«Recessions, in other words, can be fought simply by printing money — and can sometimes (usually) be cured with surprising ease.»
KRUGMAN, Paul, The Return of Depression Economics and the Crisis of 2008, W. W. Norton, 2008
O mago Krugman, de varinha de condão política na mão visível sobre a economia, também explica, em Economics (2009), o efeito espiral de diminuição do bem-estar com a impressão de moeda pelo Estado para pagar dívidas e aumentar crédito, como nota Wolfgang C. Fischer, em Hyperinflation 1922/23: A Law and Economics Approach, Josef EUL Verlag, Lohmar, 2010.
Mas, em 10-11-2011, na sua coluna no New York Times, critica a união monetária europeia, explica a crise na Itália e na Espanha pela falta de uma moeda própria, e recomenda implicitamente a impressão de moeda. Desculpa o Estado Social(ista), argumentando que os países menos afectados pela crise são aqueles com maiores benefícios sociais, destacando o exemplo sueco, em vez de optar pela justificação mais óbvia: os maiores benefícios sociais são consequência do melhor desempenho da economia. Pelo caminho, Krugman, esquece-se da inflação, uma velha senhora que tem regresso anunciado, como consequência inevitável do aumento da massa monetária, o «quantitative easing» (impressão de moeda...) que se promete temporário, e com o argumento de que a inflação (a interna...) ainda não chegou aos EUA, apesar do socialismo europeu de Barack Obama.
Como chegámos a este beco financeiro? Por duas ruas estreitas: numa, o delírio despesista do Estado Socialista, corrupção de Estado e «bancocracia»; na outra, a política germânica do euro forte.
O delírio do Estado Socialista levou ao fomento do ócio, através de prestações sociais de nível absurdo, e ao compromisso promíscuo de obras públicas inúteis e sobrefacturadas. A corrupção de Estado é uma consequência da chegada ao poder de gerações de mini-políticos profissionais de copos e discos, deslumbrados com o dinheiro e praticantes de luvas e comissões, que substituíram a elite académica e a elite burguesa na condução do Estado. E a bancocracia é a tutela política do Estado por banqueiros privados e seus actuais e futuros avençados, os ex-titulares de cargos públicos, com o argumento de que o sistema bancário é o sistema vital da sociedade e que, portanto, o Estado deve socorrer os depositantes e os accionistas dos bancos privados. Uma tutela de corrupção: troca de favores por dinheiro em tachos futuros e em comissões ocultas nos negócios de vendas de activos e de construção, em que os bancos ficam com o grosso do dinheiro. Um socialismo bancário de despesismo e corrupção. Um sistema consentido de câmbio de corrupção por abuso, em que o abuso dos subsidiopendentes é garantido para que o povo não se revolte com a corrupção do poder político.
A política germânica do euro forte foi a prometida moeda de troca para os alemães da criação da união monetária europeia. E tem sido mantida como tal. A Alemanha enriquece, depois de um sacrifício de salários para uma folga de competividade, que foi aproveitada para reformar a tecnologia industrial, e os alemães empregados, reformados e subvencionados, aumentam o seu bem-estar, pela importação de produtos mais baratos. A competividade alemã tem assentado no modelo Miele (como diz um amigo meu) e no modelo Bimby. O modelo Miele consiste em produzir produtos muito melhores do que os concorrentes; e o modelo Bimby consistem em produzir produtos únicos (e com fraca concorrência). Porque os produtos são melhores ou até porque são únicos, o câmbio é muito menos relevante do que em produtos genéricos. Então, o euro forte não prejudica seriamente a economia alemã, e quando isso acontece, o poder político manda aliviar ligeiramente a razão de troca. Simultaneamente, por falta de trabalho, de qualidade e de agilidade industrial, as economias do sul da Europa e outras periféricas definham.
