Um belo dia, veremos. Um dia. Mais cedo que mais tarde. Veremos isto mudar, que já nos custa demais.
Piratização do Estado agora, após descarada corrupção de Estado do socratismo. Um modelo de governo do Estado a que chamo bancocracia (promiscuidade entre o poder político e banqueiros), que acomoda a corrupção e despreza os pobres, a quem vicia nos subsídios. Um socialismo refinado, de corrupção e abuso. Um dia, a Pátria volta e renasce das cinzas em que a queimaram. Volta.
Sobre o caso escandaloso de venda privada (não em OPV) da Tranquilidade Seguros ao fundo-abutre Apollo Global Management, veja-se o seguinte poste do Prof. Norberto Pires, de 26-8-2014, que transcrevo:
«TRANQUILAMENTE
A Tranquilidade vai ser vendida, de forma negociada em vez de ser no mercado, por pouco mais de 50 milhões de euros (ou até um pouco menos), os números variam nas notícias. Os compradores prometem injetar 150 milhões de euros na empresa. Lembram-se do "negócio" do material militar, etc., e das suas riquíssimas contrapartidas nunca realizadas?
O valor de referência ainda há algumas semanas era de 500 milhões de euros, e tinha sido dada como garantia de um empréstimo de 700 milhões de euros do BES sobre a EFSG. Olhando para as contas de 2013 da seguradora os números são bem superiores a isso, chegando quase aos 1200 milhões de euros de ativo líquido.
Contas da Tranquilidade: http://www.tranquilidade.pt/documents/10192/1447291/RC+TRANQ+2013.pdf/98353a45-aee4-4e7d-b632-ea830912d0aa
Contabilidade criativa? Mas está certificada e foi aprovada...
- Link 1: http://economico.sapo.pt/noticias/valor-de-venda-da-tranquilidade-por-definir_200039.html
- Link 2: http://expresso.sapo.pt/fundo-americano-apollo-compra-tranquilidade=f886704
- Link 3: http://commerciallines.insurance-business-review.com/news/apollo-plans-to-acquire-portuguese-insurer-tranquilidade-for-200m-250814-4351531
- Link 4: http://observador.pt/2014/08/22/novo-banco-vende-tranquilidade-por-50-milhoes-de-euros/
- Link 5: http://doportugalprofundo.blogspot.pt/2014/08/ratos-abutres-e-milhoes.html»
Não há contabilidade criativa, nem promessas de milhões de empréstimos (entendidos como pagamentos!...), nem suposta entrega de dinheiro (ou garantias?) para assunção de responsabilidades de mais isto e de mais aquilo, que resistam a esta inequação: 700 milhões com dívidas é maior do que 48 milhões «sem dívida».
Insisto: ou a Tranquilidade não valia 700 milhões com que o Banco de Portugal a avaliou em março de 2014, e então foi negligente e prejudicou os clientes do BES que compraram obrigações do GES e se fiaram durantes estes meses em provisões sustentadas na garantia de um ativo que valia menos de 7% do valor que o BdP aceitou como garantia do GES ao BES (secretamente, já que os aforradores julgaram que se tratava de dinheiro, como o BdP lhes fez crer ...); ou então vale mais do que os 48 milhões que o fundo-abutre Apollo Global Management paga indiretamente ao Estado por ela, ainda por cima, sem dívidas passadas em responsabilidades que, entretanto, se conheçam.
Note-se que o negócio dos fundos-abutre envolve normalmente o risco de comprar ativos, assumindo as dívidas pendentes. Neste caso português, do modelo de piratização de Estado (com venda a pataco de grandes empresas), o Estado assume indiretamente as dívidas e as responsabilidades, e vende a empresa limpinha.
Não me espantaria que Ricardo Salgado, ou a família Espírito Santo, viesse a recomprar a Tranquilidade, mais tarde ou mais cedo, com comissão de prémio ao fundo Apollo por esta mediação. Seria uma ironia bancocrática sublime: o GES suga a Tranqulilidade e carrega-a de dívidas; o Estado paga as dívidas e assume as responsabilidades; e os Espírito Santo voltam a comprar a seguradora, limpa de dívidas, por tuta-e-meia... Não sei se é crime: mas compensa.
