domingo, 19 de março de 2017

O horror do aborto seletivo

O horror do aborto seletivo por causa do sexo da criança ganhou uma justificação médica politicamente correta nos países ocidentais. Segundo o Mail Online, de 18-3-2017, afirmou a Dra. Wendy Savage (!...), perita ética (?!...) da British Medical Association, que a lei britânica que proíbe o aborto para escolha do sexo deve ser alterada, pois a saúde da mãe será afetada se for forçada a ter um bebé do sexo género errado e convém evitar à criança o sofrimento de ser indesejada... Mesmo essa norma legal é inútil: a mãe pode invocar outro motivo. A justificação ética favorece o aborto seletivo por causa do sexo da criança, Às seis semanas de gravidez, logo na primeira ecografia, muitos bebés vão ter o destino do esgoto traçado, apenas por se situarem do lado errado do útero.

O eugenismo tornou-se outra vez, depois do nazismo, doutrina oficial: foi adotado pelo totalitarismo do politicamente correto. Um admirável mundo novo de designer babies com os genes certos, obtido pelo aborto, pela manipulação genética e pela eutanásia. Uma cultura de morte.

3 comentários:

  1. Mais do que "cultura de morte", é a cultura de demência. Os dementes tomaram conta das sociedades.
    Por influência do marxismo cultural gerou-se uma contra cultura no Ocidente que tem tido campo aberto com o triunfo das esquerdas. Vão destruindo a matriz cultural dos seus povos e combatendo a moral inerente.
    A moral é uma bússula sem a qual estas sociedades perderam o rumo.
    Toda a sorte de aberrações são agora recebidas de braços abertos nestas sociedades relativistas. As nações implodem sob a pressão de bárbaros e globalistas.
    A decadência é inexorável.

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  2. Hoje em Londres, mais um acontecimento cultural. Um sucesso, o multiculturalismo.
    Pena que tenham morto o autor, uma vez que tinha perturbações mentais. Devia ser hospitalizado e não assassinado pela polícia. Não é assim que se trata dos doentes.
    Espero que o autoproclamada PM deste país, um indiano, continue a importar estes animadores culturais.

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  3. Um horror. Vale tudo e tudo é justificável!

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