O Papa Francisco nomeou D. Manuel Clemente como novo Patriarca de Lisboa. A nomeação para a capital do bispo do Porto, que já teria decidida anteriormente por Bento XVI e é confirmada pelo sucessor, foi publicada pela Nunciatura Apostólica em 18-5-2013.
É uma grande notícia para a diocese de Lisboa. Inclusivamente para toda a Igreja nacional, antes ainda de eventual sucessão na presidência da Conferência Episcopal Portuguesa, na medida em que não se trata apenas da responsabilidade pela Igreja da capital, mas também da direção de meios nacionais de proselitismo como a Rádio Renascença e Universidade Católica. O principal desafio da Igreja é o combate cultural.
D. Manuel Clemente nasceu em 1948 na cidade de Torres Vedras e fez na diocese de Lisboa todo o caminho de licenciatura em História na Faculdade de Letras, padre, professor na Universidade Católica, vice-reitor, e depois reitor, do Seminário dos Olivais, e bispo auxiliar com a responsabilidade pastoral sobre a nossa área do Oeste, antes de ser incumbido da Diocese do Porto, em 2007, apenas com o hiato do seu doutoramento na Universidade Gregoriana, em Roma. Além disto, D. Manuel Clemente, foi, desde os 16 anos - e por isso é... - escuteiro no Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português...
Creio que D. Manuel preferiria a dispensa deste encargo, habituado que já estava à diocese do Porto, onde realizou um magnífico trabalho. Mas teve de se conformar com o chamamento a nova missão. Desempenhá-la-á certamente com a bondade natural, a argúcia do seu discernimento, o brilhantismo da sua erudição e a firmeza dos princípios nos quais não tergiversa.
D. Manuel Clemente era, há muito tempo, a escolha desejada dos presbíteros, da hierarquia da Igreja e do povo, para a diocese de Lisboa. Nesta nomeação, que, conforme o cânone, foi decidida, internamente pela Igreja - ao resguardo da influência política das maçonarias ou de outro lóbi - pesa exclusivamente o mérito.
Neste prado de trigo, cardos e joio, o angustiado rebanho acolhe D. Manuel Clemente com extraordinária esperança. A Igreja de Lisboa precisa de independência e de ação.
É uma grande notícia para a diocese de Lisboa. Inclusivamente para toda a Igreja nacional, antes ainda de eventual sucessão na presidência da Conferência Episcopal Portuguesa, na medida em que não se trata apenas da responsabilidade pela Igreja da capital, mas também da direção de meios nacionais de proselitismo como a Rádio Renascença e Universidade Católica. O principal desafio da Igreja é o combate cultural.
D. Manuel Clemente nasceu em 1948 na cidade de Torres Vedras e fez na diocese de Lisboa todo o caminho de licenciatura em História na Faculdade de Letras, padre, professor na Universidade Católica, vice-reitor, e depois reitor, do Seminário dos Olivais, e bispo auxiliar com a responsabilidade pastoral sobre a nossa área do Oeste, antes de ser incumbido da Diocese do Porto, em 2007, apenas com o hiato do seu doutoramento na Universidade Gregoriana, em Roma. Além disto, D. Manuel Clemente, foi, desde os 16 anos - e por isso é... - escuteiro no Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português...
Creio que D. Manuel preferiria a dispensa deste encargo, habituado que já estava à diocese do Porto, onde realizou um magnífico trabalho. Mas teve de se conformar com o chamamento a nova missão. Desempenhá-la-á certamente com a bondade natural, a argúcia do seu discernimento, o brilhantismo da sua erudição e a firmeza dos princípios nos quais não tergiversa.
D. Manuel Clemente era, há muito tempo, a escolha desejada dos presbíteros, da hierarquia da Igreja e do povo, para a diocese de Lisboa. Nesta nomeação, que, conforme o cânone, foi decidida, internamente pela Igreja - ao resguardo da influência política das maçonarias ou de outro lóbi - pesa exclusivamente o mérito.
Neste prado de trigo, cardos e joio, o angustiado rebanho acolhe D. Manuel Clemente com extraordinária esperança. A Igreja de Lisboa precisa de independência e de ação.
