Primeiro, eles vieram atrás das empresas
E eu não disse nada nada
Porque não era empresário.
Depois, eles vieram atrás dos funcionários públicos
E eu não disse nada
Porque não era funcionário público.
Depois, eles vieram atrás dos empregados do setor privado
E eu não disse nada
Porque não era empregado do setor privado.
Depois, eles vieram atrás dos pensionistas
E eu não disse nada
Porque não era pensionista.
E, então, eles vieram atrás de mim
E já não havia ninguém
Para falar por mim.
Adaptação natalícia minha do famoso trecho do discurso de Martin Niemöller, em 6-1-1946, em Frankfurt am Main.
Mas «eles» não são os Austeritários, alvejados pela cartilha ideológica marxista e agora pela aliança dos socialistas com os neoliberais monetaristas. Eles são os corruptos e os seus criados.
E nós, somos os que consentimos que venham, que levem, que nos destruam as vidas e que nos humilhem. E é por isso que, tal como no passado e ainda em tempo, digo e faço.
E nós, somos os que consentimos que venham, que levem, que nos destruam as vidas e que nos humilhem. E é por isso que, tal como no passado e ainda em tempo, digo e faço.
Caro Dr. António Balbino Caldeira,
ResponderEliminarSanto Natal e Bom Ano Novo, para si e para toda a sua Exma. família.
Napoleão
Sr. Prof. Caldeira,
ResponderEliminarUm Santo Natal para si ea família.
Paulo Sarnada
ResponderEliminarNo sentido do seu texto:
- Muitos, à semelhança do que faz, dizem e incomodam-se e prejudicam as suas carreiras profissionais por dizem, falam, protestam.
Parece que de pouco tem servido.
Será trazer aqui ao conhecimento e à memória que os chineses nos anos 60 e 70 do século passado eram instrutores e combatiam ao lado dos movimentos de libertação de Moçambique e Angola. Sabiam que iriam reolher dividendos dessa luta.
Hoje estão em Angola a dominar a construção civil e outras áreas de negócio.
Até há pouco tempo atrás eramos impelidos a enviar para Angola bens de primeira necessidade porque governo angolano não cuida do seu povo.
Hoje temos os angolanos e os chineses donos de companhias vitais para a nossa vida diária, EDP e Comunicações.
De facto o capital não tem pátria e o comunismo é universalista.É irónico isto.
bom natal sr ABC.
ResponderEliminarparece que gente com lixo na cabeça, vem para aqui despejá-lo...
ResponderEliminarmas é Natal, por isso paz na terra aos homens de boa vontade, e Feliz Natal para o autor do Blog
A ideologia, hoje, é o dinheiro, minis e boa.
ResponderEliminarToda a élite quer dinheiro. O Vale e Azevedo quer dinheiro. O Oliveira e Costa quer dinheiro. O Dias Loureiro quer dinheiro. O Sócrates quer dinheiro. O Relvas quer dinheiro. O reformado Cavaco Silva quer dinheiro. O reformado Bagão Félix quer dinheiro. O Professor Francisco Louçã quer dinheiro. O Armando Vara quer dinheiro. O Miguel Júdice quer dinheiro. O António Costa quer dinheiro. O Ricardo Salgado quer dinheiro.
A maioria do povo quer bola e umas minis.
Lulu Rodrigues? Como?
ResponderEliminarhttp://economico.sapo.pt/noticias/o-pior-ainda-esta-para-vir_159067.html
Mais desemprego e fecho de restaurantes, jornais e televisões é o que prevê para 2013.
"Tinha que ser possível uma trajectória que nos aproximasse da Europa", afirma Maria de Lurdes Rodrigues que prevê que 2013 trará "tempos difíceis". Mais que estabilidade política, defende a necessidade de "estabilidade das políticas". E acha que este Governo tem condições para continuar.
Estamos no rescaldo da aprovação do Orçamento do Estado que apresenta um aumento da carga fiscal. Haveria outras alternativas?
