Não posso crer. Pois, se a lei do Estado português proíbe que o SIS faça escutas, como é que o serviço poderia ter equipamento, tecnologia e técnicos, para executar tal tarefa ilegal?...
E, além da limitação da lei, que seria suficiente para impedir tal actividade, como é que o Governo português poderia intervir tão descaradamente nas eleições cabo-verdianas, à revelia do Presidente da República (apesar do art. 120.º e da alínea c, do n.º 1 do art.º 201.º da Constituição), favorecendo o seu aliado socialista insular?... Não posso crer.
* Imagem picada daqui.
Eu creio...
ResponderEliminarE eu tenho a certeza. Há muito que, até na Metrópole (ou seja Portugal Continental), os esbirros socratinos tentam escutar e controlar todas as nossas comunicações, desde telefones a e-mails e Internet. Até a correspondência é muitas vezes violada, como já me aconteceu a encomendas enviadas por amigos da Noruega, que levaram depois um carimbo ridículo na embalagem esventrada a dizer «controlado pelo SIS» e outro «controlado pelo SEF» (será por recearem «terroristas islâmicos» disfarçados de Vikings?).
ResponderEliminarOu seja, fazem as borradas e assinam...
Em comparação com estes tipos, até a PIDE/DGS tinha aura de democrática...
Que tristeza...
Até é bom que os bébés tenham numero de contribuinte, pois cada um no dia em que nasce já é devedor de 15.000euros, podem agradecer aos pais que votaram neste governo.
ResponderEliminarSe actua em Cabo Verde que não andará a fazer em Portugal?
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