E como se foge do beco? Rompendo o cerco: equilíbrio orçamental, combate à corrupção, eliminação da bancocracia e depreciação do euro. O equilíbrio orçamental é o meio de o Estado funcionar bem, pagando aos fornecedores e aos funcionários e assegurando serviços decentes e prestações razoáveis. O combate à corrupção exige a auditoria ao Estado a renegociação de contratos ruinosos, a barrela do Estado dos dirigentes promíscuos e a pedagógica responsabilização judicial de todos os suspeitos de corrupção de Estado. A eliminação do regime de bancocracia significa o corte com o sistema de financiamento dos prejuízos dos bancos privados, de salvação dos depositantes para além dos valores mínimos que a lei prevê, de enterro de dinheiro público no financiamento em capital, crédito e garantia, de bancos privados falidos, responsabilizando os banqueiros pela administração e os acccionistas e os clientes pelo investimento e pelo aforro. A depreciação significativa do euro, isto é, a redução gradual do seu valor face às outras moedas, é fundamental para a recuperação da economia, através da redução do preço dos bens transaccionáveis, pois a melhoria dos produtos por si só não tem conseguido os ganhos de competividade necessários à diferença de custo para o comprador.
A depreciação significativa do euro carece de uma inversão dos pratos da balança de poder na União Europeia (UE). Os países do Sul e periféricos que, fora da órbita geográfica alemã, não beneficiam da política de euro forte e vêem as suas economias degradarem-se em comparação com a Alemanha, devem reclamar a descida significativa do euro, para aumentarem as exportações e tornar mais caras as importações de produtos, e em aliança com a Grã-Bretanha (que está fora do euro, mas não da UE), forçarem politicamente a emissão e obrigações europeias (eurobonds), além de empréstimos directos do Banco Central Europeu (BCE). O beco da inflação, com o horizonte assustador de uma réplica da república de Weimar em 1922-1923 e do Zimbabwe de Mugabe, é o curral para onde as economias europeias foram empurradas e têm de sair de lá. Na prática, é preciso conquistar democraticamente na União Europeia o controlo sobre o euro - em vez dos dirigentes políticos se comportarem como lacaios silenciosos desta política hegemónica alemã.
Será suficiente a baixa da taxa de juro pelo Banco Central Europeu para o nível próximo de zero da norte-americana para que o euro desça? Não creio: a taxa de juro do euro já se encontra em 1,25% e não me parece que a sua redução a 0,1% levasse o euro à paridade com o dólar. Os EUA têm baixado o valor do dólar para que a economia se reajuste, através da emissão de mais moeda, além do corte da taxa de juro. Depreciam o dólar e pagam as contas, ainda que provoquem um aumento internacional do dólar em circulação, com menor efeito interno.
Então, no beco da ruína económica, asfixiados financeiramente por elevadas taxas de juro nas dívidas soberanas, resta aos países europeus mais aflitos a concessão de crédito do Banco Central Europeu (que terá de ser feito através da emissão de moeda, pois os tesouros nacionais estão exangues) e a emissão de obrigações europeias. Mas importa não ignorar que as obrigações europeias, que a Alemanha tem vetado, seriam, nesta fase de ebulição de cotações das obrigações dos tesouros nacionais, sujeitas a manobras especulativas e não seriam uma solução segura - e menos ainda se a Alemanha se afastar. Em qualquer caso, o crédito do BCE e as eurobonds devem ter a contrapartida dos rápidos equilíbrios orçamentais nacionais e do combate à corrupção.
A solução financeira e económica é ideologicamente desagradável e financeiramente perigosa, não é politicamente fácil e pode implicar a ameaça de cisão da União Europeia - ou, falhando esse movimento político, o retorno à frágil moeda nacional. Mas não parece poder haver sobrevivência política da União sem vitalidade económica, nem um mínimo de bem-estar social sustentado.
Actualização: este poste foi emendado às 20:29 de 16-11-2011.
* Imagem picada daqui.