E já agora: que garantia tem o Estado, os empregados da Tranquilidade, e os próprios clientes que lhes confiaram os seus prémios de seguro, de que o fundo Apollo não se comporta como um abutre que é?!...
E, por mais que o Governo Passos Coelho queira tapar o abutre Apollo com a peneira da censura mediática (TVs, rádios e imprensa escrita) que hoje se verifica na prática em Portugal, e exista um completo silêncio sobre o facto enjoativo da compra da Traquilidade por 48 milhões de euros, a venda a pataco da Tranquilidade já começou a receber atenção internacional:
- «Tranquilidade value €700 million - yours for €50 million» no Algarve News, de 25-8-2014, (um comentador até brinca que alguém se vai oferecer um iate!...), em língua inglesa e, portanto, notícia googlável;
- e ainda na Business Week, de 27-8-2014, «Espirito Santo Bondholders Question Tranquilidade’s Sale», colm investidores alemães e suíços escandalizados e já a espinafrar...
Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos média, que comento, não são suspeitas ou arguidas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade nestes casos, com excepção daqueles pelos quais estão indiciados. E mesmo quando arguidas gozam do direito à presunção de inocência até ao trânsito em julgado de eventual sentença condenatória.
Mas, o abutre, coitado, não tem culpa, só quer comer. E quem são os que fornecem comida, carne fresquinha e limpa, ao abutre? O verdadeiro criminoso não é o Apollo. O criminoso é o pirata que dá de comer ao abutre. Pois, o abutre é tão grande e tão sequioso, que arranjará sempre um pirata, algures num qualquer pardieiro, chame-se Portugal, Argentina, Grécia ou até mesmo Grã-Bretanha.
ResponderEliminarJá agora, uma pergunta santa:
- Porque venderão ao abutre, uma carninha tão fresca, a preço saboroso e de saldo? O que ganham os decisores?
Já agora, uma outra pergunta santificada:
- E quem são os decisores? O Dr. Carlos Costa? O Dr. Vítor Bento? O Prof. Pedro Duarte Neves? A Dra. Maria Luís? O Dr. Paulo Portas? O Dr. Passos Coelho?
Importa chamar os nomes aos bois!
Por favor, parem o mundo porque quero sair.
ResponderEliminar"Portugal não tem partidos de direita, de esquerda, de nada, tem um bando de salafrários que se reúnem para roubar juntos" (José Saramago )
ResponderEliminardesde 25.iv que o rectângulo está em saldo de fim de estação
ResponderEliminarjá nem a Espanha reclama a devolução desta porcaria dado o seu mau estado
quem comprar a tranquilidade leva 2 companhias de graça
depois será o 3 em 1 e por aí fora
Parte do 3º castigo de Fátima, foi ter enviado o Dr. Mário Soares para Portugal. Enquanto estiver no Vau a apanhar conquilhas, Portugal não se volta a endireitar.
ResponderEliminarPreparai-vos para mais um ajoelhar.
ResponderEliminarhttp://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=219043
A Caixa Geral de Depósito poderá vir a ser a instituição mais prejudicada caso a venda do Novo Banco venha a ocorrer por valores abaixo dos 4,9 milhões de euros, montante aplicado pelo Banco de Portugal na nova entidade bancária através do Fundo de Resolução.
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=219075
ResponderEliminarO empréstimo dos bancos ao Fundo de Resolução que servirá para capitalizar o Novo Banco será de 700 milhões de euros, sendo o financiamento assegurado por um sindicato bancário de oito instituições, disse à Lusa fonte do setor financeiro.
O acordo final hoje alcançado acontece três semanas depois de a banca ter proposto financiar o Fundo de Resolução que vai capitalizar o Novo Banco, em vez de fazer a contribuição extraordinária a que estava obrigada.
Em vez dos 635 milhões de euros inicialmente comunicados, os bancos vão emprestar 700 milhões de euros ao Fundo de Resolução, um valor que já tem em conta a necessidade de o fundo gerido pelo Banco de Portugal pagar juros trimestrais pelos empréstimos que teve de fazer para capitalizar o Novo Banco.
