Franz Roubaud, Cerco de Sebastopol, 1905,
Museu Panorama 'A defesa de Sebastopol 1854-1855', Sebastopol
(clique na imagem para ampliar).
Museu Panorama 'A defesa de Sebastopol 1854-1855', Sebastopol
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A invasão militar, com tropas e veículos não identificados (mas agora já assumida), com ocupação de cidades, instituições e serviços, nevrálgicos, cerco de quartéis e estabelecimento de controlos viários, nesta república da Ucrânia, sujeita agora a um governo fantoche russo, segue-se à queda, em 22-2-2014, do regime corrupto de Viktor Yanukovitch (veja-se além do resort lunar de Yanukovitch, o fabuloso palácio de Viktor Pshonka (o procurador-geral ucraniano), que ocorreu após uma persistente insurreição popular no setor ocidental do país (com relevo para a praça Maiden em Kiev, na sequência da suspensão pelo governo ucraniano de um acordo de associação com a União Europeia, em 21-11-2013, e pronta celebração de acordos económicos com a Rússia. Como é evidente, o novo regime ucraniano não será favorável à intromissão russa, mas não houve ajuste de contas étnico no país que justificasse a manobra de Putin.
A Ucrânia está etnicamente dividida entre ucranianos e russos, estes maioritários na parte sudoeste do país, com relevo para a Crimeia (onde há também uma minoria de tártaros).
Após a implosão do império soviético, a Rússia manteve a base naval de Sebastopol (que divide com a decadente marinha ucraniana) na Crimeia, onde está ancorada grande parte da sua frota do Mar Negro, através de um acordo de utilização, prolongado, secretamente em 2010, até 2042 pela administração de Yanukovitch. O grande porto de Sebastopol, que não é o único porto militar russo na área, é o ponto central de controlo das rotas marítimas das águas quentes do Mar Negro, sujeitas ainda ao gargalo turco do Bósforo. Os portos russos das outras zonas ficam gelados no Inverno. E ainda que o poder áereo se tenha tornado mais independente, a Rússia não perdeu a velha obsessão geopolítica de acesso ao mar quente, uma sua linha estratégica secular sobre o sudeste da Europa e o Médio Oriente. E sempre viu na Crimeia uma província sua, pela qual lutou em meados do séc. XIX e em meados do séc. XX, apesar de em 1954 a península ter sido transferida pelo poder soviético para a república da Ucrânia.
O que se vê claramente nesta invasão é a política do presidente Vladimir Putin de reconstituir o império russo, usando o pretexto da proteção de minorias russas, de aspirações de independência de espaços geográficos de maior concentração de russos. O mesmo fez a Alemanha, de Hitler, no começo da II Guerra Mundial. O que Putin tenta agora na Ucrânia não é novo. Fez o mesmo no Cáucaso, com relevo, depois da Tchetchénia e do Daguestão em 1999 e noutros pontos do Cáucaso do Norte, para a Geórgia em 2008, com o pretexto de ataque das forças armadas georgianas a sublevados russos na Ossétia do Sul e na Abecásia. Perante a passividade, e protestos inócuos dos EUA e da União Europeia, a Rússia de Putin continua a ocupar militarmente a Ossétia e a Abecásia que pertencem ao território georgiano. Embaraçado pela perda de face perante a obstinação pró-europeia do povo ucraniano, e com problemas financeiros internos, depreciação do rublo, subida da inflação e estagnação económica, Putin avança.
A Ucrânia tem mais relevo mediático na Europa e nos EUA porque é maior do que a Geórgia, em território e em povo, e está mais perto. Em crescendo, e sem oposição firme, Putin conseguirá manter a ocupação militar da Crimeia e a Ucrânia sob soberania limitada. Não ficará por aqui e aproveitará qualquer dissidência noutros territórios do moderno cordão sanitário da Rússia - com exceção dos territórios junto à China que não lhe consentirá qualquer ousadia territorial. E a Alemanha terá na fraqueza política da União Europeia um motivo forte para o seu rearmamento.
