Um estudo em Itália sobre doença e morte por doença de soldados em missão no exterior esclarece um mistério antigo: a causa dessas doenças e mortes extraordinárias não seria o urânio empobrecido, mas a vacinação forte e sucessiva («Il pericolo per i soldati non è l’uranio: “Rischi da cadmio, nichel e vaccini», Il Fatto Quotidiano, 3-6-2012). O Signum - Estudo do Impacto Genotóxico nas Unidades Militares, foi realizado de 2004 a 2011 conclui que não aumentou a quantidade de urânio empobrecido na urina e no sangue, mas sim a de cádmio e níquel (metais cangerígenos).
Em 2001, o Instituto Tecnológico e Nuclear português, através de uma Missão Científica ao Kosovo e à Bósnia-Herzegovina, produziu um Relatório, onde se conclui que «não há uma relação causa-efeito entre exposição ao Urânio empobrecido e os óbitos e doenças observados nos militares portugueses que estiveram nos Balcãs» (p. 40). Alguns militares portugueses contraíram estas doenças mortais (nomeadamente, leucemia) - no que se chamou nessa altura «síndrome dos Balcãs» (nos EUA, Gulf War Syndrome) -, mas não se encontrou o motivo. Em Itália, a causa desse excesso anormal de doenças cancerígenas nesses militares parece agora ter sido identificada.
Cabe, portanto, perguntar: será que os militares portugueses enviados para os Balcãs e Iraque e para outros teatros de operações também foram sujeitos a programas semelhantes de vacinação intensiva? Seria bom estudar novamente esses casos, as vacinas usadas, a sua composição, a interação e os seus efeitos, atendendo à descoberta feita neste estudo italiano. Os militares servem e Pátria e a Pátria deve-lhes a verdade - a eles e às famílias que lhes sobreviveram.
Em 2001, o Instituto Tecnológico e Nuclear português, através de uma Missão Científica ao Kosovo e à Bósnia-Herzegovina, produziu um Relatório, onde se conclui que «não há uma relação causa-efeito entre exposição ao Urânio empobrecido e os óbitos e doenças observados nos militares portugueses que estiveram nos Balcãs» (p. 40). Alguns militares portugueses contraíram estas doenças mortais (nomeadamente, leucemia) - no que se chamou nessa altura «síndrome dos Balcãs» (nos EUA, Gulf War Syndrome) -, mas não se encontrou o motivo. Em Itália, a causa desse excesso anormal de doenças cancerígenas nesses militares parece agora ter sido identificada.
Cabe, portanto, perguntar: será que os militares portugueses enviados para os Balcãs e Iraque e para outros teatros de operações também foram sujeitos a programas semelhantes de vacinação intensiva? Seria bom estudar novamente esses casos, as vacinas usadas, a sua composição, a interação e os seus efeitos, atendendo à descoberta feita neste estudo italiano. Os militares servem e Pátria e a Pátria deve-lhes a verdade - a eles e às famílias que lhes sobreviveram.
Shocking Testimony About Vaccines!
ResponderEliminarhttp://youtu.be/zBPcKQzDcm0
Lamento ter sido vítima da vacinação obrigatória em criança e quando entrei para o IST. Maldita OMS.
Há militares e militares. A nomenklatura militar normalmente tem acesso a informação qualificada. Os EUA estão cheios de casos de testes bacteriológicos, promovidos junto da comunidade militar, os chamados veteranos. A Europa há muito tempo que adormeceu. Pode ser que acorde um dia.
ResponderEliminarInteressava também conhecer o impacto do urânio empobrecido sobre as populações autóctones.
ResponderEliminarOs militares trabalham muito bem a desinformação.
É difícil chegar à verdade.