O sindicato bancário que dá o financiamento de 700 milhões de euros é constituído por oito instituições: Caixa Geral de Depósitos (CGD), BCP, BPI, Santander Totta, Crédito Agrícola, Montepio, BIC e o espanhol Banco Popular, que se aliou recentemente.
Quando já se está no fundo do poço, é sempre possível con continuar a escavar.
ResponderEliminarEnquanto continuarem as mesmas pessoas ao leme, nada feito. Temos um Santana Lopes, um Marcelo, um Sócrates, um Paulo Portas, um Cavaco, um Mário Soares, um Proença de Carvalho, um Guterres, e outros tantos.
As teias do Regime estão demasiado sedimentadas e só uma Revolução e um novo Regime poderão quebrar os laços. Mas não há forças espontâneas na sociedade. Até a Igreja está anestesiada.
Resta portanto a morte lenta. A emigração, a doença, a ausência de natalidade, a asfixia fiscal, o confisco da propriedade privada. Repito, a morte...
As nações também morrem. Talvez o Quinto Império seja apenas delírio de poetas, talvez Portugal não seja eterno e tenha um fim.
As revoluções, os políticos e as políticas avaliam-se pelos resultados.
ResponderEliminarJá se vê, desde o tempo do Grande Vigarista Sócrates, que Portugal tinha entrado num moribundo estado de MORTE LENTA.
ResponderEliminarAliás, o Padrinho católicozinho Tonecas já tinha falado no PANTANO.
Pois....a UE não deixa que o abismo chegue, mas impõe a MORTE LENTA.
porque será que se pretende forçar a venda ao abutre?
ResponderEliminarhttp://economico.sapo.pt/noticias/novo-banco-avanca-com-venda-da-tranquilidade_200462.html
A administração do Novo Banco vai avançar com a venda da Tranquilidade apesar da ameaça do Espírito Santo Financial Group de que poderá contestar judicialmente qualquer operação que envolva as acções da seguradora, de que se diz titular.
o prazo terminou ontem.....mas, a venda prossegue hoje.
ResponderEliminarhttp://economico.sapo.pt/noticias/espirito-santo-reclama-titularidade-da-tranquilidade_200453.html
A Tranquilidade foi dada como garantia, já em 2013, pelo grupo BES para as emissões de papel comercial do grupo por exigência Banco de Portugal, tendo sido avaliada em 700 milhões de euros. Ao que o Diário Económico apurou o Novo Banco terá entretanto reembolsado papel comercial no valor de 48 milhões de euros, verba que terá que ser agora paga pela Apollo Global Management. A Apollo Global Management foi seleccionada no concurso de venda da Tranquilidade, estando actualmente a negociar os termos finais do acordo de venda. O prazo da negociação exclusiva terá terminado ontem.
Notícia recente: A POnte Salazar, inaugurada em 06 de Agosto de 1966, foi considerada a mais bonita da Europa. Estamos todos de parabéns.
ResponderEliminaranónimo 29 de Agosto de 2014 às 16:39
ResponderEliminarFreeze in time
As Obsessões são tramadas, não é ??
Foi o Sócrates, foi o Sócrates... o Sócrates é de certeza o responsável...
ResponderEliminarQuem assumiu a FALÊNCIA de Portugal, quem foi?
ResponderEliminarJosé Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
Quem pediu ajuda à TRÓIKA?
José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
Quem assumiu o Memorandum de Entendimento?
José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa.
Porque é tão importante este negócio entre o Espírito Santo e os venezuelanos da PVDSA?
ResponderEliminarhttp://www.reuters.com/article/2014/08/29/us-portugal-espiritosanto-family-idUSKBN0GT0R320140829
Salgado signed two letters to Venezuela’s state oil company, which had bought $365 million in bonds from his family’s holding company. The holding company was in financial trouble. But the letters, according to copies seen by Reuters, assured the Venezuelans that their investment was safe.
The "cartas-conforto" – letters of comfort – were written on the letterhead of Banco Espirito Santo, a large lender controlled by the family. They were co-signed by Salgado, who was both the bank’s chief executive and head of the family holding company.
"Banco Espirito Santo guarantees ... it will provide the necessary funds to allow reimbursement at maturity,” said the letters.
