sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Notícias do pântano: swaps, Controlinveste e o livro de Sócrates



Novas, e velhas, de três casos do pântano (e da porcaria) do poder, seguidos de comentários breves:
  1. Swaps
    «Direcção dos Arquivos diz que papéis dos swaps não podiam ser destruídos»/«Finanças argumenta que papéis de trabalho não se enquadram na legislação» -  no Público, de 14-9-2013
    «o empréstimo de 150 milhões [das Estradas de Portugal], que tinha um swap associado, teve parecer favorável de Maria Luís Albuquerque» [quando era técnica do IGCP] - António Ribeiro Ferreira no i, de 18-9-2013.
    «Ministra das Finanças deu parecer sobre swap da CP», por Carlos Rodrigues Lima no DN, de 18-9-2013.
  2. O negócio da Controlinveste
  3. «BCP e BES garantem Mosquito e Montez na Controlinveste», no i, de 13-9-2013: «A participação de António Mosquito no capital da Controlinveste foi imposta pelo BCP, o principal credor do grupo, por indicação de Carlos Silva, representante da Sonangol no banco liderado por Nuno Amado, e que respondia directamente a Manuel Vicente, ex-presidente da petrolífera angolana e actual vice-presidente de Angola. Já Luís Montez, dono de várias rádios e empresário de espectáculos, foi uma escolha do BES e do seu presidente Ricardo Salgado, a exemplo do que tinha acontecido na compra do Pavilhão Atlântico. O capital da Controlinveste vai ser repartido por Joaquim Oliveira, actual proprietário, que ficará com 29% do capital, António Mosquito com 27%, BCP com 15%, BES com 15% e Luís Montez, com os restantes 14%» (sublinhado meu).
    «Braço de ferro na Controlinveste», no CM, de 20-9-2013: António Mosquito «recusa ficar com uma participação inferior à de Oliveira, a troco dos mais de 10 milhões que vai injetar na futura sociedade».
  4. O livro de Sócrates
  5. «Sócrates vai lançar livro em outubro», por António Costa e ainda Mariana Adam, no Económico, de 19-9-2013.
    «Sócrates de regresso à política, desta vez em livro», por Rita Tavares e Luís Claro, no i, de 20-9-2013.
Comentários:
  1. O caso da destruição pelo Ministério das Finanças dos papéis de trabalho dos swaps já tinha sido estudado no meu poste de 26 de Agosto de 2013, «Destruição dos papéis de trabalho dos swaps: a portaria e a porcaria». A Portaria n.º 525/2002 não admite essa justificação do Ministério das Finanças. A tentação de eliminação de vestígios de responsabilidade é predominante nos detentores dos documentos e provas embaraçantes, como no caso das chamadas «Nixon tapes». É comum que a aflição dos responsáveis seja tão grande, e a sua convição de poder absoluto tão forte, que destruam as evidências oficiais - mesmo se depois são vulgarmente apanhados pelos mesmos que haviam filtrado o caso para os média e tinham, prudentemente, guardado as provas para as atirar à cara de quem, por burrice, cai na armadilha preparada.
  2. Na Controlinveste, BCP e BES querem aliviar os seus prejuízos com a participação financeira do poder de Luanda (através dos seus homens de palha e dos seus testas-de-ferro), sem perder o controlo sistémico socratino - ainda que Ricardo Salgado já esteja sob fogo interno por causa da sua demasiada exposição mediática ao amigo de Paris e penal (veja-se mais um caso, da offshore Savoices com ligação ao construtor José Guilherme, no Sol, de 20-9-2013). E Luanda não quer pagar a fatura, sem garantir supremacia. Para a charneira do negócio, Ricardo Salgado terá escolhido o Urdangarin de Cavaco Silva - e, com tal padrinho de negócio, não parece haver falta de dinheiro, como também não houve, apesar das dívidas, na compra do Pavilhão Atlântico (leia-se o meu poste «O preço do pavilhão Atlântico», de 1-8-2012).
  3. O livro de Sócrates, anunciado pelo seu fiel António Costa do fiel Grupo Espírito Santo (do qual a Offgoing é uma fachada), é mais um episódio de uma farsa, em três atos: a fuga para Paris, a tentativa frustrada de doutoramento em Ciência Política na Sciences Po e a possível inscrição abrigada noutro em universidade inglesa ou norte-americana. Uma farsa representada sempre por discursos indiretos, com fontes que os jornais não citam, para não se comprometer o «inenarrável» (o cognome que lhe deu o José) com o escrutínio da verdade. Uma farsa que precede a sua candidatura às presidenciais de janeiro de 2016. Porque o tempo aperta, Sócrates pode hesitar em obter o pergaminho do doutoramento sobrenatural numa universidade britânica ou norte-americana de confiança, tal como até há pouco se abrigou no coin parisiense; ou ficar a meio clamando uma negra (que outra cor poderia ter?...) tese de mestrado (quando o programa doutoral em Ciência Política na École Doctorale da Sciences Po, em que oficialmente estava inscrito, só exigia a parte curricular...), publicando um livro (ainda) fantasma, com prefácio do seu amigo Lula e invocando a chamada de uma Pátria que o despreza. Veja-se, a propósito de Lula, o mais recente escândalo que envolve a brasileira Oi, a qual foi comprada em 2011 pela Portugal Telecom após o negócio nebuloso da venda da Vivo.

