sexta-feira, 4 de maio de 2012

A fatura de 8,3 mil milhões de euros do BPN

Depois de falha consecutiva na supervisão bancária pelo Banco de Portugal de Vítor Constâncio, e em vez de aceitar o plano Cadilhe, o Governo Sócrates nacionalizou o BPN, o banco cometendo a sua gestão Caixa Geral de Depósitos, através de uma administração de Bandeira, ficando com acesso a informação financeira interna sobre o Presidente da República, Cavaco Silva.

Relativamente a este assunto, recomendo a leitura do poste do José da Loja «O caso BPN é um caso de corrupção com políticos», de 29-4-2012, sobre o dossiê BPN que o Diário de Notícias, de João Marcelino, tem vindo a publicar. O custo da nacionalização do banco pode representar 8,3 mil milhões de euros (DN, 29-4-2012, citado pelo i) sendo agora dada como justificação, por um deputado do PS num programa de televisão, a proteção dos depositantes e... dos acionistas (!), pois o risco sistémico de um banco com apenas 2% de quota de mercado não bastaria como motivo.

O que ainda falta apurar e valorizar é o facto do ministério de Ferro Rodrigues, do Governo Guterres, ter alegadamente feito depósitos de centenas de milhões de euros da Segurança Social nesse banco e os ter retirado, quando era ministro Vieira da Silva no Governo Sócrates, já na administração Cadilhe do BPN, precipitando a queda do banco. Para lá da fraude interna e da alavancagem de negócios especulativos pela administração Oliveira e Costa e amigos, e da incapacidade da administração Bandeira travar a drenagem de dinheiro para fora do banco, a fatura dos 8,3 mil milhões também tem essa rubrica.

Sobre este assunto publiquei em 25-8-2008, os postes «Gates do poder», em 7-11-2008, e «SSgate», de 25-11-2008, os quais transcrevo os seguintes excertos:

«Gates do Poder
O caso Fundogate junta-se ao caso BPNgate (palavra cunhada pelo Manuel da GLQL) que se une a um caso SSgate (SS de Segurança Social). São demasiados gates e nenhum poder os conseguirá fechar totalmente - nem este. Ainda que, no esforço, se entale algum Martim Moniz, mais cedo ou mais tarde, o povo entrará no castelo mouro, conhecerá a verdade e responsabilizará quem dever.

O Ministério da Segurança Social e o BPN
Informou o próprio primeiro-ministro José Sócrates, no Parlamento em 5-11-2008:

"Não é verdade que o Estado tenha ido a correr depositar 500 milhões de euros ao BPN. Não existe um depósito de 500 milhões de euros da Segurança Social. O que há é uma conta aberta no BPN desde 1999."
Quem eram os responsáveis políticos pela Segurança Social em 1999? Em 1999, governava António Guterres. A partir de 28-10-1999, no XIV Governo Constitucional, toma posse como secretário de Estado da Segurança Social o dr. José António Fonseca Vieira da Silva, em substituição do prof. Fernando Ribeiro Mendes. O ministro (do Trabalho e da Solidariedade) com a tutela da Segurança Social, é o mesmo que vinha do XIII Governo: o dr. Eduardo Luís Barreto Ferro Rodrigues. Portanto: quando em 1999 foi aberta a conta no BPN - um banco que havia sido criado em BPN em 1993 "em resultado da fusão entre as sociedades financeiras Soserfin e Norcrédito", funcionando como banco de investimento, mas que ganha expressão comercial em 1998 com a entrada para seu presidente do dr. José Oliveira e Costa, vindo do Finibanco - o ministro responsável pela Segurança Social no Governo era o dr. Eduardo Ferro Rodrigues. Na data do ano de 1999 em que a conta foi aberta seria já secretário de Estado com essa tutela o actual ministro dr. José António Vieira da Silva? É provável, porque o dr. Ribeiro Mendes tinha, e tem, ideias diversas sobre a Segurança Social, mas esse esclarecimento deve-o fazer o Governo.