There were problems, though: By promising that the bank stood behind the holding company’s debt, the letters ignored a directive from Portugal’s central bank that Salgado stop mixing the lender’s affairs with the family business. The guarantees were also not recorded in the bank’s accounts at the time, which is required by Portuguese law.
http://observador.pt/opiniao/efeitos-perversos/
ResponderEliminarA Espírito Santo Saúde é o típico resultado dessas empresas privadas que cresceram totalmente à sombra do Estado português.
Há fortes razões para duvidar da bondade de investimentos como este. Em primeiro lugar, a natureza dos capitais mexicanos que se anunciam. Não por serem mexicanos, mas sim pelo facto de a crise apenas ter trazido capitais originários dos «emergentes» da globalização. Não é preciso recordá-los: angolanos, chineses, brasileiros, agora mexicanos e antes os colombianos que queriam a TAP… Só esse tipo de capital aparece em Portugal, alegadamente para investir, mas a maioria das vezes com intuitos especulativos que rapidamente se confirmarão e como parece acontecer já com a brasileira Oi ao contribuir para destruir a antiga PT.
Ao anónimo 30 de Agosto de 2014 às 22:20
ResponderEliminarPois é verdade, mas para assumir e pedir é necessário ter Coragem, enquanto que outros com maiores responsabilidades ficaram na sombra.
Não. Para assumir é preciso ser:
ResponderEliminar- Um escroque.
- Um vendido.
- Um incompetente (foi com o seu Governo, que Portugal atingiu o ponto de falência, isto é, ninguém fiava a Portugal, para pagar aos funcionários públicos e aos pensionistas).
- Um criminoso (que tarde ou cedo, será julgado num Tribunal)!
Importa sublinhar que Sócrates que tem apenas uma pequena percentagem da culpa da bancarrota.
ResponderEliminarPortugal crescia de forma sustentada antes do 25 de Abril, apesar de alguma dependência das exportações para o Ultramar. Ao contrário do que sucedeu em Espanha, por cá tentou-se brincar ao socialismo e ao comunismo.
Foi logo nos primeiros anos de democracia que houve um salto enorme na modernização da agricultura no Sul de Espanha e no desenvolvimento do turismo, e também da indústria. No final dos anos 80 os espanhóis já nos tinham passado a perna. Ainda hoje a nossa agricultura está longe da agricultura espanhola.
Portanto entre 1974 e 1985 houve uma década perdida por causa do PREC e das independências em cima do joelho. Mário Soares já se arrependeu de ter dado a independência a Cabo Verde, mas vou mais longe e acrescentaria São Tomé e Príncipe, Cabinda ou Timor Leste...
Mas o pior viria com Cavaco Silva. Nestes dois governos nasceu o modelo que nos trouxe à bancarrota. Financiamento às fundações, funcionalismo público, construção civil e obras públicas, grandes eventos, IPSSs e Misericórdias a comer do Orçamento de Estado, ensino superior privado, colégios com contrato de associação, mau aproveitamento dos fundos europeus, desmantelamento das indústrias tradicionais...
E não era Cavaco Silva Presidente da República nos governos de Sócrates? Não teria o poder de veto? Não poderia ter dissolvido o Governo face à gravidade da situação?
E não foi Durão Barroso que abandonou o país, já em crise económica, por não ter coragem para avançar com as reformas necessárias?
Não foi Guterres que engordou o Estado e estoirou fortunas em betão?
Depois de destruição do terramoto de 1755 o descalabro e destruição de 04 de 74.
ResponderEliminarMário Soares arrependido das Independências? Mário Soares jamais estará arrependido do que quer que seja. Mário Soares é o pai do Regime. O "socialismo" que está na Constituição. A protecção aos comunistas. O bodo aos pobres, para os manter mansos. Tudo isto tem a marca do velho asqueroso. Agora, a energia já se esvaiu. Maldito. Está à espera de ir, para onde já deveria ter ido há muito.
ResponderEliminarDurante a 1ª e a 2ª guerras mundiais, as economias dos países envolvidos lá foi funcionando conforme podia, fora dos palcos do conflito ainda menos mau. Mas quando a Rússia passar das insinuações aos atos, o desespero será total. Com o colapso das telecomunicações e os apagões energéticos não haverá meios de pagamento possíveis nem produtos para comprar.