Vistos os noticiários de hoje, entre um protesto mais vigoroso no Conselho de Segurança pela embaixadora norte-americana, sobressai uma retórica patética e receosa da administração Obama que desvaloriza a invasão terrestre, anfíbia e aérea, russa, e a legitima com caraterização de que são tropas da base militar da Crimeia. Uma equipa joga aquilo que a outra deixa jogar: Obama cede e recua.
Ignorando a responsabilidade norte-americana (e britânica) na preservação da soberania ucraniana, acordada no Memorando de Budapeste, de 1994, violada pelos russos também signatários desse tratado pelo qual a Ucrânia cedeu as armas nucleares estacionadas no país à Rússia em troca do respeito pela sua independência e integridade territorial, de não ser objeto de uso da força (russa...) e de não ser vítima de pressão económica (russa) para influenciar a sua política (o que a Rúsia faz sistematicamente com o fornecimento do gás e restrições alfandegárias), Obama refugia-se numa posição escondida na comunidade internacional relativamente ao conflito. Além de filtrar para as televisões que esteve hora e meia ao telefone com Putin, de suspender a participação na cimeira do G-8 em Sochi, de considerar sanções económicas e de circulação de dirigentes russos, e de pedir em privado aos ucranianos que não reajam à provocação. Tal como na Síria, a linha vermelha foi mais uma vez cruzada, sem que o cálculo de Obama mude. Perde a sua credibilidade externa na retórica mediática do «stern warning» e os EUA a sua dissuasão efetiva perante a Coreia do Norte. a China, o Irão, etc.. Barack Obama já tinha criticado em 21-2-2014, por causa da sua atitude mole na crise ucraniana, pelo senador McCain como «o mais ingénuo presidente da história» norte-americana.
Em vez da força, para a qual não á alternativa em alturas críticas da vida dos povos perante agressões injustificadas e com motivos desonestos, os EUA, imersos numa revolução liberal-socialista, e uma União Europeia, atrofiada na sua inconsequência, permitem o avanço do expansionismo russo. Ora, aquilo que deve ser feito, sem demora, além de uma manifestação de apoio à defesa ucraniana da sua integridade territorial, é a celebração de um acordo de associação com a União Europeia, o financiamento da Ucrânia pela UE e FMI, e o alargamento da NATO à Geórgia e abertura de um processo de adesão da Ucrânia à NATO.
Nada será feito. Um passo atrás, e outro ainda. Angustiado no problema kantiano do contraste entre o dever ser e o que é, entre a responsabilidade necessária na condução política e a negligência corrupta da ocupação dos cargos, o Ocidente, cego, surdo e mole, sucumbe.
http://www.odiario.info/?p=3196
ResponderEliminarEsta a visão dos comunas portugueses.Os tais que acham que na Coreia do Norte mora uma democracia.
Esta aberração está no parlamento,eleita pelos portugueses.
Mais palavras para quê? Têm o que merecem.
Obama, apesar de tudo, ainda não é tão frouxo como Jimmy Carter, mais conhecido como o presidente amendoim, pois era agricultor de amendoins.
ResponderEliminarContudo, Obama á mais um pássaro andante americano, feito presidente pela aliança financeira-judaica, para apaziguar a imagem belicista americana. Deu nisto:
- A Síria matem o torcionário como presidente.
- O Irão está à beira de conseguir libertar-se das sanções, única arma que mantém o país na miséria.
- Cuba tem esperança de que lhe tirem as sanções, depois do aperto de mão com o tirano Castro, na África do Sul.
Depois, a UE é um boneco de palha. A Europa não tem exércitos para uma intervenção de larga escala. A UE só tem força para intervir na Republica Centro-Africana, no Níger e em países fantoches e pobres. A UE apenas tem a arma financeira. Mas, mesmo a arma financeira europeia já teve melhores dias, pois só a Alemanha tem músculo. A Grã-Bretanha está à beira de perder a soberania na Escócia. A França está à beira de eleger a Extrema Direita como PRIMEIRO partido nas próximas eleições. A Espanha e a Itália estão falidas.