De facto, a agenda cultural tem que mudar. Ou muda, ou a nação portuguesa desaparece. Basta de:
ResponderEliminar- Casamento gay.
- Adopção gay.
- Aborto.
- Eutanásia a chegar.
- Transexuais.
http://economico.sapo.pt/noticias/estocolmo-a-ferro-e-fogo-pela-terceira-noite-consecutiva_169723.html
ResponderEliminarVários bairros dos arredores de Estocolmo foram hoje palco de motins, pela terceira noite consecutiva, com mais de 30 carros incendiados, janelas partidas e confrontos com a polícia sueca.
Pelo menos oito pessoas foram detidas, informou a polícia de Estocolmo, ao constatar uma diminuição da intensidade dos confrontos, apesar de se terem alargado a mais subúrbios da capital sueca.
Os motins começaram no domingo em Husby, a oeste da capital. No mesmo local, alguns dias antes um imigrante, de 69 anos foi morto a tiro pela polícia, no apartamento onde se tinha fechado com a companheira.
Os agentes policiais disseram ter disparado em legítima defesa, por ter sido ameaçada com um machado.
A polícia abriu uma investigação ao incidente, mas não evitou o recrudescimento dos distúrbios na noite seguinte e também que se estendessem a bairros próximos.
Os media suecos publicaram nos últimos dias acusações dos residentes de Husby contra a polícia, nas quais denunciam cargas policiais contra crianças e idosos e insultos racistas dos agentes, o que levou as autoridades a abrirem outra investigação interna.
A associação 'Megafon', que trabalha com grupos de jovens imigrantes na zona, relacionou os motins com o racismo e com a sensação de abandono que se vive neste e em outros bairros, em que os índices de desemprego juvenil rondam os 20%, de acordo com a agência noticiosa espanhola EFE.
Na terça-feira, o chefe da polícia local, Jorgen Karlsson, afirmou que "sete agentes ficaram ligeiramente feridos" nos motins, em que participaram entre 50 e 100 pessoas.
Perto de 300 pessoas saíram à rua na segunda-feira, o que "provavelmente foi mais do que no domingo", referiu Karlsson. "Sabemos que alguns deles vinham de outras zonas", sublinhou, de acordo com a agência noticiosa francesa AFP.
Os empreendimentos de Husby foram construídos no início da década de 1970. Cerca de 12.000 pessoas residem no local e 80% são imigrantes ou filhos de imigrantes.
Em 2007, as autoridades lançaram um programa de reabilitação dos subúrbios desfavorecidos de Estocolmo, mas a taxa de desemprego dos jovens continua a ser uma das mais elevadas da Suécia
A NOMEAÇÃO DE D.MANUEL CLEMENTE É UMA BOA NOVA PARA TODAS AS PESSOAS DE BEM EM PORTUGAL.PODE CONTAR COM O APOIO DE TODOS ELES.
ResponderEliminarD. Manuel Clemente vai ser mais uma voz, tal como o Papa Francisco o está a fazer, a lutar contra os terroristas financeiros de Portugal e da europa.
ResponderEliminarVejam lá quem tem a agenda cultural.
ResponderEliminarhttp://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=634956
O Bloco de Esquerda de Braga considera que atribuir uma estátua ao cónego Melo é uma «provocação» e lembra que Mesquita Machado «assumiu» que, enquanto fosse presidente da Câmara, «não seria erigida no espaço público» qualquer estátua àquele religioso.
Num comunicado enviado hoje à agência Lusa, o Bloco afirma ainda que se a autarquia se associar ao referido monumento será a «confirmação da total ausência de comunhão dos valores democráticos reivindicados por este agora decrépito executivo socialista».
O executivo da Câmara Municipal de Braga vai analisar, na quinta-feira, um pedido de adesão pública do município «à consagração do monumento que constitua o reflexo de homenagem» à figura do cónego Melo.
Depois de Teresa Leal Coelho, vice presidente do grupo parlamentar do PSD, ter sugerido em declarações que à SIC que na próxima legislatura o PSD irá tentar fazer aprovar a plena adopção homossexual.