Enquanto isto ocorre, com indiferença de um povo arruinado e exausto, alarga-se o conhecimento de que o pagamento da dívida do Estado é impossível neste quadro político - e sem quantitative easing da germanizada União Europeia que a reduza artificialmente (como fizeram os japoneses, os norte-americanos e os britânicos). Uma deriva. Apesar da revolução de independêndia do poder judicial e da Igreja, para as quais contribuímos e das quais esperamos legítima e ansiosamente consequência... Todavia, contra a esperança resiliente, nos que ficam, e nos que partem, instala-se a resignação, ou a mágoa, perante a condição de protetorado de um País que tem - ainda - nome de Portugal.


Pós-Texto 1 (2:12 de 21-9-2013): A tortura de Sócrates
A propósito, o Expresso socialista, de 21-9-2013, publica uma notícia sobre o livro do ex-primeiro-ministro, a qual, a uma semana das eleições autárquicas, sistemicamente, chama à primeira página com o maior destaque: «Sócrates publica tese de mestrado sobre tortura». Que tema mais identificativo poderia escolher o arruinador da torturada Nação Portuguesa, cheia de miséria, fome, falências e insolvências, desemprego, despejos, dores, mortes prematuras, famílias sem dinheiro para os jovens estudarem no superior e em êxodo económico-político?...


Pós-Texto 2 (18:41 de 23-9-2013): O programa doutoral da Sciences-Po em 2012-2013 exige a realização de um «mémoire», comparável a uma dissertação de mestrado, mas «curso e incisivo», «assez réduit», para conclusão do mestrado e entrada no doutoramento.


* Imagem picada daqui.


Atualização: este poste foi atualizado e emendado às 2:12 de 21-9-2013 e 18:41 de 23-9-2013.


Limitação de responsabilidade (disclaimer): Às entidades referidas nas notícias dos média, que comento, não são imputadas neste poste quaisquer ilegalidades ou irregularidades.

30 comentários:

  1. O pagamento da dívida é inconstitucional.
    A redução da despesa do Estado também é inconstitucional.
    À sombra de uma azinheiraaaaa...

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  2. Comer nos caixotes do lixo é constitucional.

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  3. Morto. Moribundo. Cadavérico. Encefálico. Ainda não morreu. Anda por aí:

    http://economico.sapo.pt/noticias/espero-que-penalizem-o-psd-do-governo-nas-autarquicas_177604.html

    O antigo presidente da República Mário Soares afirmou hoje esperar que os portugueses penalizem o PSD nas eleições autárquicas de 29 de Setembro e apelou ao voto no candidato socialista a Sintra, Basílio Horta.