Se Putin for inteligente, pode vir a aproveitar-se da frouxidão de Obama e da inépcia do boneco de palha UE.
Decadências que não são inesperadas. Apenas se acentuam.
"O Diario", o pasquim dos Comunas da Soeiro pereira Gomes, que teve que fechar, PORQUE NÃO TINHA LEITORES.
ResponderEliminarAgora, lá reactivaram a saudade e criaram um site, para os próprios fazerem e lerem. Mas é divertido voltar a ler a rasquise do Urbano Rodrigues e de um proto-especialista do mundo árabe, de nome Goulão. Comunas empdernidos, que tal como os caracóis, vêm ao de cima, logo que a oportunidade se vislumbra. Coitados, pois estão todos velhos, e não se vêem novos que continuem a saga. Miséria de um Abril em cinzas.
João XXIII, Paulo VI, João Paulo I (este não teve tempo), João Paulo II e o antipapa Francisco não obedecerem ao pedido da virgem para "consagração da Rússia". Agora as pessoas da Igreja, «como o Rei da França» arrepender-se-ão.
ResponderEliminarO fenómeno de Fátima 1917, ano da revolução bolchevique na Rússia foi o acontecimento mais importante do século XX.
ResponderEliminarPara uns não passou de uma banalidade, para outros uma paranoia coletiva, para outros uma aldrabice, para outros eram ovnis... Enfim, há versões para todos os gostos. Um fenómeno desvalorizado por todos, principalmente pelas autoridades eclesiásticas.
O terceiro segredo fez correr litros e litros de tinta, principalmente após 1960. A 13 de Maio de 2000, por ocasião da deslocação do papa João Paulo II a Fátima, o cardeal Angelo Sodano divulgou o suposto 3º Segredo: « ...vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora um pouco mais alto um Anjo com uma espada de fôgo...». Uma visão dos pastorinhos difícil de interpretar.
Mas a visão não encaixa nas palavras finais da virgem até então conhecidas: «Em Portugal será conservado o dogma da fé etc.» Etc? Mas a Virgem fartou-se de falar e disse etc para rematar ou será que informou que o «dogma da fé» não seria conservado em algum lado, Roma por exemplo?
ResponderEliminarMais, ela disse ainda os seguinte: «Isto não digais a ninguém, ao Francisco sim, podeis dizer». O Francisco era a único das três crianças que não ouvia a palavras da Virgem mas via como as outras. Teria visto a visão do terceiro segredo publicada em 2000.
Para se perceber o que continha de facto as importantes palavras do terceiro segredo de Fátima, aconselho as entrevistas radiofónicas do padre exorcista irlandês Malachi Martin que afirma ter tido a oportunidade de ler o texto quando trabalhava no vaticano como secretário do cardeal Agustin Bea.
ResponderEliminarA guerra induzida pela Rússia para purificar a Igreja dos últimos tempos nem é o mais importante do segredo, é apenas uma consequência natural. O mais importante do segredo é a apostasia generalizada a começar pelo topo.
A doutrina católica está a ser substituída pelo ecumenismo religioso, o sincretismo de crenças, pelo humanismo maçónico.
Claro, a maçonaria reinante em Roma. O casamento dos templários.
ResponderEliminarInteiramente de acordo com o último comentário (19:55).
ResponderEliminarEm completo desacordo com o do Prof. ABC sobre a Ucrânia.
A Rússia, como grande país que é e sempre foi, tem todo o direito de querer manter uma zona de influência à sua volta — como fazem, aliás, os EUA à sua própria volta —, tanto mais que que a Ucrânia é o berço histórico (Kiev) da Rus…
Ora, há anos e anos que os ocidentais (americanos, alemães, ingleses, etc.) procuram minar, desaforada e imprudentemente, a influência de Moscovo nesta zona.
Os russos acabaram por chatear-se.