Há alternativas que exigem tempo. Este governo é um governo de urgência, que temos que compreender. Mas a falta de tempo e recursos é inimigo de fazer bem e de forma mais ponderada. Muitas vezes, para se fazer uma reforma estrutural que vai levar a diminuição do défice é preciso fazer um investimento inicial.
Tendo em conta o OE 2013 adivinha que vamos ter um ano complicado?
Adivinho tempos muito difíceis. Acho que o pior ainda está para vir. Aumento de desemprego, baixa do rendimento das famílias e mais empresas a falir. Ficaremos mais pobres, de todos os ponto de vista. Pobres nas infra-estruturas que criámos. Não teremos jornais, não teremos televisões e não teremos restaurantes. Vamos perder uma série de instituições que demoraram anos a criar. Tinha que ser possível, com uma mobilização diferente, fazer o que é preciso e continuar numa trajectória que nos aproximasse da Europa e não o contrário.
Tendo em conta a contestação de que está ser alvo, acha que este governo tem condições para continuar?
É um governo legitimamente eleito e tem condições para governar. Precisamos de estabilidade política, mas não apenas governativa. Tem que haver estabilidade nas políticas.
http://economico.sapo.pt/noticias/delors-pede-mudancas-que-garantam-sobrevivencia-da-ue_159109.html
ResponderEliminar"A solidariedade passa pelo abandono da soberania", defende o antigo presidente da Comissão Europeia.
Jacques Delors defendeu hoje, em declarações a uma televisão francesa, que é necessário modificar o tratado europeu para garantir a sobrevivência da União Europeia.
"Considero que uma mudança de tratado, mesmo do ponto de vista dos interesses franceses, é melhor do que o seu adiamento", declarou o socialista francês. "A solidariedade passa por um abandono da soberania no que concerne à gestão da moeda única, à harmonização fiscal e tributária, ao esforço de coesão no seio da zona euro", precisou o socialista que presidiu à Comissão Europeia entre 1985 e 1994.
Por outro lado, defendeu Delors, "os sistemas sociais sob controlo económico devem ter em conta as decisões de política nacional". Para o antigo presidente da Comissão Europeia a escolha que está a ser pedida aos europeus é simples: "Podem escolher entre a sobrevivência ou o declínio", disse, lembrando também que quando a chanceler alemã, Angela Merkel, se referiu a um novo tratado foi a França, que "mais uma vez disse: veremos isso mais tarde".
Vale a pena ver a lista dos que limparam o BPN e respectivas somas que não querem pagar. O contribuinte TEM que pagar.
ResponderEliminarhttp://projectolusitania.blogspot.pt/2012/05/quem-cavou-o-buraco-do-bpn.html
Buraco estimado entre os 2800 e os 4893 milhões de euros mas que, segundo alguns especialistas, pode chegar aos 8300 milhões!
Duarte Lima, Pedro Lima e Vítor Raposo (Homeland): 49,655 milhões
Joaquim Alberto Vieira Coimbra (TURITON-Imobiliária): 11,032 milhões
José Oliveira e Costa, António Franco (ex-administrador), José Vaz de Mascarenhas (ex-presidente do Banco Insular) e Ricardo Pinheiro (ex-director do Departamento de Operações do banco): 222,1 milhões
Arlindo de Carvalho e José Neto (empresa Pousa Flores) 74,363 milhões
Capinha Lopes (arquitecto): 9,218 milhões
Galilei: talvez 1000 milhões
Tomás Taveira (arquitecto): 0,828 milhões
António José Baptista Cardoso Cunha: 8,387 milhões
Um Bom Natal para si e para a sua familia
ResponderEliminarEgoismo e ideologia, texto muito realista e importante do prof. Balbino Caldeira.
ResponderEliminarConsidero também que
são os corruptos e os seus criados, depois como tem muitos criados vão atrás dos criados portugueses depois dos espanhois italianos e assim sucessivamente , até que acordem muitas das vitimas e vão atrás deles e os apanhem e mais justiça haja.