Pela administração e órgãos sociais do Banco Português de Negócios (BPN)/Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e de empresas do grupo, passaram muitos dirigentes políticos, principalmente do PSD, partido de José Oliveira e Costa que fundou o banco/grupo em 1998, mas não só - até o guterrista dr. Guilherme d' Oliveira Martins, actual presidente do Tribunal de Contas e, depois, José Lamego. Até com a nacionalização todos os partidos da oposição concordaram, com maior ou menor nuance.

Mas entre os dirigentes políticos de maior destaque foi o ex-ministro Dias Loureiro que assumiu maior protagonismo. O dr. Manuel Joaquim Dias Loureiro, ex-ministro e ex-deputado do PSD, regressou à vida civil em 1995 e mais tarde passou a colaborar com o Grupo Plêiade - SGPS S.A. de José Roquette, sendo Presidente do Conselho de Administração da sua participada Redal S.A., concessionária da distribuição de água e electricidade da capital de Marrocos, de Julho de 1998 a 2002 e ainda administrador da Ericsson Portugal e da Ericsson Espanha. Terá entrado no BPN em 30-11-2001, na sequência da compra pelo BPN, ou Sociedade Lusa de Negócios (holding que controlava o BPN), do Grupo Plêiade, no qual o actual conselheiro de Estado nomeado por Cavaco Silva, já detinha 15% do capital. Aí terá exercido a "presidência do conselho de administração da Plêiade, S.A. e Sociedade Lusa de Negócios S.A.", conforme consta do seu curriculum. Terá saído da presidência dez meses depois - consta que, após a compra, o presidente dr. José Oliveira e Costa ficou desagradado com o negócio realizado com José Roquette e Dias Loureiro -, embora ficasse no grupo SLN como administrador não-executivo até 2005, depois "presidente da Sociedade Portuguesa de Pinturas de Módulos (SPPM) até há cerca de três meses" - notícia do Expresso em Janeiro de 2008 - e ainda nessa altura fizesse "prestação de consultoria à Inapal" Plásticos S.A., outra sociedade do grupo também fornecedora da Auto-Europa. Actualmente, a fazer fé no seu próprio currículo, o dr. Manuel Dias Loureiro é "chairman" da Valor Alternativo - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário S.A.. Questionado pelos media após o rebentamento da crise, Dias Loureiro ter-se-á desculpado com o facto de já nem sequer ser administrador não-executivo da holding SLN.

A endogamia do poder em Portugal, país de pequena dimensão geográfica e demográfica, quase uma aldeia, onde apesar de se fingir nada saber da vida dos outros todos os do meio a conhecem, resulta, no caso de Dias Loureiro ainda mais intrincada. Manuel Joaquim Dias Loureiro foi compadre de Eduardo Ferro Rodrigues e têm um neto comum que brotou do muito badalado casamento em 2003, entretanto desfeito, após longo namoro, dos seus filhos João Luís Ferro Rodrigues e Joana Dias Loureiro. Nada de mal: é um facto.

A conta da Segurança Social no BPN é aberta em 1999, quando Dias Loureiro não estava ainda ligado ao grupo BPN/SLN. Além disso, é legítima a abertura de conta pelo Ministério da Segurança Social num banco, eventualmente aproveitando um juro vantajoso em troca da liquidez do dinheiro do Estado. Segundo fonte do ministério de Vieira da Silva em sopro à Rádio Renascença em 4-11-2008, "o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social tem uma conta-corrente no BPN, que se destina a acolher o pagamento das prestações sociais das empresas e a pagar as pensões" e "com esse mesmo objectivo a Segurança Social tem contas abertas em oito bancos, sendo que o BPN é o sexto com menos valores depositados". Mas mais importante do que a abertura da conta é a indicação dos grandes movimentos, das grandes entradas de dinheiro e respectivas datas. E responder claramente se o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS) tem, ou teve, alguma vez dinheiro aplicado em depósitos, acções, fundos de investimento ou obrigações no BPN.