ResponderEliminarhttp://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/05/17/teresa-leal-coelho-espera-aprovacao-de-plena-adocao-na-proxima-legislatura
surge agora uma outra campeã da defesa da adopção por casais gay, a ministra da justiça Paula Teixeira da Cruz, a felicitar o parlamento pela co adopção gay:
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/ministra-da-justica-felicita-parlamento-por-aprovar-coadopcao-1595205
Parece óbvio que na próxima legislatura o PSD/PS/BE vão avançar em força com legislação sobre esta matéria.
O PSD é cada vez mais o partido dos vencidos da vida, mas que curiosamente estão todos ricos. Portugal falhou graças ao PS e ao PSD.
ResponderEliminarFoi uma boa nomeação a de D. Manuel Clemente, um bispo que parece, e à semelhança do papa Francisco, ter preocupações sociais e não alinhar no pensamento único atual em Portugal e na Eûropa que só interessam os mercados financeiros, nada contando as pessoas.
ResponderEliminarEu considero que a Igreja está a fazer escolhas certas para este tempo, podendo até vir de novo a aproximar algumas pessoas que há muito estavam afastadas.
Num tempo em que a política está pelas ruas da amargura e em que grande parte dos governos da Europa como o governo atual de Portugal só pensam nas questões financeiras e outros governos e partidos pensam em casamentos gay, em adoção gay, aborto, eutanásia, etc. é bom termos instituições de referência como a Igreja e valores como a importância da família tradicional, o respeito e amor pela natureza, a revalorização da cultura, etc.
Muitos dizem que na Igreja existe corrupção e pedofilia, é verdade então e o resto da sociedade está bem? E estes políticos, do governo ou da oposição estão bem, são bons?
MAs a maçonaria já se está a mexer a propósito da nomeação do próximo Bispo do Porto. Veja-se o artigo da Visão de hoje sobre esta matéria.
ResponderEliminarPelos visto D. Pio (próximo da Opus Dei) amedronta alguns lobbies.
A loura da Justiça é mais um anátema laranja.
ResponderEliminarhttp://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=634976
Ribeiro e Castro (CDS-PP) critica ministra da Justiça de «Governo sem rei nem roque»
O ex-líder do CDS-PP Ribeiro e Castro criticou as declarações da ministra da Justiça relativas ao projeto de lei socialista sobre co-adoção, classificando-as como mais um «sinal de cansaço e derrota» do Governo.
«É um sinal, a acrescer a outros, de estarmos com um Governo sem rei nem roque, em completa desorientação. Às vezes debatemo-nos com circunstâncias em que deputados tomam posições contra o Governo ou a maioria e é necessário concertar posições por diálogo, compromisso. O que nunca se tinha visto, em Portugal ou qualquer parte do mundo, era um membro do Governo dissidir em direto, diante do Parlamento», condenou o parlamentar democrata-cristão em declarações à Lusa.
A responsável pela pasta da Justiça do Executivo PSD/CDS-PP tinha saudado antes a Assembleia da República por aprovar na generalidade, sexta-feira, a co-adoção de crianças por casais do mesmo sexo.
Esta coisa da cu-adoção mexe com muitos...cus!
ResponderEliminarDepois do alarve do Gordo, entidade papista da laranjada, ter chamado "Maghrebinos" aos benfiquistas, temos o iconoclasta Tavares, que veio chamar PALHAÇO ao ainda PR de uma República caduca e decadente. Estamos a chegar à hora do fusil. Falta pouco.
ResponderEliminarPALHAÇO PODERÁ TER SIDO QUANDO NÃO DEMITIU ATEMPADAMENTE O GATUNO S.BENTO/CASTILHO, AGORA REFUGIADO NA RTP EM VEZ DE ESTAR PRESO NA CARREGUEIRA.SE O TIVESSE FEITO PORTUGAL NÃO ESTAVA NA BANCARROTA.
ResponderEliminarEu não diria melhor.Foi palhaço quando fechou os olhos à canalha que nos deixou na bancarrota e ao diploma falso do Vigarista.
ResponderEliminarFoi palhaço quando permitiu que Pinto Monteiro usasse a PGR para proteger os criminosos que atentavam contra os interesses nacionais.