O Euro começou em paridade com o dolar,depois valeu menos de 1 dolar e só mais tarde ultrapassou o dolar para chegar aos valores estratosféricos de 1,5 dolares muito mais tarde.O euro forte,muito forte, só serve a Alemanha económica e financeiramente mas sobretudo agora no plano político, afirmando-a como a potência hegemónica da União Europeia,esvaziando todos os equilíbrios institucionais construidos ao longo de dezenas de anos após a II Guerra Mundial e transformando os países periféricos económica e financeiramente sufocados em verdadeiros protectorados alemães.É dentro do euro e das instituições europeias que esta nova hegemonia alemã que está a levar a Europa de novo para o abismo tem de ser combatida.Sair do euro é uma pura ilusão que levaria a regredir os países que o fizessem para niveis de miséria e de irrelevância insuportáveis.Mas seria também uma cobarde rendição só comparável com a ignomiosa rendição francesa de 1940 frente à Alemanha nazi.Todos os Estados membros têm de repor a Alemanha no seu lugar no pós-Guerra:um país muito importante que nunca se pode tornar numa potência hegemónica.É o dever dos Governos e dos democratas e patriotas europeus travarem e vencerem a batalha do euro como travaram e venceram a II Guerra Mundial.
ResponderEliminarUma grande de lição de economia, este "post".
ResponderEliminarMuitos comentários se podiam fazer. Aqui vão alguns:
1. O Euro foi mais fraco face ao dólar, enquanto deu jeito à Alemanha, na época de Schroeder, em que o desemprego era elevado.
2. O dólar fraco não traz inflação, porque a América é a única potência que exporta moeda. Isto é, o "quantitative easing" de Bernanke, vai parar às mãos dos emergentes, e por lá gera inflação. Ou seja, o facto de o dólar ser uma moeda refúgio, faz com que os americanos não tenham que se preocupar com a inflação 8até agora), mesmo que colocam no mercado, milhares de milhões de dólares por mês.
3. Enquanto a balança comercial alemã for muito superavitária, o Euro não descerá, porque eles não querem, e porque o capital mundial confia na racionalidade alemã.
4. Aliás, apesar da dívida astronómica da zona Euro, esta moeda não desce, porque os investidores internacionais vêem no Euro, o marco alemão. No dia em que os periféricos saiam do euro, o euro ultra-valoriza-se face ao dólar, na paridade de 2,5 para 1.
5. Enquanto a França se mantiver caniche (ou Petanista), a Alemanha está à vontade, porque não tem quem lhe faça frente. Não esquecer que do Leste e do Norte da Europa, não se ouve um murmúrio contra a Alemanha. Apenas os PIGS falam contra o Merkozy.
6. Para Portugal, resta apenas o desempenho do "bom aluno" dos tempos da EFTA, isto é, produzir mais barato, através de mão de obra barata, e procurar exportar com base na lsuofonia. Ou seja, é o "modelo do empobrecimento" de PPC. Como históricamente, a Esquerda não aceita este "empobrecimento" de forma democrática, vamos ter o caldo entornado, como tivemos no fim da Monarquia e na I República.
http://www.theglobeandmail.com/globe-investor/investment-ideas/breaking-views/ecb-could-bail-out-italy-in-a-jiffy/article2237319/
ResponderEliminarThe European Central Bank could ease the debt pressure on Italy in five minutes. Many investors would welcome that. But the ECB may consider that not “saving” Italy has done a lot of good.
Just how easily the ECB might bail out Italy is shown by Britain. Why is British government debt not nearing 7-per-cent yields, like Italy’s, but trading at absurdly low 2.2-per-cent levels? The main reason is that Britain has a lender of last resort, which is willing to print its own currency. Italy doesn’t – not yet, at least.
Britain’s ultimate lender has certainly been active. The Bank of England aims to print a total of £275-billion ($444-billion) in its quantitative easing program. Almost all the money will be used to buy British government bonds. This means the central bank’s purchases will more than absorb two years’ worth of fiscal deficit, preventing any debt pressure from emerging.
If the ECB were to print money on a similar scale for Italy, it would be enough to cover not only the €60-billion ($83-billion) fiscal deficit expected for 2012, but the government’s entire €300-billion financing requirement for the year. With British-scaled support, Italy would not need to sell debt in the markets at all. The pressure would be off – for quite some time.
Many world leaders and economists see that as just what the ECB should do. But the ECB’s lack of shock-and-awe has pushed Italy in the right direction. Silvio Berlusconi no longer presides over paralysis. Mario Monti, the new prime minister, has a chance to tackle fundamental problems.