Além do desatar do novelo que com paciência se tenta, face ao bloqueio de informação do Governo sobre os movimentos do Fundo da Segurança Social, do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social do Ministério da Segurança Social, no BPN, noutros bancos e no mercado de capitais, importa perceber o desenlace do BPNgate.

O caso SIRESP
Além de casos recentemente noticiados, há vários anos que decorrem, de acordo com várias referências processos relativos ao BPN/SLN no Ministério Público/Polícia Judiciária e Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e há vários anos que o Banco de Portugal conhece os problemas do grupo BPN/SLN, tendo sido até noticiados pelo jornalista Camilo Lourenço já em 2001 na revista Exame, bem antes da menção do banco na Operação Furacão. Veja-se a manchete do semanário Sol de 8-1-2008: "BPN: Governador do Banco de Portugal ignorou avisos durante anos - Equipa do Furacão e Deloitte avisaram Constâncio" - mas Constâncio desmente.

Nesses processos merece particular relevo o caso SIRESP (título do Público de 2-6-2008- "Estado gastou 485 milhões de euros em negócio que valia um quinto"). Tratou-se da adjudicação pelo Governo PSD de Santana Lopes, através de despacho conjunto do ministro dr. Daniel Sanches, que tinha sido administrador da sub-holding Plêiade da SLN, e dr. Bagão Félix, por cerca de 500 milhões de euros do sistema de comunicações das forças de segurança e emergência do Estado a um consórcio liderado pela SLN alegadamente a 23 de Fevereiro "três dias após as eleições legislativas" de 2005. O caso não terminou aí. Após o negócio ter sido declarado nulo pelo ministro dr. António Costa, depois de parecer nesse sentido da Procuradoria-Geral da República, acabou por ser adjudicado ainda pelo próprio dr. António Costa ao mesmo (!) consórcio por 485,5 milhões de euros (Jornal de Negócios de 18-5-2006), menos dinheiro mas com menos equipamentos. O caso SIRESP foi arquivado pelo Ministério Público, segundo notícia da RTP de 4-4-2008. (...)





«SSgate
«No post "Gates do poder" de 7-11-2008, que mais abaixo se pode ler, avancei com informação, análise e conclusão, sobre o BPN, o depósito da Segurança Social no banco e posterior retirada volumosa de dinheiro, que parece confirmar-se.

Tavares Moreira, ex-governador do Banco de Portugal e banqueiro, retoma ontem, 24-11-2008, este assunto no seu blogue 4R - Quarta República. Aí demonstra a anormalidade dos movimentos da Segurança Social relativos ao BPN. Escolhi um extracto, diverso daquele posto pelo Insurgente, que vale a pena citar:

"Soube-se que a Segurança Social, através do Instituto que gere as respectivas finanças, teria em depósito (D/O) no BPN qualquer coisa como € 500 milhões…
O Ministro da pasta veio explicar que isso seria natural pois a Segurança Social gere um fundo de maneio da ordem de € 2.000 milhões… (...)
3. Eu direi que isso não é nada natural, bem pelo contrário, pois significa que 25% de todo fundo de maneio da Segurança Social estaria depositado num Banco cuja quota de mercado não chegava a 2%... (...)
4. O problema não fica por aqui pois também se soube que, só no mês de Agosto, a Segurança Social teria levantado qualquer coisa como € 300 milhões do BPN – 60% do montante depositado - arrasando literalmente a tesouraria do Banco…como arrasaria a de muitos outros bancos da praça se fossem contemplados com semelhante hemorragia de fundos num prazo tão curto e numa época tão difícil... (...)

Pós-Texto:
Sobre o SIRESP, cuja (in)aplicação foi tratada no Jornal da Noite da TVI de hoje, 7-11-2008, recomendo aos leitores que leiam o nosso amigo José.

