mais elevado em 370% ao estipulado pelas autoridades.
Várias padarias na localidade venezuelana de Caripe, a leste de Caracas, voltam a estar hoje fechadas devido à escassez de farinha de trigo para produzir pão, revelou a imprensa da região.
Segundo as rádios locais, ao longo da tarde de quinta-feira um pequeno número de padarias permanecia aberto, mas com longas filas de clientes à espera de poderem comprar pão, numa localidade que é muito conhecida por ser montanhosa e registar um alto consumo de trigo para a produção artesanal com fins turísticos.
Desde a maior miséria à pobreza envergonhada da classe média, que persiste em se agarrar a uns restos do seu antigo estatuto, não houve praticamente português que se não sentisse humilhado e vexado. Estas coisas não se esquecem e não se desculpam. As pessoas, por mais que ouçam a retórica optimista do Governo, não irão votar nele. Nenhum argumento as convencerá que Portugal está bem ou está melhor. Doídos e desconfiados, não querem tornar a ver a gente que os levou ao extremo a que chegámos. A libertação para eles não é falsa abstracção da "saída limpa". É a "saída" pura e simples do Governo e, se calhar, dos partidos que o sustentaram. 10 Mai, 2014 Vasco Pulido Valente, Público
ResponderEliminarHá dirigentes de IPSS's a ganhar mais do que Passos
ResponderEliminarUm relatório a que o i teve acesso revela que um quinto das fundações de solidariedade social existentes em Portugal (num total de 178) não tem beneficiários e que metade dos apoios públicos é absorvida por 16 entidades. Além disso, há dois dirigentes a receber mais do que o próprio primeiro-ministro.
Ainda que o exercício de funções numa fundação de solidariedade social deva ser, em regra, não remunerada, de acordo com o mais recente relatório da Inspeção-Geral das Finanças, existem em Portugal 100 dirigentes a auferirem uma remuneração.
http://o-antonio-maria.blogspot.pt/
Por um lado é admirável o trabalho social feito por quem trabalha nas IPSSs.
ResponderEliminarPor outro é desprezível que o Estado sustente instituições privadas quando este trabalho poderia ser feito pelo SNS, autarquias ou Segurança Social.
As IPSSs comem 2 mil milhões ao Orçamento de Estado. São um Estado Social paralelo ao oficial que tem o apoio ideológico da maioria.
Segundo um documento do próprio Governo divulgado pelo blogue O António Maria alimentar um pobre via IPSS custa ao Estado 700 euros por mês. Qual o valor do RSI?
Muitas IPSSs são ninho para boys e girls sem emprego e sem vontade de trabalhar. Os dinheiros públicos sustentam luxos e boa vida a membros dirigentes. O emprego é via cunha e compadrio.
A Reforma do Estado deveria passar por isto: separar o trigo do joio nas IPSSs. Cortar drasticamente o financiamento e aproveitar melhor os recursos humanos e materiais do sector público.
As IPSSs são mais uma mama, como as Fundações ou os colégios com contrato de associação.
"Doídos e desconfiados, não querem tornar a ver a gente que os levou ao extremo a que chegámos"
ResponderEliminarSe Vasco Pulido Valente pensa que o extremo se vive em portugal, tem que viajar mais. Em 25 de Abril de 1974, os portugueses viviam pior....
"As IPSSs são mais uma mama, como as Fundações ou os colégios com contrato de associação"
ResponderEliminarÉ fundamental tirar do sono os portugueses. É preciso desmascar os escroques que controlam os Partidos. Os maiores cancros em Portugal não são as IPSS. As IPSS beneficiam dos amigalhaçoes que eestão no Parlamento e no Governo.
Votar NULO para as Europeias, é ser-se português. Votar nos partidos do Governo e da Oposição é querer continuar na lama, no charco pestilento.
Eu não compro no "el.corte ingles"
ResponderEliminarSou português.