A «comissão parlamentar de inquérito sobre contratualização, renegociação e gestão de todas as parcerias público privadas (PPP) dos setores rodoviário e ferroviário» (ver i, de 2-5-2012) constitui uma operação global de branqueamento. Durante as inquirições-conversas em família, nada se dirá; poucos serão chamados; quem for há-de tratar os deputados com arrogância e desprezo; ninguém sairá do «huacal» mexicano em que o Estado português se tornou; a atitude geral será eu-não-falo-das-tuas-tu-não-falas-das-minhas-e-os-outros-também-não-podem-falar-porque-o-partido-deles-também-recebeu-financiamento-eleitoral-nacional-e-local. E, no final, concluir-se-á que: as autoestradas, IP's e IC's, eram inadiáveis, o TGV lucrativíssimo e urgentíssimo; os estudos de mercado de tráfego foram rigorosíssimos; as garantias de tráfego a alguma construtora eram indispensáveis para que as estradas fossem feitas; os contratos são igualitários; os intervenientes previstos nas arbitragens os mais idóneos e absolutamente descomprometidos; é natural o mecanismo de o Estado pagar as concessionárias por cada infrator que não pagasse as portagens dos pórticos; as indemnizações previstas perfeitamente adequadas às expetativas criadas; não há o mínimo fumo de corrupção ou sequer um microcontributo financeiro, direto ou indireto, para qualquer campanha eleitoral por parte das construtoras e bancos que beneficiaram dos contratos e que a renegociação das parcerias público-privadas é impossível a não ser que se quisesse a queda do sistema financeiro nacional, para lá do despedimento nas grandes contrutoras dos 2% dos empregados que estas ainda têm parados nas suas operações em Portugal.
* Imagem picada daqui.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos media, que comento, não são suspeitas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade, e quando arguidas gozam do direito constitucional à presunção de inocência até ao eventual trânsito em julgado de sentença condenatória.
* Imagem picada daqui.
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos media, que comento, não são suspeitas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade, e quando arguidas gozam do direito constitucional à presunção de inocência até ao eventual trânsito em julgado de sentença condenatória.
OS XUXAS TÊM MAIS UM MÁRIO LADRÃO E ALDRABÃO SEM REGENERAÇÃO POSSÍVEL.JAMÉ!JAMÉ!
ResponderEliminarAs comissões parlamentares de Encobrimento têm tanta utilidade como o Encobridor-Geral.
ResponderEliminarO Vesgo Sarolho quer mais colaboração do Governo.Colaborem rapazes,mandem-no para as Novas Oportunidades em Vale de Judeus.
ResponderEliminarA utilidade é evitar um inquèrito policial.É para isso que servem.
ResponderEliminarTudo se resolve em famiglia.
Mantém-se as aparências e segue o regabofe do gamanço.
Os gatunos cujos partidos receberam a contribuição dos corruptores,vão investigar o caso.
O Mário Lino apareceu no meio da sucata.
ResponderEliminarMas estavam lá mais e com mais jorra nas mãos.
Isto é tudo uma perda de tempo e um desperdício de dinheiro.
Sabemos como vai acabar.
A documentação no escritório do Godinho ardeu.
Um incêndio (im)previsto,tal como o que queimou documentação vital do Freeport.
Não me causaria espanto que deflagrassem mais incêndios,se algum juíz tivesse honra e dignidade para fazer buscas nas sedes dos partidos e encontrar os "donativos" que estão na base de todas estas decisões de PPP's,TGV's e outras.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1420125
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?channelid=00000181-0000-0000-0000-000000000181&contentid=D3433CE4-9851-4436-B475-F9DCBEE5011C
Pois se nem eu, que fiz um pequeno do-na-ti-vo-zi-to tive problemas...
ResponderEliminarBranquear é o que está acontecendo com o sucialismo nacional que o actual e pindérico governo está a promover.
ResponderEliminarVão se catar seus chulos aldrabões!
O pelourinho vai ser o vosso destino!
O pai da Patrícia lá vai estando no Palácio, a aguardar por mais 4 anos. O relvas vai fazendo os seus negócios. A Vagina de Inglaterra faz fotocópias. O Dr. Vesgo da Silva diz que não tem condições de trabalho. O Conde foi á mãe. Portugal está morto. Os Tugas só se mexem para ir ao Pingo Doce, comprar minis a 50% do preço. Preparemo-nos para a fase da guerrilha. Ela vem aí. A partir de Outubro de 2012, acabou-se o crédito.
ResponderEliminarA partir de Outubro de 2013. Até lá, a Alemanha vai aguentar o barco. Os gregos vão-se extremar. Os franceses vão radicalizar-se, com um frouxo socilista no comando, e a extrema direita a capitalizar a falta da Pátria francesa. Os teutões riem-se.
ResponderEliminarhttp://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=570906
ResponderEliminarPerto de 500 mulheres realizaram em 2011 mais do que uma interrupção da gravidez e oito já tinham realizado mais de dez abortos anteriormente, de acordo com o relatório da Direção Geral de Saúde (DGS).
O Nunes está exultante.Desta vez vai dar cabo do Pingo Doce.Encontrou,vejam bem,três produtos alegadamente em dumping,cinco preservativos usados,dois pensos higiénicos também usados,um pentelho do Catroga,o avental da peixeira e as boxers do Barreto.Com tudo isto o Encobridor abre um inquérito e a GNR cerca os Pingos Doces com carrinhos de compras para a Cândida encher a despensa.O Socialismo triunfará pensa o Nunes enquanto vai chupando o charuto.
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