Foi ontem, 22-1-2014, noticiado que a Polícia Judiciária (PJ) estava a fazer «buscas em vários colégios GPS».
A investigação da PJ teria sido aberta após a reportagem da gloriosa jornalista Ana Leal - em processo de despedimento na TVI!... - de 3 de dezembro de 2012, na TVI, sobre aquele grupo privado de educação - dirigido pelo socialista António Calvete e onde preponderam políticos e quadros do bloco central de interesses -, e a sua rede endogâmica de fabulosos «contratos de associação», subsídios e apoios do Estado.
Também aqui, nesta leiva Do Portugal Profundo, assinalei o crescimento excecional do grupo, abrigado pelo poder socialista, e o efeito que isso tinha na escola pública: em 27-6-2008 («GPS, educação e escola pública»); e depois em 6-2-2011 («Totalitarismo socialista na educação») e em 11-5-2013 («Mais vale Crato que nunca»).
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias que comento não, que eu saiba, arguidas pelo cometimento de qualquer crime, nem suspeitas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade; e, mesmo quando arguidas, gozam do direito constitucional à presunção de inocência até trânsito em julgado de sentença condenatória; e quando condenadas em primeira, segunda e terceira instâncias, dispõem legalmente da garantia de recurso para o Tribunal Constitucional.
A investigação da PJ teria sido aberta após a reportagem da gloriosa jornalista Ana Leal - em processo de despedimento na TVI!... - de 3 de dezembro de 2012, na TVI, sobre aquele grupo privado de educação - dirigido pelo socialista António Calvete e onde preponderam políticos e quadros do bloco central de interesses -, e a sua rede endogâmica de fabulosos «contratos de associação», subsídios e apoios do Estado.
Também aqui, nesta leiva Do Portugal Profundo, assinalei o crescimento excecional do grupo, abrigado pelo poder socialista, e o efeito que isso tinha na escola pública: em 27-6-2008 («GPS, educação e escola pública»); e depois em 6-2-2011 («Totalitarismo socialista na educação») e em 11-5-2013 («Mais vale Crato que nunca»).
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias que comento não, que eu saiba, arguidas pelo cometimento de qualquer crime, nem suspeitas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade; e, mesmo quando arguidas, gozam do direito constitucional à presunção de inocência até trânsito em julgado de sentença condenatória; e quando condenadas em primeira, segunda e terceira instâncias, dispõem legalmente da garantia de recurso para o Tribunal Constitucional.
Professor Balbino Caldeira
ResponderEliminarenvio.lhe um link sobre o tema abordado no The Economist desta semana
Coming to and office near you ...
What today's technology will do to tomorrow's jobs.
http://www.youtube.com/watch?v=MjehpqmEbrw
Gostaria de saber a sua opinião como académico e cidadão esclarecido. Obrigado
Há por aí, muito liberal, encostado aos Estados. Por exemplo, o Liberl do Espirito Santo, Mexia mudou-se do Estado tuga para o Estado chinês!
ResponderEliminarEntão acaba com o estado e deixa o liberal dependente de si próprio e dos seus clientes. Aumentares o estado só causa que o estado seja um cliente gigante e é isso que os liberais de topo querem. Se o liberal só depender de clientes individuais e não de um colectivo ele está sujeito às oscilações do livre-mercado e quem controla o livre mercado? O consumidor, aí os consumidores terão a chance de escolher quem enriquecer e essa é a forma mais democrática de regular o mercado, a não ser que você ache que os partidos vão decidir quem enriquecer por si o que corresponde a uma perspectiva de mercado não democrática mas partidária e se continuarmos nesta onda mais cedo ou mais tarde os partidos terão de dominar o estado e constituir uma "ditadura para o bem de todos", como se a história não nos ensinasse que ditaduras são péssimas, só as ditaduras comunistas mataram mais gente em duas décadas que todas as guerras ao longo da história. Vamos aceitar a mudança colectivamente ou vamos-nos candidatar a ser a próxima Cuba? Eu não me admiraria nada que houvesse gente a apoiar isso, até o idiota do nosso José Saramago pensou durante 40 anos que não havia perseguição em Cuba, só quando 3 jornalistas amigos dele morreram lá é que abriu os olhos, quanta mais gente terá de morrer para nós aprendermos que utopias esquerdistas são tão bonitas como as indústrias Ford?
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