ResponderEliminarcomprar acções de empresas produtoras de material de guerra
ResponderEliminarhttp://www.businessweek.com/news/2014-09-02/espirito-santo-spanish-clients-cut-funds-as-bank-failed
ResponderEliminarBanco Espirito Santo SA’s asset management clients in Spain withdrew 140 million euros ($184 million) in July and August.
Assets under management at Espirito Santo Gestion, the Madrid-based asset management unit of the Portuguese lender, dropped about 12 percent to 1.2 billion euros over the two months, compared with the 4 percent increase that Spanish asset managers posted in the same period, according to data from the industry group, known as Inverco, published late yesterday.
and the end is near
ResponderEliminarNão está!
ResponderEliminarPortugal não vai morrer.Isto é apenas uma longa agonia que só terminaria com o fim do auxílio europeu.
Enquanto a europa mantiver o pulmão artificial ligado,os parasitas não largarão o hospedeiro e este não tomará o antibiótico.
O Portugal Profundo é pedinte, e nem os parcos subsídios da UE, darão para trocar de telemóvel!
ResponderEliminarhttp://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/galamba_envolve_costa_em_pagamentos_a_militantes_em_massa_na_mesma_morada.html
ResponderEliminar"Na FAUL há militantes com medo em participar, há pagamentos a militantes em massa inscritos na mesma morada e bloqueios ao pluralismo, mas sobre isso o Dr. António Costa nada diz porque lhe convém politicamente", afirmou António Galamba, candidato àquela federação nas eleições de sexta-feira, secretário nacional do partido e apoiante de António José Seguro nas eleições primárias
Enquanto se finge resolver os problemas da nação,não podendo tocar em nenhuma das capelinhas,no PS parece que estão na Venezuela.
Votos comprados e medo de assumir posições entre os militantes.
Andam pelas escolas a pregar as virtudes salvíficas do 25 do Abril e no seio dos partidos borram-se de medo até de dar opinião.
Estamos bem entregues.
Há muito se sabe que a Partidarite do Professor Marcelo fede. Compram-se votos em TODOS os partidos (aliás no PC, nem é preciso, pois as listas são únicas). Pagam-se quotas em massa em todos os partidos. Os mortos também fazem parte das listas, até das listas de eleições nacionais.
ResponderEliminarEste é o Portugal de Abril, oficial. Este é o casamento entre a "liberdade" do Soares e a tecnocracia do Cavaco, arbitrada pelo pulha - mor, Dr. Proença.
Aguardemos pela debacle.
Quando é que os angolanos vão comprar o DoPortugalProfundo?
ResponderEliminarhttp://economico.sapo.pt/noticias/newshold-compra-jornal-i_200715.html
No documento, a NH explica que "em consequência desta aquisição" passa a deter, "por via de duas sociedades por si controladas, o Jornal Sol e o Jornal i".
Além destes meios, acrescenta, a Newshold detém ainda participações financeiras em outros grupos de comunicação social sedeados em Portugal, "onde não tem, nem nunca teve qualquer interferência nos seus actos de gestão, quer nas 'holdings' quer nas empresas detentoras das respectivas publicações".
Os empresários angolanos têm real interesse em comprar jornais falidos ou serão testas-de-ferro de portugueses interessados em continuar a dominar a opinião pública usando dinheiro fresco?
ResponderEliminarAngola:
ResponderEliminarPrimeiro, a comunicação social (o Sol, o i, o CM, etc.)
Segundo, a banca (o BIC, o BPI, o BCP, etc.)
Terceiro, as grandes empresas (a NOS, a GALP, a hotelaria, etc.)
É o fado!
Vendida a honra em 74,tudo o mais é transacionável.
ResponderEliminarO lema do Prof. Salazar era Deus, Pátria e Família. O Regime do qual o Só Ares é o pai da Pátria adoptou o lema Incompetência, Corrupção e Impunidade.
ResponderEliminarA respeito de corrupção, parece que o vara apanhou 5 anos de prisão efectiva. O sousa de Independente é que lá se vai safando. Até quando ?
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