Atualização: este poste foi atualizado às 13:06 de 4-5-2012.


Limitação de responsabilidade (disclaimer): As pessoas e entidades referidas nestes postes não são suspeitas do cometimento de qualquer ilegalidade ou irregularidade.»

37 comentários:

Anónimo disse...

Claríssimo está, que a nacionalização do BPN tinha em vista impedir a reeleição do pai da Patrícia.

Estiveram neste banco, gente da mais fina selecção do Cavaquismo. Este será um Caso estudadíssimo nas Universidades da Camorra e da Sícilia.

Mas, depois do esbulho dos Cavaquistas, vieram os amigos do Zé Vígaro, quais vandalos, que queriam escalpar o pai da Patrícia. O Sargento Bandeira, foi o homem destacado para a espinhosa missão. A Vagina de Inglaterra tem os trunfos até Outubro, depois desta data, irá fazer a distribuição pelo resto do Gangue.

Em Paris, está o Judas. Aquele que vendeu Portugal à Finança Internacional. Irá morrer, como Judas, vilipendiado, cuspido e abalrroado.

Entretanto, o Zé contribuinte, que é tolo, só se contenta com futebol e minis, vai pagar estes e outros desmandos.

Já pensaram nos 5 biliões que a Caixa perdeu em Espanha? Quem os vai pagar?

Anónimo disse...

Caro António,
Este post é um verdadeiro serviço à Patria.
Abraço,
RR

Anónimo disse...

SIRESP onde estás tu? O Costa, António? O Pereira? O Costa, Oliveira? Quantas centenas de milhões? Onde está? Para que serve? Para além das respectivas comissões. Que bom que seria ter acesso às contas do Banco Insular. Seria o fim definitivo da III República.

Anónimo disse...

Antes do SIRESP houve a JAE,onde o campeão Cravinho nos cravou.
Desde 74 isto tem sido um esbulho!
Os eleitores não podem escolher uma solução para o país.
O boletim de voto só apresenta quadrilhas de ladrões e impostores.
A PJ não teria muito trabalho para limpar portugal.Bastaria pegar nas listas eleitorais.

A TRÍADE disse...

A tríade Ferrugento,P. e Vesgo Sarolho é uma associação criminosa que controlou e ainda controla hoje ,com a cumplicidade activa de membros do actual Governo,o Trabalho e a Segurança Social.A lista dos crimes praticados é muito longa e variada e carece ser investigada na sua globalidade por uma equipa especial do M.P. logo após o desaparecimento do Encobridor-Geral.Em Portugal, a situação é tão grave que não é já a Limpeza que está na ordem do dia mas sim uma Desinfecção seguida de Desinfestação.Lixívia e Raticida em cima deles!

Anónimo disse...

Nuno Melo explicou de modo simples e resumido o que está em jogo neste caso:
"o que esteve em causa foi a utilização de veículos de três entidades BPN Cayman, BPN IFI e Banco Insular ( BI) para conceder empréstimos camuflados, ocultar prejuízos, justificar casos de mora." (...) "Através de uma série de audições, fiz um esquema onde tinha os mandantes: seis; os executantes:quatro; quem criou as offshores:uma entidade; quem trabalhava nessa entidade: três pessoas; quem tinha conhecimento das offshores; quem fez a contabilidade do BPI; papel do Banco de Portugal..."
Porta da Loja

Anónimo disse...

Concluindo,sabe-se tudo.
Agora só falta conhecer os encobridores,uma vez que a justiça morgadia e candida é trôpega,coxa,marreca e cega,surda e muda.Muda não será bem,mais mentirosa!

Gosto é de impunidade! disse...

Portugal foi pasto de bandos de gatunos sem escrúpulos que se camuflam de políticos e magistrados.
Os vulgares carteiristas são mais honrados,assumem os riscos da profissão.

Anónimo disse...

