Sem comentário outro que não a mágoa. Pois, virou o disco e parece tocar o mesmo. Ainda que a música não se adapte ao libreto da filarmónica habitual. Siga a orquestra em allegro vivace. É apenas uma questão de tempo.
* O título do poste pertence a um trecho da V estrofe do poema «As viudas dos vivos e as viudas dos mortos» do livro Follas Novas, da poetisa galega Rosalía de Castro, em 1880, que reescrevi na forma lusa.
Também o escritor Manuel António Pina nos deixou ontem, 20-10-2012, para um repouso merecido. Mas a sua memória e as suas palavras permanecem. Além de poeta, Manuel António Pina foi um cronista patriota, livre e corajoso, crítico do socratismo ao qual não se vergou, desprezando o conselho cínico de Talleyrand: ««un autre moyen de se grandir: c’est de se courber» (Mémoires du Prince de Talleyrand, vol. L'époque napoléonienne, Imprimerie Nationale Éditions, 1996, 1.ª ed. 1892, p. 162. Simbolicamente, ontem, o JN, onde Manuel António Pina escrevia regularmente, a TSF, O Jogo e o DN (meios de influência sobre o Estado português) foram vendidos ao grupo luandense que já detinha o semanário Sol, a Newshold - de que, segundo o Expresso, de 20-10-2012, é administrador financeiro, Filipe Passadouro, «antigo colega do ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, na Finertec».
Também o escritor Manuel António Pina nos deixou ontem, 20-10-2012, para um repouso merecido. Mas a sua memória e as suas palavras permanecem. Além de poeta, Manuel António Pina foi um cronista patriota, livre e corajoso, crítico do socratismo ao qual não se vergou, desprezando o conselho cínico de Talleyrand: ««un autre moyen de se grandir: c’est de se courber» (Mémoires du Prince de Talleyrand, vol. L'époque napoléonienne, Imprimerie Nationale Éditions, 1996, 1.ª ed. 1892, p. 162. Simbolicamente, ontem, o JN, onde Manuel António Pina escrevia regularmente, a TSF, O Jogo e o DN (meios de influência sobre o Estado português) foram vendidos ao grupo luandense que já detinha o semanário Sol, a Newshold - de que, segundo o Expresso, de 20-10-2012, é administrador financeiro, Filipe Passadouro, «antigo colega do ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, na Finertec».
ANDANTI,VAMOS A PASSAR,VAMOS A NEGOCIAR,VAMOS A EMPOCHAR QUE O TEMPO CORRE PRESTO E O MEU TEMPO DE VIDA NO GOVERNO ESTÁ A ACABAR.
ResponderEliminarEste País com o super licenciado Relvas vai aguentar mais 7 meses. Nao dura mais porque esse "Miguel Relvas trafulha por vocaçao" vai leiloá-lo aos chineses e á filha do Eduardo dos Santos
ResponderEliminarComo se alguém não se tivesse já antecipado 38 anos...
ResponderEliminarEM 2006 UM GANGSTER,AGORA 3 BANDIDOS.
ResponderEliminarElucidativo o seu texto. Poderia lá ser de outra maneira a venda desstes meios!
ResponderEliminarSempre a "filosofia" do amiguismo do jeitinho e da sem-vergonhice...
Mas estes "predicados" são a massa da nossa sociedade. Muitos dos que condenam são da mesma estirpe.
Amanhã saberemos de mais notícias e de mais patifarias...
http://www.youtube.com/watch?v=N5Sa6ravE1w
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