Yet the pressure to print will keep coming as yields in Italy, Spain and other countries stay high or spiral higher. German reluctance to print will also persist. The ECB wants politicians to solve the problems, through fiscal reform or loans. But if the central bank is to buy more bonds, Italy looks the most appropriate recipient. The country’s deficit is modest and its crisis looks one of liquidity rather than fundamental solvency. For the euro periphery as a whole that is not the case – which helps to explain the ECB’s money printing fear.
ResponderEliminarhttp://markets.ft.com/RESEARCH/Markets/Government-Bond-Spreads
ResponderEliminarItaly: 7,10%
Spain: 7,45%
Belgium: 4,91%
France: 3,71%
Germany: 1,81%
Portugal: 11,41%
----------------------------
Como é que a Alemanha vai aceitar pagar um juro de 4%, se fizer Eurobonds, se paga agora menos do que 2%?
A quem dói o dente, que vá ao dentista.....pensam os alemães.
Afinal a crise na Europa e em Portugal, é culpa do Sócrates ou não é?
ResponderEliminarGostava de saber, pois já estou atrasado para o jantar...
Antonio Borges, the chief of the European Department of the IMF, has resigned from the post for personal reasons.
ResponderEliminarO "Engenheiro" foi usufruir dos benefícios dos OffShocrates.
ResponderEliminarSócrates não é mais que um político irresponsável e venal que levou Portugal à bancarrota e ao protectorado.Se Sarko é um caniche da Merkel ,Sócrates o que foi?Um hamster?
ResponderEliminarA Alemanha tem de optar entre ser de novo o país de Adenauer,Schmidt ou Kohl ou voltar a ser mais uma vez o país mais odiado da Europa.
ResponderEliminarA Alemanha está-se cagando para o sul.
ResponderEliminarDaqui a dez anos a Europa continental será dividida em 4 fatias: Alemanha, Rússia, França e Confederação Escandinava.
A Europa insular ficará para o Reino Unido que anexará e protegerá o seu velho «aliado» Portugal.
A Madeira será entregue à China, uma espécie de Hong-Kong no Atlântico.
Quantos aos Açores serão independentes sob a protecção dos EUA, ou talvez integrarão esta federação de Estadoos, pois os Açores são a sua fronteira mais a leste e que os defende de toda a ruindade que vem da Europa, Médio Oriente, Magrebe e África.
The game over!
A Europa latina,as velhas Nações que integraram o Império Romano do Ocidente não estão mortas, incluindo a Inglaterra.Nunca aceitaram ou aceitarão o domínio Teutónico.A leste a Polónia e a velha Rússia nunca apreciaram particularmente os Germânicos e estão muito atentos.A França é um país do Norte e do Mediterrâneo.Não pode passar sem o Sul.E a nova Espanha do galego Rajoy como se vai comportar?A Alemanha sem a "Europa" vale pouco.Com a "Europa" contra ela vale nada.O jogo só agora começou a ser jogado.Estamos em 39.Em 45 a realidade era outra.Os Teutões podem ter uma certeza.Só com o Euro não vão lá e se julgam poder dominar a Europa sem disparar um tiro estão muito enganados.
ResponderEliminar"E como se foge do beco?"...
ResponderEliminarA "grande lição de economia" do dr.ABC esqueceu duas coisas :
1ª O problema de base é cultural e de mentalidade;
2ª Mesmo ao nível do económico, as soluções que propõe não podem ser levadas a bom termo sem uma condição s.q.n. - autoridade política e força executiva do Estado. Ora esta nem com maioria absoluta existe...
Caro Dr ABC,
ResponderEliminarEconomia e história sempre atreladas.
Assim, lá vamos nós para a história alemã:
“Só há uma maneira desse 'povinho' fazer sua obrigação. É constrangendo-o pela lei e pela espada, prendendo-o em cadeias e gaiolas, da mesma forma como se faz com bestas selvagens . . . melhor a morte de todos os camponeses do que a morte dos príncipes . . . estrangulem os rebeldes como fariam com cães raivosos.”