    "Espero que penalizem o PSD, o do Governo. Porque há dois PSD: o PSD Governo e há o PSD de várias personalidades como por exemplo o Pacheco Pereira e outros, e que não são deste PSD. O PSD é uma coisa especial", disse o antigo presidente da República durante uma iniciativa de campanha do PS em Sintra.

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  4. O velho maçon Soares a querer separar o lixo do Pacheco do lixo do Relvas. Os portugueses ficaram bebados desde que a torneira dos fundos comunitários começou a despejar dinheiro na tugolandia. Em meados de 80, havia 2 automóveis para 10 portugueses. Hoje, há 1 automóvel por cada tuga. O tuga, xico esperto julgava que isto seria assim para sempre. Fundos, subsídios, crédito, a vida eterna. Entretanto, passou-se para 35 horas de trabalho semanais, 5 semanas de férias, havendo profissões com 2 ou mais meses de férias, como os tribunais e os professores. Reformas aos 50 anos, aos milhares. Rendimento mínimo. Uma festa. Agora, o tuga encontrou no Constitucional a defesa do que resta. Não disseram ao Constitucional e ao tuga, como vai arranjar o estado tuga dinheiro para pagar o que é constitucional. Pensam os tugas, que mais tarde ou mais cedo, os espirito santo, o belmiro e afins, vão distribuir o que têm, pelos mais pobres. Esperem sentados, se não cansam-se. Não vão sair do nó górdio do crédito e da subsídiodependencia em que se meteram. É o fado!

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  5. Torturei tantos em democracia que agora sou um especialista na matéria.A minha tortura favorita enquanto PM era empalar os meus opositores e fazia-o com todo o gosto.Só de pensar nisso fico logo com vontade de mandar alguém escrever um livro por mim.

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  6. O carcinoma social ISCTE foi quem pariu o livreco do Vigarista.Ou melhor,o núcleo de perversão xuxa acoitado no ISCTE.

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  7. Dão-se alvíssaras ao nègre parisiense que escreveu o livro que o gatuno bichano vai publicar para se exibir.Está na hora do nègre sair cá para fora do closet!

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  8. A tese foi dicutida em que data perante que juri?Em sessão pública ou privada?

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  9. E a lista de criminosos cadastrados para a união das freguesias do centro histórico do Porto ? Liderada pelo Sampaio Renato, agente de primeira do Sócrates ? Isto não vos diz nada ?

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  10. Mestrado de quê? Então não era Doutoramento? Em que dia foi feita a sua tese de mestrado? Já agora, se a PGR inviabilizar formalmente a sua licenciaturazinha de lixo, como é que lhe vão dar um mestrado, se nunca teve uma licenciatura?

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  11. Veja-se quem é o editor do livro do vigarista.

    http://economico.sapo.pt/noticias/o-expresso-e-as-fontes-dos-outros_177633.html

    Já tínhamos a informação sobre o teor do livro - a tortura nas democracias - mas decidimos não publicá-la porque não estava confirmada. No Sábado, o Expresso revelou o tema do livro de Sócrates, mas, coisa estranha, decidiu também fazer suposições sobre as fontes do Económico nesta notícia. "O título do livro ainda não é conhecido, devendo ser divulgado nos próximos dias pela editora de Paulo Teixeira Pinto, que estava a preparar a obra em segredo, até que uma fuga de informação - provavelmente da Odebrecht - permitiu que o Diário Económico noticiasse com segurança que Lula da Silva a viria apresentar a Lisboa". Não, não vamos revelar, nem aqui nem agora, nem hoje, nem nunca, as fontes de informação do Económico, nem especular sobre as fontes de informação dos outros. São, para nós, matéria sagrada, não são notícia. Nunca. Mesmo quando os outros dão informação primeiro e melhor.