As Candidas e as Morgadas não são incompetentes ou coxas. Bem pelo contrário, sabem demais. Têm é os seus mestres. Sabem a quem têm que prestar vassalagem. Não se esqueçam de olhar para os 23% de IVA na factura da eletricidade e agradeçam ao Oliveira e Costa, ao Dias Loureiro, ao Sócrates, ao Bandeira, ao Cavaco e tutti quantti.

Rui Pacheco disse...

Caro António,

Continue com o bom trabalho, dá gosto lê-lo

Cumprimentos,
Rui

Anónimo disse...

O título está a cor-de-rosa...

Não devia ser côr de laranja vivo?

Afinal de contas quem é que ficou com o pilim e quem anda a gozar na cara dos pobres contribuintes?

Não admira que quando confrontados os ar~guidos laranja - nos Estados Unidos é a cor dos criminosos! - dizem a sorrir: «Eu confio na "justiça" portuguesa»...

Claro! Até o Al Capone, confiaria!...

Anónimo disse...

Outro demente!
Projecta nos outros o que tem em casa.

Anónimo disse...

Isto tá tudo de pernas pró ar.

Os laranjinhas criminosos a apontar que os rosáceos são ladrões.

E até já se escreve factura sem «c»!

Se isto não é o fim desta anedota de país, o que será o fim de Portugal?

Anónimo disse...

os governantes é tudo bons rapazes

Anónimo disse...

A verdade é que toda a gente tem saudades do honorável Sócrates.

Essa é que essa!

Pelo menos no tempo dele não se viam cenas dignas do mercado informal «Roque Santeiro» que em tempos houve em Luanda, como aquelas que se viu nas bodegas do javardo do Alexandre dos Borregos Trinchados a Régua e a Esquadro!

A propósito o Barreto e o JMF davam uns bons marchantes para os açouges desse Belzebu!

Anónimo disse...

O "DESONRADO" SÓCRATES VENDE BRIOCHES NO BOIS.SABEM-LHE A PINGO DOCE.

Anónimo disse...

A Ministra Socialista Cristas quer que o Pingo Doce venda os galos mais caros.

KA KRANDE KAVALGADURA disse...

Consta em Coimbra que o vidente Boaventura tem passaporte português mas é norte-coreano e trabalha para os Kims.

ENCOBRIR É PRECISO disse...

A Injustiça Portuguesa não é vulnerável à corrupção,nã Sinhora!É até a mais eficaz do Mundo a encobrir a corrupção.Todos os peritos o confirmam.Garçon,venha lá mais um copo de água de Licor Beirão para conseguir redigir mais um despacho de encobrimento.ACP?ACP?O que é esta merda?Uma marca de bagaceira que nunca provei?

Anónimo disse...

A Maçonaria está toda assanhada contra o Pingo Doce.Ainda não controlam o Jerónimo Martins.Vejam lá, o Irmão Silva Gulbenkian até vendeu todas as acções que tinha do Jerónimo para manifestar o seu desagrado!Mas graças às promoções empochou uma rica mais valia.O Nunes já recebeu um charuto e uma caixa de Rennies como prémio e a Cristas já tem Galo!

A RÓBALA disse...

MÃE DE RÓBALO SABE RÓBALHAR.

Anónimo disse...

o ACP também pede para investigar os contratos da Lusoponte, que como sabem foram outorgados pelo Ministro Linguado Gordo do Amaral!

Grandes ladrões!

Anónimo disse...

O que o ACP fez muitos o poderiam e deveriam fazer há muito tempo, em vez de andar pelos cantos a ladrarem.

Sem acções coerentes e só com bebéus, bebéus, a caravana lá vai passando, cantando e rindo.


Napoleão

Anónimo disse...

Quem denuncia a corrupção,leva!A injustiça portuguesa ainda ajuda fazendo com que leve ainda mais !

Anónimo disse...