Os americanos e comparsas europeus vão receber agora a paga das suas tropelias.
http://www.politico.com/magazine/story/2014/03/russia-vladimir-putin-the-west-104134.html?ml=m_pm#.UxOxM1R_uuk
ResponderEliminarBehind European corruption, Russia sees American weakness. The Kremlin does not believe European countries – with the exception of Germany – are truly independent of the United States. They see them as client states that Washington could force now, as it once did in the Cold War, not to do such business with the Kremlin.
When Russia sees Spain, Italy, Greece and Portugal outbidding each other to be Russia’s best business partner inside the EU (in return for no mention of human rights), they see America’s control over Europe slowly dissolving.
Back in Moscow, Russia’s hears American weakness out of Embassy Moscow. Once upon a time the Kremlin feared a foreign adventure might trigger Cold War economic sanctions where it hurts: export bans on key parts for its oil industry, even being cut out of its access to the Western banking sector. No more.
Russia sees an America distracted: Putin’s Ukrainian gambit was a shock to the U.S. foreign policy establishment. They prefer talking about China, or participating in Israeli-Palestinian peace talks. Russia sees an America vulnerable: in Afghanistan, in Syria and on Iran—a United States that desperately needs Russian support to continue shipping its supplies, host any peace conference or enforce its sanctions.
Moscow is not nervous. Russia’s elites have exposed themselves in a gigantic manner – everything they hold dear is now locked up in European properties and bank accounts. Theoretically, this makes them vulnerable. The EU could, with a sudden rush of money-laundering investigations and visa bans, cut them off from their wealth. But, time and time again, they have watched European governments balk at passing anything remotely similar to the U.S. Magnitsky Act, which bars a handful of criminal-officials from entering the United States.
Será que a dupla Portas/Pires de Lima anda a vender gold visas aos oligarcas?
ResponderEliminarhttp://www.politico.com/magazine/story/2014/03/russia-vladimir-putin-the-west-104134.html?ml=m_pm#.UxOxM1R_uuk
ResponderEliminarEurope is really run by an elite with the morality of the hedge fund: Make money at all costs and move it offshore.
Prof. ABC, queria que os EUA utilizassem umas bombinhas H na Rússia?
ResponderEliminarO Ocidente está apenas preocupado com as causas anais.Casamentos de de invertidos e adopções com o cu,as cu-adopções.
ResponderEliminarLentamente,vai-se percebendo porque é que as panasquices são tão aceites pela população. Os mérdia estão tomados pelos deficientes sexuais.
http://maislusitania.blogspot.pt/2014/03/eis-explicacao.html
CUriosamente, Putin persegue os paneleiros. Será que os paneleiros serão solidários com os ucranianos?
ResponderEliminareste da bomba H, deve ainda viver na época de Leonidas Brejniev! O que será uma bomba H?
ResponderEliminarhttp://www.santanostalgia.com/2008/08/publicidade-nostlgica-insecticida-bomba.html
ResponderEliminarOs criminosos americanos foram até agora os únicos que usaram armas nucleares contra seres humanos, no Japão. Na altura ainda não existia a bomba H. Mas agora, seriam capazes de a usar, pois seria a única forma de derrotar os russos.
ResponderEliminarStaline não precisou de bomba H ou J, para aniquilar milhões de russos em gulags. Mao Tse Tung também não utilizou bombas H ou X, para aniquilar milhões de chineses na Revolução Cultural. Os americanos são um parceiro privilegiado dos japoneses desde 1945.
ResponderEliminarNao esquecer os alemães que liquidaram milhões de judeus sem usarem a bomba atómica.Agora são aliados doa Americanos!
ResponderEliminartodos querem ser aliados dos americanos. porque será?
ResponderEliminarnem uma palavra acerca de depor um presidente eleito, eleicoes monitorizadas pela UE, e elejer um novo presidente por meia duzia de gente como resultado de barricadas. a democracia agora e isto?