    Não se percebe exactamente o objectivo do Expresso - talvez justificar perante os seus leitores porque não deu a notícia em primeira mão, talvez desvalorizar o trabalho jornalístico de outros jornais e de outros jornalistas, talvez proteger as suas próprias fontes. Qualquer delas não abona a favor de práticas jornalísticas que não cumprem os princípios da profissão.

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  12. Aliás, se a classe jornalista não fosse analfabeta e prostituta, como é, obviamente que sabia que:

    1. O Vigarista só podia publicar a tese, depois de a defender perante um Júri.
    2. Deveria tentar saber quando e perante que Júri, prestou provas o Vigarista.

    Como a classe de jornaleiros, a começar no Costa do Económico e a terminar no Costa do Espesso, são paquetes do capital financeiro tuga, jamais questionarão o Pai da Falencia de Portugal.

    Junta-se o ramalhete, com o editor, pai da falencia do BCP, e pretenso pintor de paredes.

    Felizmente que são todos incompetentes e levarão à miséria um povo que é demasiado ingénuo e calão.

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  13. EL REI D.DUARTE NUNO PATROCINA O SÓCRETINO ATRAVÉS DO BCPinto QUE ENTREGOU O BANCO A SÓCRATES E À MAÇONARIA LEVANDO-O À BANCURROTTO?!

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  14. É preciso algum cuidado quando, a propósito de dinheiros e dívidas de países da zona Euro, se fazem comparações com países onde a moeda é outra.
    Refiro-me aos norte-americanos ingleses e japoneses (refeidos neste 'post'), que podem imprimir as notas que quiserem.
    -
    Embora possa não vir ao caso: a dívida japonesa (ao contrário do que sucede com a generalidade dos países afogados nela) é "interna" - dívida do Estado japonês aos seus cidadãos, e não ao estrangeiro. Nesse aspecto, a redução de independência nacional face ao estrangeiro não existe.

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  15. Em Portugal,a maior dívida é a da Justiça para com os portugueses.
    E essa ninguém a reclama.
    Por isso,vigaristas que afundaram o país até ganham direito a programas na TV do Estado,em vez de estarem na cadeia.

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  16. Importa também referir também que há países com dívidas controladas, mas que ainda assim têm taxas de juro de 8%, 9% ou mais, como é o caso do Brasil. Já imaginaram como seria as taxas de juro, com a moeda como o Escudo, a 10% ou 12%? Seria uma festa no imobiliário. O socialismo dos viciados em consumo tem que mudar de vida. Trabalho, em vez de trocar de carro a cada 3 anos e trocar de smartphone todos os anos.É o fado!

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  17. Concordo em absoluto com o anónimo das 14:54

    A maior dívida para com os portugueses é da JUSTIÇA e seus representantes

    Quantos dos que se têm apoderado de dinheiros públicos, distribuído favores ou gerido mal esses dinheiros já foram julgados ou presos?

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  18. Adicione aí mais esta do pântano.

    http://economico.sapo.pt/noticias/pgr-abre-inqueritocrime-a-14-ministros-de-socrates_140840.html

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  19. Claro que não vai haver condenações.
    A Justiça está ao nível destes vigaristas do partido/quadrilha.
    A quadrilha da Justiça vai absolver a quadrilha da política e depois,a quadrilha dos jornais branqueia.
    Uma bela sabonária abrilesca.

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  20. Tal como rebentou com a Europa a aprendiza de feiticeira Merkel rebentou com a sua coligação e com o seu parceiro de coligação FDP que não elege deputados.No final desta noite Merkel não tem maioria absoluta(311 deputados em 630 enquanto os partidos à sua esquerda somam 319),não tem mais coligação e fica dependente de partidos de esquerda imprevísiveis.Heil Merkel!

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  21. Sim.Foi uma derrota horrível,muito festejada,contudo.
    Quem rebentou com a Europa sabemos nós quem foi.A escumalha da finança e os vígaros da política.
    Pôr as culpas na Merkel é simpesmente idiotia.