Carlos Barbosa tem já um traçado de português. Fundou o Correio da Manhã. Ataca os bandoleiros das gasolineiras. Defende os mais esbulados em Portugal, que são os automobilistas. E agora deixa uma bomba na secretária da Candida. Esperemos que o caso não seja analisado até Outubro. Se não, a Vagina de Inglaterra, arquiva. Mas, mesmo que arquive, Carlos Barbosa não desarma e recorre. Os portugueses começam a aparecer. Alexandre Soares dos Santos é outro grande português. Aliás, os milhares de portugueses que lá foram a 1 de Maio, gostam muito dele. A pouco e pouco, começam-se a formar trincheiras. Do Cavaco, do Marcelo, ou do Flopes, não podemos esperar nada. Gente que viveu dos despojos da Abrilada. O Judas de Paris é vilipendiado a cada dia, em todos os café, nos autocarros. É um Delinquente. É um bandido. Vai ter dificuldades para entrar em Portugal, num futuro mais próximo do que pensa.

Anónimo disse...

Que vergonha de classe política!
É o presidente do ACP quem tem que chamara a atençaõ da justiça corrupta para os crimes que empobreceram a nação.
Estão 230 delinquentes,pagos a peso de ouro,na AR a colaborar com todas as fraudes e vigarices sobre a nação e o povo português.
De vez em quando,surge um escândalo que prejudica o interesse nacional e o erário público.Os 230 delinquentes decidem de imediato criar uma comissão parlamentar de inquérito para afastar a investigação policial e encobrir os crimes.
Com tantos magistrados recebendo ordenados milionários e é um presidente de um clube automóvel que dá o Grito do Ipiranga!
O Passos Coelho devia ter vergonha e fugir.Onde está a auditoria que se impões aos crimes do PS?
É um nojento colaboracionista com o crime organizado.

Anónimo disse...

ESTE BARBOSA ESTÁ A VER-SE AO ESPELHO.

ELE PENSA QUE OS OUTROS NÃO CONHECEM AS MANIGÂNCIAS DESTE SENHOR!

Anónimo disse...

A,agora o Barbosa é que é o mau da fita?!
Ehehehe!
Que delírio xuxa!
Quando alguém denuncia os crimes do sucialismo,vira vilão.
Os gatunos que roubaram os portugueses não pode ser denunciados.
É crime denunciar malfeitores com o cartão xuxa.
Ehehe!
Que corja de anormais.Colocam o partido antes da nação.

Gatuno,Paris disse...

Vamos,lacaios,defendam-me.
Toda a gente sabe que eu vivo com a ajuda da minha mãezinha Adelaide.
Os seus 200 euros de reforma,bem poupadinhos,dão para gastar 15.000 por mês.
Como?!
É queinesianismo.Vocês não percebem de economia.

Anónimo disse...

E pensar que o Sócrates teve seis anos a aturar esta canalha!

Anónimo disse...

E pensar que os Portugueses aturaram durante 6 anos a canalha do Sócrates.

Anónimo disse...

E ainda vão aturar por muitos anos as consequências dos crimes cometidos pela canalha do Sócrates.

Anónimo disse...

O Emanuel por exemplo já devia estar atrás das grades

Anónimo disse...

OLHA QUEM!O HOMEM DO GANG DO VESGO SAROLHO COLOCADO ESTRATÉGICAMENTE NAS FINANÇAS.

Anónimo disse...

O Emanuel só fez o que lhe mandaram.
Atrás das grades,mas com a companhia do sodomita.
Estes cobardes que lá estão,fingem nada ver.São também zarolhos.
Urge construir mais colónias penais.

Anónimo disse...

Não dou muito tempo para que os actuais governantes se sentem no banco dos réus.

O palhaço que veio do Canadá até já tem corda sisal encomendada.

bruno disse...

Os canalhas políticos protegem-se todos uns aos outros, não importa a que partidos pertencem. Vivemos numa ditadura corrupta e ladrona do povo. Miseráveis corruptos têm que ser eliminados