ResponderEliminarmuitas palavras sobre o método putin de atacar a Ucrania/Crimeia, a pedido do presidente legítimo. tal qual a invasão de Praga, de Budapeste e de Varsóvia, foram sempre feitas, "a pedido da direcção do partido comunista, e na sequência dos acordos de amizade entre os povos". vai-te catar. Viktor Yanukuvithsch matou na Praça Maidan dezenas de pessoa, a sangue frio. é por isso um presidente tirano. tal comoputin se elege e reelege há 20 anos, inventando pelo meio o paspalho medevedev.
ResponderEliminarDurante 200 anos o Estado-Nação deu cartas. Agora aproximam-se do fim: na Europa com a união monetária, no Médio Oriente com a Umma que derruba fronteiras, e por aí fora.
ResponderEliminarQuero é ver como pode a UE defender o paradigma da democracia quando se apressou a apoiar o golpe que na Ucrania derrubou um presidente eleito. Podia até ser um corrupto, o que desconheço. Mas ganhou as eleições. Se fossemos fazer o mesmo por cá o que não se diria.
Sampaio derrubou um parlamento eleito democráticamente. Que se saiba, a nomenklatura reinante não se incomodou. Diz-se que Sampaio é um democrata! Apesar de ter derrubado parlamentos eleitos democráticamente.
ResponderEliminarEm Itália, Letta não ganhou as eleições, mas governou a Itália. Renti derrubou Letta, do mesmo partido, e acedeu ao poder sem eleições.
Money talks, bullshit walks.
Yanukovitsch não foi só ladrão. os filhos são agora oligarcas, tal como Isabel dos Santos. Yanukovitshc mandou a polícia assassinar ao vivo e a cores dezenas de pessoas que estavam na praça Maidan. Corrupto e assassino, uma dupla característica democrática!
O criminoso Monteiro só agora acordou para a vida? O que fez na vida até agora, para além de se deitar com o maricote da Braancamp?
ResponderEliminarhttp://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=688903
O anterior Procurador-Geral da República, António Pinto Monteiro, acusou o Governo de estar a imitar o regime nazi, ao criar guetos no interior do País, consequência do encerramento de tribunais .
Cuidado com a Comunicação Social - de um testemunho exemplar:
ResponderEliminarEm 1992 fui integrar a missão da ONU na ex Jugoslávia, na componente de Polícia Civil, onde cumpri 4 missões durante e depois da guerra, no exercício de funções como Chefe de Estado Maior e 2º Cmdt de vários Sectores e Regiões da Polícia Civil da ONU.
Em 92 corria a guerra na Croácia entre Croatas e Sérvios; eu e muitos polícias portugueses vivemos e trabalhavamos mesmo dentro da guerra; por força das funções de polícia intervinhamos e investigavamos rigorosamente os factos da guerra no terreno e no tempo em que ocorriam.
Por satélite eu tinha acesso á CNN, Sky News, BBC, RAI 1, RAI 2, etc... tendo a oportunidade de ouvir as notícias diariamente em tais "catedrais da verdade"..... BBC, CNN.... e ficava pura e simplesmente pasmado sem entender.... os factos que a Policia Civlil da ONU testemunhava e investigava no terreno, eram relatados nessas estações de TV.... totalmente falseados... e foi assim no decurso de toda a guerra e depois... (era eu, pessoalmente, que fazia os relatórios diários para o escalão superior em Zagreb)
Levei tempo a entender o que se passava... o falsear dos factos chegava ao ponto de massacres cometidos pelos Croatas contra os Sérvios serem apresentados como massacres dos Sérvios contra os Croatas...e os videos dos cadáveres das vítimas Sérvias eram apresentados como sendo Croatas... falo de casos concretos...que eu como 2º CMDT do Sector Sul em KNIN testemunhei e tive de reportar.
Mais tarde percebi que o Mundo Ocidental que eu achava respresentar a BEM contra o Mal não era nada disso, antes pelo contrário....e foram 14 anos nisto.
Para o sabujo desse antonio tudo que seja maricano e eu chantagistas é bom, sem palavra para os snipers que pululam no mundo a soldo do poder judaico-fascista. E vale tudo, sem precisar de o bush dar aí,´abusivo. E é só antonios, gajos mais tortos ...
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