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  22. Evidentemente que foi a Merkel que deixou 200.000 milhões de euros para pagar. Evidentemente que foi a Merkel que rebentou com as maravilhosas marcas portuguesas pelo mundo. Foi também a Merkel que fez com que a banca, as empresas e as famílias tenham ficado encalacradas com dívidas por décadas. Santa ignorancia. Ao contrário da tugolandia, na Alemanha, com ou sem coligação, a Alemanha avança. Aliás, para que a igonorancia saiba, a Alemanha foi sempre governada por coligações.

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  23. Para que o distinto porta-voz da Merkel em Portugal fique a saber,a coligação da Merkel foi derrotada ontem.Em 2009 a CDU/CSU+FDP teve 48,4% dos votos e óbviamente uma maioria parlamentar.Em 2013 o total destes partidos é 46,3% e Merkel perde a maioria parlamentar que tinha-precisava de 316 deputados e só tem 311, perdendo o seu ex-aliado FDP pela primeira vez a representação parlamentar por ter ficado abaixo da barreira dos 5%.Com quem se vai coligar agora Merkel?Com o SPD que já esteve coligado com Merkel e se deu muito mal com isso?Com os Verdes acusados de complacência com a pedofilia e cujas coligações regionais com a CDU/CSU acabaram sempre mal?Ou com os seus ex-camaradas comunistas da RDA e o Sr.Lafontaine agrupados no Die Linke?Ou forma um governo minoritário?O desaparecimento do FDP da cena parlamentar,partido charneira moderado tradicional,é uma revolução e uma catástrofe para o sistema político alemão.A Alemanha passou a ser o país da Eurozona onde o risco político,da instabilidade política, é maior.Terminada a festa do foguetório mediático e do champagne é esta a realidade que a Merkel vai ter de enfrentar e o triste FDP aí estará para lembrar que quem se alia com a Merkel sempre acaba traido e assassinado.Heil Merkel!!

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  24. Há até gente que vê na política tuga de coligação do Relvas com a maçonaria, a libertação da tugolandia. Coitados dos tugas, que baseados na sua política de consumo+consumo+consumo, se possível sem trabalhar de forma eficiente, pensavam que seriam sustentados por séculos pelos países competitivos da Europa. A Alemanha que pague a dívida, pois os portugueses têm que ser recompensados pela perda do Império. Os alemães fazem o mesmo aos tugas que o homem das Caldas: TOMA! São os mesmos tugas que veem a Merkel como derrotada, apesar da CDU/CSU ter aumentado a sua votação em mais de 7%. A Alemanha sempre foi dirigida por coligações. O resultado da Merkel só foi batido por Konrad Adenaur na década de 50. Pois!

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  25. Isto é a imagem da tugolandia, o sucesso tuga, o lixo:

    http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=657581

    O candidato independente à presidência da Câmara do Porto, Nuno Cardoso, apresentou hoje o projeto de criação do “Escudo do Porto”, uma moeda virtual – creditada em cartão social, tipo cartão de crédito a criar – destinada a remunerar trabalho voluntário.

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  26. Ehehe!
    Esse Nuno Cardoso é um rermatado imbecil.
    O pior é que este país está uma completa anedota e as coisas mais inverosímeis e ridículas pegam de estaca nos mérdia.

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  27. É outro que deve anos à penitenciária pelos negócios corruptos entre CMP e o Fóculdoporto.

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  28. Para além de não saberes patavina acerca da política alemã ainda és pouco inteligente.Não consegues ver que a Merkel está metida num merdel,desesperada à procura de um parceiro de coligação.Quem quer casar com a Merdelinha?Talvez sejas tu a querer...Vai estudar filusufia para a PO e escreve depois um livro sobre como torturas a nossa paciência!!!

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  29. quando puder e tiver dados seria util para nos saber dos swapp do Jardim da Madeira que segundo consta são muitos.isto se as finaças ainda não destruiram os papeis (sem que ninguem seja preso!)

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