Merkelzinha, sua marota!
Napoleão
E acerca do delírio do Estado Socialista em Itália, na Irlanda, na Grécia, etc, o Dr ABC não fala?
ResponderEliminarJá sei, o Sócrates foi o culpado desse delírio socialista.
PASME-SE COM ESTA NOTÍCIA DO DIÁRIO DE NOTÍCIAS "ON LINE"
ResponderEliminar"O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, considerou hoje, no Parlamento, que a emigração de jovens portugueses qualificados sem oferta de emprego em Portugal pode ser algo "extremamente positivo".
"Quem entende que tem condições para encontrar [oportunidades] fora do seu país, num prazo mais ou menos curto, sempre com a perspectiva de poder voltar, mas que pode fortalecer a sua formação, pode conhecer outras realidades culturais, [isso] é extraordinariamente positivo", afirmou. "Também nesta matéria é importante que se tenha uma visão cosmopolita do mundo", acrescentou Miguel Relvas.
O ministro Adjunto dos Assuntos Parlamentares, que falava durante uma reunião sobre o Orçamento do Estado para 2012, respondeu assim à oposição, que criticou o secretário de Estado do Desporto e Juventude, Alexandre Mestre, por este ter sugerido aos jovens desempregados que saíssem da sua "zona de conforto" e procurassem oportunidades "além fronteiras".
Dirigindo-se especialmente aos comunistas, o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares acusou-os de terem uma "visão pobre" sobre a emigração e qualificou de "normal" aquilo que foi dito pelo secretário de Estado da Juventude, num encontro com jovens em São Paulo, no Brasil.
Segundo Miguel Relvas, actualmente a emigração portuguesa "é uma emigração muito bem preparada", com "jovens altamente bem preparados" colocados em lugares no estrangeiro, e quem afirma o contrário está a olhar para Portugal "a partir do espelho retrovisor do passado".
"Nós temos hoje uma geração extraordinariamente bem preparada, na qual Portugal investiu muito. A nossa economia e a situação em que estamos não permite a esses ativos fantásticos terem em Portugal hoje solução para a sua vida activa. Procurar e desafiar a ambição é sempre extraordinariamente importante", reforçou."
ISTO É REVOLTANTE
REVOLTANTE.
Então o País pagou a formação destes jovens e a seguir dá-lhes um pontapé no trazeiro e... amanhem-se como puderem!
Assim é que se incentiva as pessoas a lutar pela Nação Portuguesa, chutando-os para o olho da rua?
Assim é que se renova a Sociedade Portuguesa
apontando-lhes a porta da rua?
Isto é boa política?:
Desenraizar estes jovens das suas famílias, das suas terras, da sua História colectiva de mais de oito séculos e substituí-los por africanos, romenos, bósnios ucranianos, chineses, etc. que nunca terão amor a este torrão.
Dr. ABC estes políticos vendidos e vende-pátrias CHEIRAM A BILDERBERG que TRESANDAM.
A França é a próxima vítima.
ResponderEliminarJá estou a ver a Merkel a dizer: a Alemanha não é a França....
Tenho a forte impressao que estes politicos que agora lá estao a governar vao chegar ao fim do mandato legeslativo com muito mais empresas pessoais do que aquelas que agora têm.
ResponderEliminarSó o Relvas tem uma data delas.
ResponderEliminarE não se esqueçam que o Sr. dos Passos foi «conversar» com o Sr. Engenheiro de Angola...
É preciso preparar o futuro, pois qualquer dia a tropa está na rua!
Talvez o Pinochet venha a ser reabilitado.
Ultimamente os óculos escuros tem tido muita procura.
Juncker considera "preocupante" elevada dívida pública alemã
ResponderEliminarDe Fátima Valente (LUSA) – há 58 minutos
Berlim, 17 nov (Lusa) - O primeiro-ministro do Luxemburgo e presidente do Eurogrupo, Jean Claude Juncker, considerou "preocupante o elevado nível da dívida alemã", em declarações publicadas hoje no jornal Bonn General Anzeiger.
