Cristãos coptas cercados no Egipto, relata a Associated Press, em 10-10-2011, após a morte de 26 pessoas, na sua maioria cristãos, após uma série de incidentes violentos com ataques de muçulmanos, principalmente salafitas, a igrejas e aos cristãos. Longe já vão os tempos da fraternidade da praça Tahrir. Para reconstituirem o seu poder os militares dão corda larga aos extremistas contra os cristãos. O salafismo, próximo do wahabismo saudita, alastra pelo Médio Oriente, nomeadamente pelo Egipto, e a queda das ditaduras liberta o ódio às minorias religiosas.
Mas isso não faz as notícias nos media enviesados. A perseguição aos cristãos, dos EUA à Europa, da Ásia à África, não passa dos rodapés e do segundo intervalo dos telejornais. Aborrecidos com a predominância cristã europeia, que combatem, politicamente correcto é criticar um pretenso extremismo cristão, mesmo quando a cristandade é pacífica e não cede às provocações, como na Jornada Mundial da Juventude, em Madrid, no Agosto de 2011.
Mas isso não faz as notícias nos media enviesados. A perseguição aos cristãos, dos EUA à Europa, da Ásia à África, não passa dos rodapés e do segundo intervalo dos telejornais. Aborrecidos com a predominância cristã europeia, que combatem, politicamente correcto é criticar um pretenso extremismo cristão, mesmo quando a cristandade é pacífica e não cede às provocações, como na Jornada Mundial da Juventude, em Madrid, no Agosto de 2011.
Estas "primaveras islâmicas" nunca me convenceram e, depois da selvática violação em massa de que foi vítima a jornalista Lara Logan (que os nosso media quase silenciaram), fiquei esclarecida quanto ao perfil dos "revolucionários". O Cristianismo sempre incomodou pelo igualitarismo filial face a Deus pregado por Cristo.E, na minha opinião, foi esse igualitarismo a verdadeira génese da Declaração dos Direitos do Homem e, talvez, da civilização ocidental, como (ainda) a conhecemos.
ResponderEliminarTudo graça ao apoio do «Ocidente» e dos EUA!
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