Está em curso a segunda vaga de ataque do Sistema - Parte II para isolar, e depois remover, o juiz Carlos Alexandre (como tinha prevenido e o José também). Desta vez não sob a forma de fotocópias de artigos ameaçadores deixadas na caixa de correio da casa do juiz - cruzados que foram os tempos rosados da vigilância, da perseguição, da intrusão e da colocação de uma pistola junto à fotografia do filho. Desta vez é o (in)suspeito Sol, por causa da Operação Monte Branco (ver, entre outras fontes, a Visão, de 24-5-2012, e a Sábado, também de 24-5-2012), que apanhou na rede (honni soit...) banqueiros suíços, intermediários lusitanos, clientes nacionais e africanos.
Trata-se de uma adaptação da tática usual da Mafia: marcar, sitiar, enfraquecer, isolar e, finalmente, eliminar - ver Alexander Stille (1995), Excellent Cadavers, Vintage Books e ainda o documentário de Marco Turco, «In un Altro Paese», de 2005. Nos anos de chumbo, a Mafia sicialiana nunca atacava alguém que tivesse grande apoio popular porque sabia que, nessa circunstância, seria muito difícil ao poder político proteger os mandantes e os seus interesses. Portanto, planeava, e realizava através de operacionais e antenas, uma campanha de erosão técnica, fundada no garantismo e no lançamento de dúvidas sobre a isenção dos magistrados.
Como tenho dito, até agora (o caso Rosalina Ribeiro é um precedente perigoso), o sistema não mata fisicamente porque o assassínio é impopular em Portugal - embora existam relatos (nos anos roxos e nos anos rosas) de tentativa de atentados através da provocação de acidentes. A eliminação cívica é o padrão. Outra regra é a mudança da própria lei quando os magistrados de primeira linha se mostram irredutíveis e as cúpulas não conseguem demover esses magistrados a contemporizarem com a tecnicalidade ou com a dúvida (ir)razoável - como aconteceu nos casos Nabeiro, Casa Pia e Furacão.
O problema, que o sistema não resolve com prontidão é quando a corda entre o submundo da mafia (em Portugal, financeiro) e o submundo político fica exposta e embaraça e esse submundo político: o submundo político não consegue remover a ameaça, pois pode, ele próprio, estrangular-se...
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos media, que comento, não são suspeitas, ou arguidas, do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade e quando arguidas, gozam do direito constitucional à presunção de inocência até ao trânsito em julgado de eventual sentença condenatória.
Trata-se de uma adaptação da tática usual da Mafia: marcar, sitiar, enfraquecer, isolar e, finalmente, eliminar - ver Alexander Stille (1995), Excellent Cadavers, Vintage Books e ainda o documentário de Marco Turco, «In un Altro Paese», de 2005. Nos anos de chumbo, a Mafia sicialiana nunca atacava alguém que tivesse grande apoio popular porque sabia que, nessa circunstância, seria muito difícil ao poder político proteger os mandantes e os seus interesses. Portanto, planeava, e realizava através de operacionais e antenas, uma campanha de erosão técnica, fundada no garantismo e no lançamento de dúvidas sobre a isenção dos magistrados.
Como tenho dito, até agora (o caso Rosalina Ribeiro é um precedente perigoso), o sistema não mata fisicamente porque o assassínio é impopular em Portugal - embora existam relatos (nos anos roxos e nos anos rosas) de tentativa de atentados através da provocação de acidentes. A eliminação cívica é o padrão. Outra regra é a mudança da própria lei quando os magistrados de primeira linha se mostram irredutíveis e as cúpulas não conseguem demover esses magistrados a contemporizarem com a tecnicalidade ou com a dúvida (ir)razoável - como aconteceu nos casos Nabeiro, Casa Pia e Furacão.
O problema, que o sistema não resolve com prontidão é quando a corda entre o submundo da mafia (em Portugal, financeiro) e o submundo político fica exposta e embaraça e esse submundo político: o submundo político não consegue remover a ameaça, pois pode, ele próprio, estrangular-se...
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos media, que comento, não são suspeitas, ou arguidas, do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade e quando arguidas, gozam do direito constitucional à presunção de inocência até ao trânsito em julgado de eventual sentença condenatória.
www.inverbis.pt/2012/politico/novo-dl-ppp-tudo-na-mesma
ResponderEliminarTeremos que aguentar muitas derrotas, até á mudança de Regime. Esta será provavelmente mais uma. A nossa vitória aparecerá, pois o tal sistema, dirigido pela dupla Soares/Cavaco, e suportado pelos mandantes do Espirito Santo/Mellos/Maçonaria, não tem viabilidade, porque Portugal já não tem mecenas para o sustentar. Acabaram as Colónias. Acabaram os fundos comunitários e o crédito externo eterno.
ResponderEliminarGraças a Deus, que se acabou o dinheiro. Voltámos a 1383. A revolta está a formar-se.
Há dias, a "Velha" dizia que "o nosso mundo empresarial está a cair como um castelo de cartas, o que era impensável, e mostra que afinal não tínhamos grandes e sólidas empresas". Então, a Dra. Manuela e o seu padrinho e ex-colega Aníbal não ajudaram a criar os "centros de decisão nacionais"? O que andou a fazer o grande economista Aníbal durante os seuas já quase 20 anos de exercício do poder? Criou o oliveira e Costa? e o Loureiro? e o Isaltino? E o Valentim? E o Dr. Domingos? E não ajudou a criar empresas sólidas? Que raio de econoista é o Aníbal. Para que lhe serviu o doutoramento em York?
Do outro Padrinho, temos também todo um historial de vandalismo. Do Nabeiro. Do Melancia. Do Vara. Dos grupelhos suportados pelo Grande Vigarista, do Lena, da Visabeira, da Sá Couto, etc. Tudo Falido ou ligado ainda á máquina do crédito bancário.
Viva a Frau Merkel. Venceremos, ainda que o caminho seja o mais turotuoso possível.
O Dr.Alexandre pode vir a ser uma vítima. Mas, será sempre um herói. Como é um herói, o Dr. Moreno e o Dr. Medina Carreira, este o maior português dos tempos modernos.
Portugal, sempre.
O Dr. Passos já deixou cair o adjunto do proprietário da ruína de Tomar. Cheira a esturro. É bom. Apetitoso.
ResponderEliminarA Vagina de Inglaterra, à beira de ir pastar ovelhas para a Guarda, mostra que existe. Velho fedorento e asqueroso.
Operação Monte Branco?
ResponderEliminarQuem será a "gaijada" metida nesta teia?
Será que para o Dr ABC são socialistas?
São socialixos.
ResponderEliminarO partido da bancarrota,do gamanço e da panasquice quer atirar lama aos que o combatem.
Tenho aqui deixado a perceber que Miguel Relvas é um puto crescido muito bem falante em materia de politica. É de facto um rapaz esperto mas pouco intelegente porque de quando em quando facilmente deixe a um patamar de liceu que ao aperceber de alguem a namorar nas traseiras do ginasio faz chantagem para conseguir mais um berlinde
ResponderEliminarOlá a todos.
ResponderEliminarMeu nome é Pinocchio.
Já viram bem o escândalo deste Relvas,a pressionar a namorada da minha ex?
Inadmissível!
No meu tempo isto nunca aconteceu,daía indignação do meu substituto transitório,o enfatuado palrador Inseguro.
Agradeço aos meus boys pela campanha suja contra o Relvas.
Temos que estar unidos para restaurar o império dos Ratos.