"A Alemanha tem dívidas mais elevados do que Espanha. Mas aqui ninguém quer saber disso", comentou Juncker, que se mostrou compreensivo quanto aos receios daquele país perante a atual crise financeira.
"Aqui (na Alemanha) tiveram que assistir impotentes duas vezes à destruição total da poupança", em alusão à inflação elevada dos anos 20 do século passado e às dificuldades financeiras do final da II Guerra Mundial.
© 2011 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
O clímax. Os EUA estão a discutir quanto pedem emprestado ao Império do Meio.
ResponderEliminarSó no mês de Outubro, a China comprou mais 20 biliões de dólares de dívida pública americana.
O Ocidente queria produtos mais baratos, e não queria trabalhar. Lembram-se das "35 horas semanais" de Lionel Jospin, do Partido Socialista Francês?
Pois é, os Socialistas europeus adormeceram a Europa. Agora, a Europa não passa de gente aburguesa que se desabituou ao rigor e à disciplina.
O tsunami ainda só vai no metro e meio. Arranjem uns túneis, mas bem vedados e escorados, por causa das infiltrações.
Governo da Holanda prepara-se para o colapso do euro
ResponderEliminarhttp://www.ionline.pt/dinheiro/governo-da-holanda-prepara-se-colapso-euro
Napoleão
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=34093
ResponderEliminarAnda esta laranjada preocupada com o Vara mas lá de casa saiu o Lima. Apre que o homem, ex líder parlamentar do PSD, está mesmo com azar. É no Brasil, é aqui e não sei se de outros lados.
ResponderEliminarMas o Dr ABC disto pouco fala. Pudera!...
Era isto que Pinto Monteiro,Noronha Nascimento e Marinho Pinto diziam ser a vida privada do Sócrates?
ResponderEliminarA mesma vida privada que os comunistas do PCP e BE não quiseram violar,tendo-se recusado a ler as escutas na Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso TVI?
Foi por isto,entre outras coisas que Mota Amaral não deu as escutas como válidas?
É por isto que os homens-de-mão nas tv's e jornais receberam ordem para montar um circo em torno dos crimes particulares do Duarte Lima?
será que os mesmos jornalistas vão agora acampar à porta de Sócrates?
As mais altas instâncias do Estado são corruptas!
Há que dizê-lo com todas as letras.
Se Cavaco mantiver o PGR em funções depois disto,perderá o resto de crédito que lhe concedia.
Isto precisa uma vassourada radical.
Ou este povo deixa de ser eunuco e corre com esta bandidagem ou os nossos descendentes herdam o cadáver de uma nação milenar.
Mais trampa "democrática":
ResponderEliminarhttp://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/politica/paulo-costa-era-contacto-da-o2
Quando os políticos e seus apaniguados falam na "nossa democracia",até fico enternecido.
Estou preocupado...muito preocupado, porque a crise financeira é do mundo ocidental.
ResponderEliminarSe fosse só nossa , já estaríamos bem ou a caminhar para lá, por via das exportações e do turismo.
Assim, sendo a crise generalizada...quem nos vai comprar e quem vem passar férias cá?
Por isso na minha modesta opinião...sou só licenciado , não sou doutor, é de estarmos preocupados...mas com as grandes potências, que não há meio de descolarem da crise em que mergulharam.
É só uma questão de tempo, até que Cavaco seja convidado a apanhar o avião para Moçambique, onde ficará a gozar da reformazinha, pois foi lá que fez a tropa.
ResponderEliminarPortugal vai ser dilacerado pelas multiplas feridas e furunculos que tem, do Sócrates, ao Pinto Monteiro, do Vara ao Proença de Carvalho, de Isaltino a Júdice.
Lixo. Muito lixo.
Depois, lá virá o homem do lixo varrer tudo.
Segundo o «Público» parece que Mister Relvas também andou no chavascal do BPN - antes da nacionalização- e parece que «abriu umas portas» lá por terras de Vera Cruz, junto dos mensalados do PT....
ResponderEliminarIsto tá bonito!
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