O violento anarquismo grego - que se pode conhecer melhor no artigo «The changing face of Greek anarchism», no Ekathimerini, de 16-8-2013 - é o percursor do que tende a crescer na Europa, desde logo na nossa vizinha Espanha. Um anarquismo terrorista, que tem como objetivo a destruição da sociedade atual e sem escrutínio da generalidade dos média simpáticos.
São grupos violentos que aproveitam o caldo ideológico da chamada «democracia participativa». Ora, como tenho defendido, a dita «democracia participativa» é profundamente antidemocrática no seu desrespeito do princípio fundamental de «um homem, um voto». Ao invés, pretende a igualitarização decisória de organizações com um milésimo de elementos de outra, para assim assegurar, em assembleias restritas, a supremacia das vanguardas politicamente corretas de grupos microminoritários de agendas radicais.
A violência anarquista é também o subproduto da corrupção da democracia representativa e da barreira mafiosa dos caciques partidários à introdução progressiva da democracia direta, principalmente a negação de eleições primárias livres dentro dos partidos para escolha dos seus candidatos às eleições autárquicas e às nacionais, a facilitação de candidaturas independentes, o respeito de pedidos de referendo e condições de escrutínio político. Porém, aquilo que sofremos em Portugal, há largos anos, nas caves por baixo dos discursos de salão e do glamour dos líderes, consta - como no PSD da capital!... - que chega ao nadir mafioso de excursões de votantes em autocarros de sindicatos de votos em troca da concessão passada de casas e de outros benefícios sociais (ou, na província, de licenças e tachos), à vigilância de sufrágios por capangas apalavrados para atemorizarem vozes dissonantes e à recusa terminante de listas dos opositores à linha melíflua oficial.
A democracia representativa não tem conserto: para evitar a máfia e o caos, temos de caminhar para uma versão moderada de democracia direta.
São grupos violentos que aproveitam o caldo ideológico da chamada «democracia participativa». Ora, como tenho defendido, a dita «democracia participativa» é profundamente antidemocrática no seu desrespeito do princípio fundamental de «um homem, um voto». Ao invés, pretende a igualitarização decisória de organizações com um milésimo de elementos de outra, para assim assegurar, em assembleias restritas, a supremacia das vanguardas politicamente corretas de grupos microminoritários de agendas radicais.
A violência anarquista é também o subproduto da corrupção da democracia representativa e da barreira mafiosa dos caciques partidários à introdução progressiva da democracia direta, principalmente a negação de eleições primárias livres dentro dos partidos para escolha dos seus candidatos às eleições autárquicas e às nacionais, a facilitação de candidaturas independentes, o respeito de pedidos de referendo e condições de escrutínio político. Porém, aquilo que sofremos em Portugal, há largos anos, nas caves por baixo dos discursos de salão e do glamour dos líderes, consta - como no PSD da capital!... - que chega ao nadir mafioso de excursões de votantes em autocarros de sindicatos de votos em troca da concessão passada de casas e de outros benefícios sociais (ou, na província, de licenças e tachos), à vigilância de sufrágios por capangas apalavrados para atemorizarem vozes dissonantes e à recusa terminante de listas dos opositores à linha melíflua oficial.
A democracia representativa não tem conserto: para evitar a máfia e o caos, temos de caminhar para uma versão moderada de democracia direta.
Prof. Balbino Caldeira,
ResponderEliminarNós só queríamos e queremos que a Democracia substitua a Partidocracia. Os partidos que façam o que querem. Os partidos que coloquem lá, os Duartes Limas, os Varas, os Sócrates, os Jardins. É lá com eles.
O que nós queremos é Círculos Uninominais. Ou seja, tal como se vota numa pessoa para a PR, também se deveria votar para a AR, em pessoas, independentemente de elas estarem afectas ao Partido A ou ao Partido B.
Chegados aqui, o Regime do Soares e do Cavaco, inaugurado em Abril de 1974, chuta para canto. Vêm sempre com o argumento do populismo. Ou seja, a élite corrupta do Regime, jamais quer abdicar de impôr os seus nomes. A ninguém é permitido, aceder ao poder. É o Estado Novo RECAUCHUTADO.
Que os Partidos são bandos de malfeitores e organizações de enriquecimento ilícito, já nós o sabemos. Que a forma de organização dos partidos é anquilosada e cancerosa, já nós o sabemos. É fundamental lutar por LIMPAR a AR daquele bando de ovelhas amestradas. Mas, isso vai demorar. Só quando o Regime estiver no charco absoluto, sem crédito internacional, é que isso vai acontecer.
Concordo com a opinião do anónimo de: 20 de Agosto de 2013 às 12:59.
ResponderEliminaro texto é um alerta também.
Entretanto os anarquistas vão fazendo o seu trabalho e pode ser que ajudem a por de pé uma nova DEMOCRACIA e que seja DIRECTA.
Parece que isto não vai lá com negociação, mas antes com revolução ou revoluções. É pior...
Prefiro a revolução à podridão actual.
O actual regime podre e corrupto da pulhítico cleptocracia não tem reforma possível.A resposta dos democratas e defensores da Liberdade à corrução do regime e à violência anarquista das auto-proclamadas vanguardas é a desobediência civil firme mas pacifíca em torno de casos e de causas.Nas próximas autárquicas por exemplo não votando em massa ou anulando o voto com a inscrição de "Abaixo a III República.Liberdade para Portugal".
ResponderEliminarhttp://sol.sapo.pt/inicio/Economia/Interior.aspx?content_id=82796
ResponderEliminara arraia miuda.
Assuntos como estes não são abordados pelo Bloggers que escrutinam a sociedade portuguesa.
Isto é de uma clareza absoluta, sobre a moleza em que cairam os tugas, embevecidos pelos fundos comunitários.
ResponderEliminarhttp://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=82799
O Público refere que, do ensino básico ao superior, as estatísticas da educação relativas ao ano lectivo 2011/2012 mostram um "sistema em retracção".
"Temos jovens com 30 anos a continuar a viver com os pais", disse, acrescentando que isso "só pode mudar quando as políticas forem alteradas".
Jorge Ascenção apontou ainda uma alteração de valores como um dos factores que faz com que os jovens sejam pais cada vez mais tarde.
"Os valores também são cada vez mais materiais, o próprio ser humano começa a dar mais importância a bons carros, boas casas e bons vencimentos. E é isso que se sente, a juventude está mais virada para o que chamamos estabilidade económica e a estabilidade social está, de facto, em decréscimo, e a demografia vem sendo consequência disso", concluiu.
a responsabilidade de quem nega aos outros a inteligencia para saber votar é no minimo cretina. Como pode alguem arvorar-se a extrema clarividencia para querer decidir pelos outros? e já agora quem entende que as coisas vão bem com tiros e pedras tambem tem bom remedio = aqui perto há democracias ao gosto dos ditos; pegam numas cesta de blocos de granito e rumam ao Cairo ou a Siria e vão mostrar como se deve viver ao seu gosto.
ResponderEliminarAqui em Portugal aspiro que haja muita informação o mais variada possivel, uns candidatos dispostos a falar verdade e mostrar que a seriedade ganha eleiçoes e cada um que pense com a sua cabeça se possivel deixando a fé para o dia seguinte na ida a sua igreja ou clube.
Audição de Frederico Carvalho na AR:
ResponderEliminarwww.youtube.com/watch?v=eRZlClmh7JM
Caro Professor ABC;
ResponderEliminarÉ urgente a criação de um partido de gente séria e honrada.
Os partidos existentes, estão completamente viciados, corrompidos e falseados, não conseguem representar os Portugueses.
Atenciosamente
JPA